"Devemos ter consciência do que custou a liberdade", assim sintetizou Fernando Medina, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, o alcance do novo Museu do Aljube - Resistência e Liberdade, inaugurado no dia 25 de abril nas antigas instalações da Cadeia do Aljube.
No dia em que se comemorou o 41º aniversário da Revolução do 25 de Abril, duas centenas de pessoas acorreram à inauguração do novo espaço museológico da cidade, que tem por objetivo principal preservar a memória da resistência à ditadura e da luta política pela liberdade. Ao ato inaugural compareceram, para além do presidente da edilidade, os vereadores Duarte Cordeiro, Catarina Vaz Pinto, Manuel Salgado, Paula Marques, Jorge Máximo, Carlos Castro, João Afonso, João Ferreira e Carlos Moura, diversos deputados da Assembleia da República, o presidente da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, Miguel Coelho, o presidente da Comissão Consultiva do Museu, António Borges Coelho, o diretor do Museu, Luís Farinha, e outros membros da Comissão Instaladora, como Manuel Veiga, Domingos Abrantes, Fernando Rosas, Alfredo Caldeira (estes três, eles próprios presos políticos durante a ditadura) e Henrique Cayatte - que assinou o desenho museológico - bem como o arquiteto responsável pela obra, Manuel Graça Dias.
[...] »
Liberdade? Tirando o artigo 44 da constituição, não se aproveita nada da "liberdade" do 25 de abril. Só bancarrota, ruínas e folclore cheguevarista
ResponderEliminar
ResponderEliminarMais uma OBRA DE ARTE para o M Graça Dias !!!!
Proliferam Museus de coisa nenhuma, ou INSALUBRES como o MUD.
Depois virá o Museu do Dinheiro ... é de pasmar !