03/07/2014

LIXEIRAS DE LISBOA: Jardim da Parada


Solicitamos esclarecimentos sobre a razão da existencia destes contentores de lixo no Jardim da Parada. Não é aceitável ver esta situação de falta de higiene urbana no único jardiim que os moradores de Campo de Ourique têm no seu bairro.

12 comentários:

  1. Eu esclareço: o lixo está lá porque ninguém o limpou, nem há verbas para a limpeza urbana. A cidade está falida. Habituem-se.

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  2. JOÃO BARRETA8:41 da manhã

    Apostar no Mercado como polo dinamizador e fator de atração do Bairro e não cuidar da envolvente em termos paisagísticos, higiene urbana, etc..., é como vender a TV para comprar o DVD !!!!!!!!!!!

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  3. Há verbas sim, Filipe, o que não há é consideração pela população. Desde que se decidiu atribuir a gestão do lixo às freguesias que estas e os trabalhadores do lixo decidiram neglidenciar de forma grosseira este serviço em protesto, só para marcarem posição e demonstrarem que não funciona. No meio da birra estamos nós. Junte-se a isso o "longe da vista" português e eis o amontoado de trampa que decora as ruas.

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  4. Sim, Sr. Sousa. A cidade está falida.

    Tenho de lhe dar razão nesse ponto.

    Está falida porque os executivos camarários, ao longo dos últimos 25 anos, têm esbanjado loucamente o dinheiro dos munícipes em "brinquedos" que de pouco ou nada servem Lisboa.

    Este executivo é mais um a juntar aos outros que mandou o dinheiro dos lisboetas para o lixo.

    Mas, estando o sr. tão acérrimo neste espaço a criticar a CML, certamente tem soluções viáveis para os problemas.

    Quais as suas soluções, sr. Sousa?

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  5. Soluções era antes. Não ha solução para a bancarrota. Qual foi a parte da palavra bancarrota que não percebeu? É cheque-mate. Ruína. Não ha como não estar falido e ter a cidade abandonada. A solução é olhar para esta imagem e conformar-se.

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  6. Conformar-se??

    Então não sei porque o sr. insiste em comentar neste espaço.

    Se é para se conformar com tudo o que acontece, mais valia não escrever nada.

    Os seus interesses são outros. São políticos. Mas daqui não leva nada.

    Mais vale estar por aí, no estrangeiro, e deixar-se de mandar "postas de pescada" sobre uma realidade que já não conhece e da qual, verdadeiramente, não quer saber.

    Como é óbvio a responsabilização pela falta de civismo das pessoas, aliada a uma maior fiscalização, sensibilização e colocação de papeleiras, é a solução que se impõe.

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  7. A alternativa de não se conformar é continuar a viver na ilusão.

    A cidade e o país estão falidos. É um pouco falta de noção estar a pedir soluções a esta hora do campeonato. Lisboa e o país estão a ser desertados. Quem acha que ficará para pagar? Pague o sr. Anonimo se lhe apetecer ser um filantropo dos últimos dias.

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  8. Pelos vistos o sr. Sousa comenta neste blogue para conformar todos pelas asneiras de alguns.

    O sr. Sousa não tem soluções. Apenas vem para aqui criticar por criticar. Ou seja, mais um que fala de "barriga cheia" sobre o mal alheio (até porque ele não vive em Lisboa e nem em Portugal).

    Sendo assim, para "martelar" miserabilismo, anestesia social e mostrar cinismo e hipocrisia, podia poupar-nos aos seus comentários.

    Se não tem ou não quer ter soculções, se calhar pensando apenas em motivos nada cívicos e puramente de interesse político, mais valia deixar de nos importunar com comentários.

    Certamente permitiria um melhor "ar" aqui no blogue.

    Cumprimentos.

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  9. Com birra ou não os trabalhadores usam os direitos que Abril lhes deu. Se não concordam tivessem ficado em MARÇO.

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  10. Soluções era antes de chegar à bancarrota. Agora é tarde. Pode optar pela ilusão, as lamúrias ou conformar-se.

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  11. Sr. Sousa, deixe-se de conformismos e de interesses políticos que de nada servem aos cidadãos de Lisboa. Ganhe juízo!

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  12. Estou a ser realista. Sou honesto o suficiente para reconhecer que não há solução. O problema de Portugal são líderes populistas que prometem o impossível e eleitores inconformados que pre-formataram aquilo que querem ouvir e só aceitam votar em fábulas.

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