02/10/2014

É preciso a reposição da carreira 790!

A carreira 758 tem cada vez mais um serviço insuficiente e de má qualidade. Desde que foi suprimida a carreira 790, a 758 ficou sobrecarregada e está frequentemente incapaz de servir devidamente os clientes.

Muitas vezes chega ás paragens da R. Misericordia já cheio; e no sentido inverso, chega à R. D. João V também cheio e as paragens com longas filas de clienets (foto)

Gostariamos de saber se após a supressão do 790 foi feito algum estudo do impacto nos serviços e nos clientes. 

Era importante estudar a reposição da carreira 790 de forma a que o sector Cais do Sodré/R. Alecrim/R. Misericordia/R.D.Pedro V não esteja reduzido a uma única carreira como é o caso hoje em dia, uma situação que se manifesta claramente prejudicial aos cidadãos.

6 comentários:

  1. Gostaria de saber quanto custaria repor tal carreira e quem paga. O autor do post aceita subsidiar os bilhetes ao público?

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  2. Esqueçam a melhoria de serviços publicos numa empresa que é para privatizar o mais rapidamente possivel.

    No tempo em que a União Europeia sustentava Portugal havia dinheiro para ter tudo do bom e do melhor, agora os serviços publicos terão obrigatoriamente que se degradar porque Portugal não é um país rico e não há dinheiro para menter luxos.

    Mentalidade de operador de serviço publico de transporte: "quem são esses clientes? Pagam tarifas de bordo? Andam com bilhetes pré-comprados e há o risco de passarem a andar a pé? Não, são clientes habituais que têm passe e não têm alternativa, então são clientes certos, logo apinhem-se no 758."

    Num país pobre os serviços publicos são obrigados a funcionar a serviços minimos.

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  3. Pessoalmente preferia a reposição da 24E pelo menos até ao Rato

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  4. Pessoalmente preferia que não assassinassem a língua portuguesa: " muitas vezes chega ás paragens..."
    ás ?!?!?!

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  5. Em Lisboa, o cidadão que tem a sua vida e precisa de se deslocar está sujeito a toda a espécie de transtornos.

    No Cais-do-Sodré há sempre magotes de estrangeiros que provocam o sistematico apinhamento das carreiras que lá param e se dirigem para a zona de Belém (assim como demoras de extensíssimos minutos), isto para não falar da carreira 28, de que era utente para me deslocar à zona do Chiado e tive de deixar de utilizar de todo.

    Bem podia a Carris criar carreiras nos percursos mais frequentados pelos turistas, com guia audio, bilhetes próprios (e a devida publicitação).

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  6. Existem essas carreiras da carristur, mas os turistas preferem o serviço publico porque é muito mais barato.

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