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| Calçada Ribeiro Santos, grafitada em toda a sua extensão |
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| Mesmo o que pertence à galeria de Arte Urbana está à mercê dos meninos dos tags que acham que são muito subversivos, urbanamente muito cultos e definitivamente muito cool. Largo da Igreja de Santos |
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| Grande prédio de rendimento na Rua de São João da Mata. |
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| Avenida D, Carlos I, próximo dos dois infernais Largos, o Vitorino Damásio e o de Santos. |
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| O que resta do Santos Design District? Uma bela memória de um belo projecto para Lisboa. A partir do momento em que a noite impune e todos os seus excessos, tomou de assalto os dois grandes largos do aterro do século XIX, as lojas começaram a debandar. Restam poucas. E mesmo, sendo poucas estão sempre vandalizadas, graffitis, copos, lixo desleixo por toda a parte. Santos é hoje, praticamente inabitável. E a CML aprovou mais uma instalação de um quiosque de bebidas. |
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| Antiga Armani Casa. Resta o toldo, os vidros grafitados e o espaço vazio para mais um bar. |
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| Mais uma obra de arte na mesma zona |
Tem piada o que várias culturas exportaram durante milhares de anos e, mais recentemente, chegaram entre outros primores....a coca-cola, os hambúrgueres..e toda esta criatividade que nos quer levar de volta às cavernas.
ResponderEliminarE agora, junto ao Palácio do Conde-Barão de Alvito, há décadas ao abandono e presentemente em risco de derrocada, puseram umas ranhosas vedações, supostamente para defesa de quem por ali passar, com o pequeno inconveniente de obrigarem os passantes a circular pelo meio da rua.
ResponderEliminarNo site da câmara que temos pode ler-se esta pérola: "O palácio mantém uma presença urbanística ímpar e é uma referência memorial insubstituível." Ainda por cima andam a gozar com a gente...