do com toda a espécie de lixos e horrorosos grafitis. Durante cerca de 16 anos que por aqui trabalho, só me recordo de ver efetuar limpezas por duas vezes. E essas duas limpezas foram a insistências minhas junto da DHURS, da CML. Confesso que estou cansado da passividade da CML! No entanto, e por caricato que possa parecer, há um posto de limpeza da CML a não mais de 200 metros, na rua de São Sebastião. Às vezes passam uns varredores da CML que apanham umas folhitas nas imediações, mas o pobre chafariz não lhes diz nada. Não entram lá, não o varrem. Ignoram-no! Parece não fazer parte das suas obrigações de varreduras e limpezas. Em breve, vou mudar de local de emprego, mas aposto que o chafariz vai continuar sujo, triste e abandonado, sendo certo que a inscrição em pedra que lá se encontra vai continuar a ter grande dificuldade de leitura, sobretudo para estrangeiros que ali a " teimam" ir observar. É assim que a CML cuida deste tipo de monumentos...
Aqui na Monocle adoramos essas atracções turísticas.
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