Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
08/03/2015
A Tília monumental do jardim das Francesinhas, acabou assim
Importa esclarecer que esta foto retrata um abate (cuja operação se encontra a meio) resultante de uma destruição parcial da Tília devido a uma tempestade em Dezembro e não uma poda em curso.
Ora nem mais. Uma destruição parcial, pode, contudo, não conduzir a uma destruição total.
Tal como noutras áreas da capital, o desvinvestimento nos jardins é públcio e notório. A alegada falta de verbas tem sido desculpa para as maiores atrocidades.
O tratamento dos espaços verdes e do seu coberto vegetal, tem sido errático.
Inúmeros exemplos poderiam ser apontados, deste jardim ao de Santos, do Adamastor ao do Torel, do da Praça da Alegria ao parque Eduardo VII, passando pela hecatombe das palmeiras monumentais, podemos concluir que as autoridades não têm sido bondosas com os jardins de Lisboa.
Dizemo-lo nos que cá vivemos e muitos estrangeiros que nos visitam.
Deixou de ser uma árvore para parecer uma escultura kitsch.
ResponderEliminarImporta esclarecer que esta foto retrata um abate (cuja operação se encontra a meio) resultante de uma destruição parcial da Tília devido a uma tempestade em Dezembro e não uma poda em curso.
ResponderEliminarRespondendo a Luís Newton
ResponderEliminarOra nem mais. Uma destruição parcial, pode, contudo, não conduzir a uma destruição total.
Tal como noutras áreas da capital, o desvinvestimento nos jardins é públcio e notório. A alegada falta de verbas tem sido desculpa para as maiores atrocidades.
O tratamento dos espaços verdes e do seu coberto vegetal, tem sido errático.
Inúmeros exemplos poderiam ser apontados, deste jardim ao de Santos, do Adamastor ao do Torel, do da Praça da Alegria ao parque Eduardo VII, passando pela hecatombe das palmeiras monumentais, podemos concluir que as autoridades não têm sido bondosas com os jardins de Lisboa.
Dizemo-lo nos que cá vivemos e muitos estrangeiros que nos visitam.
Tão gravoso como a poda e o abate indiscriminado de árvores e arbustos é a falta de plantação de novos exemplares.
ResponderEliminarPinto Soares
Cá estão outra vez as sumidades em jardinagem e arboricultura a dar os seus bitaites sobre como cortar/podar uma árvore.
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