16/04/2014

Tesouros do baú de Pedro J. #8


Ou quando se falava da Avenida da República e da bondade dos seus túneis e das imaginárias «modernidades» (doc pdf em https://sites.google.com/site/cidadanialxdocs/tesouros-do-bau-de-pedro-j)

2 comentários:

  1. Gosto como o Petrella acaba o 2º artigo do arquivo "AVR" que é dedicada à Avenida da Republica:

    "Gastem dinheiro em ruas bonitas.
    Quanto mais feias forem as fachadas das vossas casas, mais afastareis a possibilidade de virdes a ser ricos e felizes"
    https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxjaWRhZGFuaWFseGRvY3N8Z3g6NmNhZDEzMTFhYTMxOWYxMQ

    Eu que moro numa zona bem central - num bairro onde reina a arquitectura de autor anónimo, onde o pópó é rei e senhor, onde a sujidade dos passeios é uma constante, e onde não existe uma única árvore - revejo-me em absoluto nos comentários do autor.
    Regra geral e sempre que saio de casa
    é para ir para bem longe!
    Os maus costumes? Esses parecem não ter fim!

    -Ainda a semana passada, na Avenida da Républica, foi mais um edifício de arte nova para o galheto.(Não é preciso ser um vidente para prever que tipo de mamarracho irá aparecer no seu lugar.)
    -Avenidas principais (e não só) cada vez mais irreconhecíveis, alienígenas e despidas.
    Requalificão de espaços públicos é sinónimo de dezenas de abates de árvores!
    No terreno dos hospitais está tudo à espera que saia dali não sei bem o quê...


    Lisboa tira anos de vida aos seus habitantes!
    Parece que o turista é que conta!!

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  2. "Gastem dinheiro em ruas bonitas". Fui fazer uma pesquisa no google com "cidadanialx duque de ávila". O que se falou neste blog sobre essa intervenção que revestiu uma rua de trânsito e estacionamento numa via pedonal de charme e onde surgem inúmeras esplanadas, novos negócios e gente na rua? "Árvores tipo palito", "falta de gosto (congénita) dos candeeiros", "deserto de calçada portuguesa", "era muito mais agradável ter uns grandes canteiros", blá blá blá blá. Congénita é a capacidade de dizer mal, eterna e ininterruptamente. Essa nunca falha.

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