Placa a lembrar que aqui viveu e morreu Diogo Inácio de Pina Manique. É um dos únicos elementos a lembrar que se trata de um lugar histórico. Próximo encontra-se a sinalização do percurso pela Mouraria. Refere-se aí que o largo é, invulgarmente interessante, pelas ocupações urbanas que foram as suas ao longo dos séculos - nobre, com vários palácios; industrial, com a instalação da fábrica "Viúva Lamego" e moderna, com o magnífico prédio Adães Bermudes, também ele já em mau estado. Daqui a uns anos, se nada se fizer em contra, só o nome do Largo fará lembrar o Intendente Pina Manique. Há quem conviva melhor com o seu património. |
A foto não é nada mais nada menos que o espelho de 80 anos de gestão do património confiscado por um regime socialista.
ResponderEliminarEsta praça é mais um exemplo de arqitetura e arranjo paisagístico autista. O "atapetamento" total em lage que é um horror quando bate o sol ou chove, os bancos em bloco, frios no inverno, quentes no verão não convidam a usar, as colunas de luz palito e com luz tão branca que faz doer os dentes, o pretenso jardim da Vasconcelos que não é mais do que uma folie sem sentido fazem deste espaço um desgraça da reabilitação moderna.
ResponderEliminarBravo pela censura aos comentários.
ResponderEliminarFachada setecentista sóbria e equilbrada?? nao passa de uma ruina..uma fachada arruinada. é mesmo tipicamente portugues..
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