«O Jardim foi construído para a Exposição do Mundo Português em 1940, com projecto de Cottineli Telmo, tendo ficado os trabalhos de jardinagem a cargo de Gomes Amorim. O jardim tem sofrido várias alterações e benefícios ao longo dos anos, como é o caso dos 30 brasões das “cidades e províncias de Portugal Continental, Insular e Ultramarino”, da Cruz de Cristo e da Cruz de Avis, realizados em mosaico-cultura nos canteiros envolventes à fonte luminosa. Surgiram depois da exposição de 1940, sem projecto, dependendo apenas da imaginação e habilidade de alguns dos jardineiros da época. As diferentes cores são obtidas pelo talhe conjunto de várias plantas, actualmente buxo, iresine e santolina.»
Chama-se topiária à arte de podar plantas em formas ornamentais. Ou,neste caso,um conjunto de brasões em mosaico-cultura. Estes,estão ao abandono e ilegíveis há dezenas de anos,são de elevada manutenção e especialização. De difícil recuperação,teriam de ser refeitos. Os jardins mudam,evoluem,mesmo os históricos, faz parte da essência do que é um jardim,quer por razões culturais ou naturais. O maior disparate é tentar ver nesta medida uma opção política de apagar a história. É observar os velhos de belém, por motivos políticos e eleitorais que nunca repararam nem valorizaram estes brasões em mosaico-cultura, fazer tanto barulho e são os mesmos que defendem a diminuição de custos dos organismosdo estado. Maior serenidade e seriedade. MC
ResponderEliminarNota: o texto publicado foi retirado de um trabalho da Arq. Paisagista Ana Luísa Soares.O seu a seu dono. **mulher.sapo.pt/lazer/viagens-e-turismo/artigo/os-jardins-da-praca-de-belem
O Padrão dos Descobrimentos, erigido em pleno fascismo por ocasião da Exposição do Mundo Português, devia ser mandado demolir pela nossa querida CML.
ResponderEliminarLink de excelente artigo dedicado aos Zés que temos de sustentar:
ResponderEliminarhttp://observador.pt/opiniao/misterios-da-fe-os-zes-que-fazem-falta/
Sr. José Sá Fernandes, ... EMIGRE!
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