Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
Tirem os carros dos passeios!! Se ha razão para atropelamentos é a brutalidade de carros estacionados ilegalmente na cidade de Lisboa.
ResponderEliminarComecem com tolerância zero (mas zero mesmo) para carrinhos em passeios, passadeiras e, etc. (problemas que nem nunca existiram noutras sociedades que já tinham auto-estradas há 70-80 anos).
ResponderEliminarJá agora coimas chorudas para quem exceda velocidades limite em zonas urbanas. Para quem goste mesmo de abusar....carta apreendida.
Ainda estamos a resolver estas coisas com 14 anos dentro do séc. XXI....bolas !?
Caro Julio
ResponderEliminarEm Portugal não faltam valores de multas chorudas mas se ninguem multa de que adianta?
A tolerancia zero é a solução!
Enquanto não começarem a colocar lombas limitadoras de velocidade, a multar a doer carros estacionados em cima do passeio e a reduzir o número de largura das vias, isto vai continuar a acontecer e não é só à porta das escolas!
ResponderEliminarSe traçarmos um raio de 500m em volta de cada escola será que sobra espaço da cidade? Provavelmente não, e por isso é demagógico dizer que 80% das crianças são atropeladas a menos de 500m de uma escola.
ResponderEliminarNo entanto, não deveriam haver atropelamentos quer a 500m quer para além dos 500m das escolas.
Apesar da redução substancial e continuada dos números de atropelamentos, as estradas continuam a ser o palco de um drama contínuo. As zonas a 30 parecem-me uma boa solução. A substituição da calçada portuguesa também: como esta é desagradável para caminhar, a estrada serve de passeio.
ResponderEliminarÉ importante que se registe os acidentes e que os pais apresentem queixa mesmo que não haja consequências graves. Com essa informação, a câmara conseguirá agir sobre as zonas de maior perigo.