Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
17/06/2014
A vergonha não tem fim...
A vergonha de Manuel Salgado e da CML parece não ter fim à vista. Não bastava a demolição integral do interior destes edifícios que estavam num estado perfeito de conservação e que tinham um valor patrimonial mais do que evidente, como ainda têm o desplante de colocar estes acrescentos verdadeiramente aberrantes que ridicularizam e desrespeitam de forma abruta o edifício pré-existente. Ninguém percebe que a cidade só perde com este tipo de intervenções? Não existe sensibilidade patrimonial neste pais, ou estética ao menos?!
Como é que estes fulanos destróiem uma cidade tão descaradamente?
ResponderEliminarChega!
Como é que estes fulanos destróiem uma cidade tão descaradamente?
ResponderEliminarChega!
Está a ficar demais mesmo....
ResponderEliminarEurupa.
ResponderEliminarlol.
Vergonha é ter prédios a cair
ResponderEliminar"Destróiem"?
ResponderEliminarVergonha é ter diariamente neste blog personagens como o FMS a debitar demagogia barata!
ResponderEliminarUI, se era no tempo dos outros, o que bramavam oz zés agarrados ao tacho. Já tinham feito providÊncias cautelares e acções populares e queixinhas por todo o lado.
ResponderEliminarSe o Filipe Melo de Sousa lesse o post percebia duas coisas. Primeiro, os edifícios estavam em bom estado de conservação interiormente, segundo o que está em causa aqui é a falta de qualidade do acrescento, que nada tem haver com o edifício pré-existente
ResponderEliminarHá algo que não entendo: Se os construtores/proprierários querem aumentar pisos aos edifícios, porque não copiam as fachadas antigas no edifício todo? Assim a disrupção não seria tão agressiva.
ResponderEliminarA moda é tão grave, que todos insistem no uso excessivo de vidro das fachadas dos pisos acrescentados.