20/07/2014

EMAL: novo autocolante contra o estacionamento selvagem















O Passeio Livre tem o prazer de apresentar o seu novo autocolante EMAL - Entidade Municipal dos Andantes por Lisboa. Ajude a divulgar a iniciativa:
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16 comentários:

  1. Também se pode colar autocolantes do género na testa dos peões que atravessam fora da passadeira?

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  2. Não estou contra e aplaudo tudo o que for feito no sentido de contribuir para limitar a bandalheira, o que o Costa prometeu fazer e radicalmente e há muitos anos.

    Mas o pessoal manda às urtigas os avisos da EMEL (vejo-os frequentemente pelo chão), pelo que provavelmente fará o mesmo com esses...

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  3. Os peões que atravessam fora das passadeiras também podem (e deviam) ser multados. Isso não é feito porque este é o país das leis-da-treta.
    Conheço, no entanto, um caso de um atropelamento em que o peão teve de arcar com os ferimentos (e respectivo tratamento), e ainda de pagar os danos no carro.
    Mas isso foi porque a polícia interveio, e é a excepção e não a regra.
    --
    Quanto ao caso geral em que PSP, EMEL e PM nada fazem, veja-se um repositório de escândalos em
    http://impunidadegarantida.blogspot.pt/

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  4. As multas da EMEL podem ser atiradas para o chão, mas acabarão por chegar pelo correio.

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  5. Aplaudo a iniciativa e vou pedir autocolantes. Esta gente tem de perceber que só pode andar de carro na cidade se for civilizada. Isto é uma cidade, não é a Amazónia!

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  6. Folgo em saber que as multas da EMEL cheguem pelo correio mas, atendendo ao que costuma acontecer na nosa terra, prevejo que as não pagas acabem por prescrever ao fim de uns poucos anitos.

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  7. Já aqui comentei por diversas vezes que, junto ao rio Tejo, em toda a zona que vai do Cais-do-Sodré a Santos, o pessoal da EMEL anda sistematicamente à caça à multa (e a bloquear carros que podem não ter o pagamento à EMEL em ordem, MAS NÃO INCOMODAM NADA, nem trânsito nem peões).

    E vejo-os quase todos os dias muito atarefados a recolher os montes de dinheiro que decerto haverá nos parques das máquinas da zona (onde a clientela é apenas noturna, ALTURA EM QUE O ESTACIONAMENTO NÃO É PAGO).

    Enfim, empresa da treta é assim.

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  8. A lógica de uma empresa como a EMEL mandaria que se multassem os que não tenham o pagamento em dia (claro), mas se reservassem os bloqueios e reboques para os que realmente incomodam (aquilo a que os franceses chamam "stationement génant"). É o caso de estacionamento para deficientes, paragens da Carris, saídas de garagens, etc
    Ora o que se vê é exactamente o oposto.
    A casa onde eu moro (junto ao Frutalmeidas) tem uma entrada com Artº 50, cuja violação dá 60-300€ de coima.
    Pois a estrada é bloqueada 6 dias/semana, e não há memória de alguma vez a EMEL ali autuar...

    A Rua é a Frei Amador Arrais, e a "impunidade garantida" (incluindo 2ª fila) abrange os nºs 1, 3 e 5...

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  9. Trata-se de um autocolante, não será fácil de atirar para o chão. Não é um panfelto que se coloca no pára-brisas, é um autocolante que se cola no vidro lateral, do lado oposto ao condutor.

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  10. O peão pode atravessar fora da passadeira se não houver uma a menos de 50 metros. Além disso, é frequente o posicionamento das passadeiras ser definido em função do tráfego automóvel, e não em função dos fluxos de peões. Isto resulta em que, muitas vezes, para ir do ponto A ao ponto B, distantes entre si de apenas 20 ou 30 metros, seja necessário andar 100 ou mais metros para ir até à passadeira (o Saldanha é um bom exemplo, mas não é único)

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  11. Seria vandalismo se houvesse destruição de propriedade. No entanto, o estacionamento sobre os passeios pode-se considerar vandalismo, se tivermos em consideração que os mesmos não estão preparados para receber a carga provocada pelo automóvel.

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  12. FMS disse:

    "vandalismo portanto"

    ---//---

    Não, não é vandalismo.
    Vandalismo é estacionar em locais indevidos!

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  13. Excelente. Vandalismo? depende da força da cola.
    Vandalismo, é eu vir na rua com o meu filho de 2 anos a dormir no carrinho e a certa altura ter de decidir levar o carrinho ao colo (com o miudo lá dentro) tal era a selvajaria de carros mal estacionados (passeio) + buracos na estrada + condutores que julgam que as ruas de LX são o circuito citadino de corridas de Vila Real

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  14. Espero nunca apanhar ninguém a colar nada no meu carro, pois de seguida vai para casa com ele colado na testa

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    1. Ou então, mais fácil, rápido e discreto do que colar o autocolante, é sacar das chaves e cravá-las com força na pintura enquanto se passa pelo carro do javardo que o deixou no passeio.
      Normalmente, quem utiliza os autocolantes é mais civilizado do que quem estaciona nos passeios e, por isso mesmo, não recorre à violência.

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