Aqui está o novo (já lá vai mais de 1 ano) eléctrico fantasma, criado pela Carris Tour com o nobre e bem intencionado objectivo de aliviar a pressão que ameaça o serviço do eléctrico 28. Mas não funcionou, não conseguiu cativar o público alvo que continua a ir em massa para dentro do real e verdadeiro eléctrico - o 28! Basta ver as mega filas com mais de 100 pessoas (turistas) no início da carreira 28 ao Martim Moniz. Alguém duvida que esta situação do 28 é insustentável e que não será através de electricos só para turistas, com bilhetes a 15 euros, que se resolve este problema?
Bom dia,
ResponderEliminarporque não começar por reactivar carreiras clássicas e necessárias para a população de Lisboa (Carmo - Campo de Ourique, Cais do Sodré Poço do Bispo, por exemplo....), sabendo que o eléctrico é um meio de transporte ecológico e que grande parte da infraestrutura é ainda utilizável? é necessário desenvolver uma visão integrada que vá para além do meio de transporte e que se inscreva numa perspectiva temporal, também... por exemplo como é que a reactivação das carreiras pode beneficiar a mobilidade e as interconexões espaciais, entre bairros e zonas das cidades, como é que isso pode contribuir para (re)criar dinâmicas de actividades mais sustentáveis, como é que pode contribuir para quebrar o isolamento, a guettização, ou a estigmação de certas áreas urbanas, etc.
Não falta nada que apareça por aqui o avençado do costume a dizer que esses tram tours andam sempre à cunha...
ResponderEliminarÉ caro? Sem dúvida que é. Um casal ou uma família de várias pessoas deixam ali um balúrdio.
ResponderEliminarMas terá - ao que suponho - algumas mais-valias no que toca ao 28E:
Por exemplo, um guia (gravado) de por onde se vai passando, não se ir sofrer uma penitência numa caixa de sardinhas onde só os que conseguem lugar à janela aproveitarão algo - nunca os emochilados aos encontrões e safanões no corredor.
Uma baixa de preços e uma melhor promoção talvez pudessem tornar minimanente útil algo que manifestamente só pode dar prejuízo.
Mas também acrescento:
ResponderEliminarAs "autoridades" promoverem e investiram num turismo de chinela no pé, para quem, mesmo que o preço fosse 5€/6€ (em vez dos 15€) continuaria provavelmente a optar por uma carreira como o 28E e a gastar o que "poupava" numas bejecas...
Quantas eléctricos é que funcionam simultaneamente na linha do 28 ??
ResponderEliminarE aumentando esse número a coisa não aliviava ?
Posso assegurar que não são poucos. São é poucos para a avalancha de turistas mochileiros que os abarbatam do início ao fim do percurso.
ResponderEliminarPara que os avençados da desgraça cá viessem molhar o bico, nada faltou. É preciso arfar bílis non-stop. Vociferar como hobby é vício. De Blogues da luta caviar estamos nós cheios.
ResponderEliminarEstamos mas é cheios de eléctricos vazios, eheh. Cheios andam os da 28E.
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