Consórcio vencedor, o único na corrida, incluiu grupo português e terá de construir infra-estrutura no prazo de dois anos. O terminal de cruzeiros de Lisboa foi adjudicado ao único consórcio que estava na corrida e que é liderado pelos turcos da Global Liman Isletmeleri, incluindo a participação de um investidor nacional, o grupo Sousa. A concessão, que só será adjudicada definitivamente após visto do Tribunal de Contas e aprovação da Autoridade da Concorrência, vigorará por 35 anos. A infra-estrutura, a instalar em Santa Apolónia e para a qual está previsto um investimento de 22,7 milhões de euros, terá de estar concluída no prazo de dois anos.
A escolha do consórcio liderado pela Global Liman Isletmeleri, que detém 40% do capital do agrupamento, foi anunciada ontem pela Administração do Porto de Lisboa (APL). Num comunicado enviado às redacções, a empresa refere o júri do concurso considerou “por unanimidade, que a proposta se enquadra nos critérios estipulados nos termos do procedimento”. Recorde-se que, quando o procedimento foi lançado em meados de 2013, os requisitos definidos obrigavam, por exemplo, à garantia de um tráfego mínimo de 550 mil passageiros por ano.
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