Estes dois tocos são o que resta das duas palmeiras monumentais. A praga do escaravelho está a provocar uma hecamtombe nestas magníficas plantas lisboetas. Vozes houve que advertiram desta catástrofe. Ficamos sem saber se a CML actuou atempadamente e se continua empenhada em salvar os poucos exemplares existentes na cidade.
A imagem deste jardim, traduz a política aleatória da CML em relação aos jardins públicos da capital. Do Adamastor, a Santos, da Praça da Alegria ao do Campo Sant'Ana, vários são os jardins a precisar de um plano que os salve. Até agora não se precebe o que é que a CML na sua augusta sapiência pretende fazer. Esclarecimentos precisam-se e são bem-vindos. |
Não se preocupem que o zé que faz falta diz que tem tudo sobre controlo.
ResponderEliminarE se o zé diz que tem é porque tem!
A delegação de competências em matéria de espaço público e jardins está em vias de se revelar desastrosa. entrega dos jardins. E nos jardins históricos poderá ser um CALAMIDADE. Nada que não se previsse, aliás. COmo inverter isto? Pois.
ResponderEliminarNo que refere à Praça da Alegria, o melhor ainda está para vir com a colocação de um jardim infantil daqueles fruticolors e bastante monos, como agora é praxe por todo o lado. Enfim, é o que temos.
Já há uns anos se tentou transferir a competência dos jardins para Freguesias e resultou muito bem para as empresas de manutenção: as verbas eram transferidas da CML para as Juntas contratarem empresas de manutenção. Como as Juntas não tinham quem fiscalizasse a execução dos trabalhos, as empresas ficaram felizes...
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