Em nome da Plataforma em Defesa das Árvores, foram pedidas explicações a todas as juntas de freguesia de Lisboa em relação às podas e abates excessivos do arvoredo. A maior parte não se dignou a responder, como se aquilo que se pedia fossem coisas dispiciendas, inúteis preocupações de um grupo de cidadãos que sofreriam de excesso de zelo.
Mesmo sem respostas continuar-se-á a lutar para que estes brutais ataques às árvores de Lisboa sejam cabalmente esclarecidos por todos os executivos neles envolvidos.
O que é que levou a Junta de Freguesia de S. Vicente a autorizar mais uma poda assassina de uma robinia no jardim do Largo da Graça?
Pode a dita Junta de Freguesia tornar público o relatório técnico que esteve na base desta brilhante intervenção?
Mais do que abates e podas desta natureza, a cidade e os lisboetas em geral apreciariam um pouco mais de transparência e sentido de serviço público. O que lamentavelmente, tem faltado. |
As brigadas neandertal no seu melhor....mas a chefia desta gente é que devia ir imediatamente procurar outro emprego. Isto feito com dinheiros públicos é cuspir no contribuinte....
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