Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
26/08/2014
Jardim prometido a Lisboa para 2009 tem obras paradas há oito meses
Qual a admiração? Nos Prazeres, os jardins da Praça S. João Bosco, no terminal dos elétricos 25 e 28, muito usados por turistas e lisboetas, tem obras prometidas desde 2009. Até agora nada. A zona parece saída de um filme sobre um país em guerra. Tudo esburacado. As ervas a crescerem por todo o lado, árvores estragadas e em perigo de caír, bancos vandalizados e roubados, lixo por todo o lado, passeios tortos e esburacados ... enfim, uma miséria. A junta de freguesia da Estrela, que "herdou" o jardim diz não poder fazer obras por não ter verba, nem ter sido dito pela CML que havia algum projeto de requalificação e arranjo do local. A CML diz que o projeto existe e estava pronto para arrancar, mas que agora não é com eles. Entretanto a zona parece um restício de uma qualquer guerra civil, e jardins a sério nem vê-los. Por isso, não me surpreende esta notícia.
Qual a admiração?
ResponderEliminarNos Prazeres, os jardins da Praça S. João Bosco, no terminal dos elétricos 25 e 28, muito usados por turistas e lisboetas, tem obras prometidas desde 2009.
Até agora nada.
A zona parece saída de um filme sobre um país em guerra. Tudo esburacado. As ervas a crescerem por todo o lado, árvores estragadas e em perigo de caír, bancos vandalizados e roubados, lixo por todo o lado, passeios tortos e esburacados ... enfim, uma miséria.
A junta de freguesia da Estrela, que "herdou" o jardim diz não poder fazer obras por não ter verba, nem ter sido dito pela CML que havia algum projeto de requalificação e arranjo do local.
A CML diz que o projeto existe e estava pronto para arrancar, mas que agora não é com eles.
Entretanto a zona parece um restício de uma qualquer guerra civil, e jardins a sério nem vê-los.
Por isso, não me surpreende esta notícia.