14/09/2015

Passeios de Lisboa: Rua Dr. Almeida Amaral


20 comentários:

  1. Não dão alternativas de estacionamento aos moradores, mas a culpa é deles.

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  2. Não dão alternativas!? E para que é que serve o metro, o autocarro, o táxi, etc.?

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  3. "E para que é que serve o metro, o autocarro, o táxi, etc.?" - diga isso a pais que insistem em viver em Lisboa quando o local de trabalho já se deslocalizou para um qualquer subúrbio e que ainda têm de apanhar o filho na escola em que conseguiram achar vaga e que a seguir ainda têm de fazer compras. Diga isso aos que trabalha na área, por vezes fora de hora, e que têm de se deslocar para um descampado onde fica a única casa que conseguem pagar com o mísero ordenado de 800 euros que auferem. Diga isso aos moradores da zona, que eu bem sei o que eles dirão.

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  4. ahahahahahahhahahahaah

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  5. O Anónimo das 4:09, sabe o que diz???

    Em Portugal transportes públicos com atrasos fantásticos, caríssimos, poucas carreiras e fim de outras que serviam os utentes? Táxis com aquela bandeirada?
    Ou você é muito rico ou adora chegar atrasado aos seus afazeres, ou nem chegar.

    Nos dias de hoje sai mais barato andar de carro do que andar em transportes públicos.

    kyoto

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  6. Portanto carros em cima do passeio, esquinas e passadeiras é agora um direito. É tudo muito pobre mas toda a gente tem carro. Piada. Os pobres não têm carro e andam de transportes, esses carros são da classe média parola que temos. E o meu direito a andar de cadeira de rodas? 70% da população de manhatten não tem carro.
    querem fazer compras de carro, buscar o filho de carro, trabalhar de carro, sair à noite de carro, mas sempre sem trânsito e com lugares à disposição, se possível sem pagar.
    Ou então bastaria dizer que a prática é ilegal e isso chega.

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  7. "esses carros são da classe média parola que temos". Frase típica da soberba do anónimo das 2:37!!!

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  8. "Os pobres não têm carro e andam de transportes, esses carros são da classe média parola que temos." - todo o argumentário cretino de quem passa o pincel da generalização por cima de todos, sem olhar a casos particulares. Meu amigo, nem fico ofendido por me chamar parolo porque sei que é capaz de ser tão ou mais do que eu.

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  9. Tentem dar um passeio de 500 metros de bengala e olhos vendados, e depois deixem a vossa opinião sobre "alternativas" para os que mais necessitam dos passeios de Lisboa. Interessante que os filhos de alguns tenham o direito de ir de carrinho para a escola.....os filhos de outros que vão a pé para a mesma escola....que se desloquem pela estrada.

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  10. É preciso perceber de uma vez por todas que quem quer ter uma casa nova e modernaça, estacionamento gratuito à porta, ir para o emprego de carro, ir às compras de carro e ir buscar os miúdos de carro tem muitos sítios óptimos onde viver, o que não falta são arrabaldes onde tudo isso é permitido. Dentro da cidade vive-se com outras regras, há quem lhe chame civilização.

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  11. Portanto é abandonar a cidade, e em força! Ficam as casas entregues aos emigrantes, aos Erasmus e aos turistas. Outras nem essa sorte terão. Tenham dó de quem ainda resiste à precariedade do trabalho em conjunto com a das condições de vida e percebam que a nossa rede de transportes não é sequer exemplo, sobretudo para quem trabalha à noite.

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  12. Moro em Lisboa, na zona da avenida de Roma, trabalho no Restelo e saio à meia noite . Diga -me quanto tempo demoro de transportes a vir desse autêntico ermo onde nem se pode andar na rua de noite. Lamento, mas não obrigado.

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  13. Toda a gente tem o direito de ir como quiser para onde quiser, desde que não se ocupe a via pública ilegalmente. Acho que ir do restelo para a av de roma à noite de carro é a melhor solução não sei qual é dúvida, se tiver onde estacionar, claro continue. Que bom exemplo.
    Então quando deixarem a cidade para os turistas e estudantes e forem para o campo não se esqueçam dos popós.
    Disse e reafirmo, a população de Lisboeta é parola. A quem servir o chapéu......
    Pensava que o flagelo do desrespeito pela circulação de outros carros e pessoas era mais consensual, mas pelos vistos não.

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  14. O que você parece não perceber é que por mais respeitadoras que as pessoas queiram ser, se não há sequer uma alternativa à situação que figura na imagem, não há milagres.

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  15. "Moro em Lisboa, na zona da avenida de Roma, trabalho no Restelo e saio à meia noite"
    Então qual é o problema? São duas zonas da cidade bastante desafogadas. Claro que não tem garantido um lugar à porta, mas num raio de não muitos metros tem certamente estacionamento.
    Se vivesse num bairro mais complicado, mudava de meio de transporte ou de casa, o que não falta é casas para venda em Alfrajide ou Carnaxide, com montes de lugares para o carro.

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  16. Então lá está, abandone-se Lisboa, desertifique-se a cidade, deixe-se o edificado podre e devoluto. Ou em alternativa então, fiquem apenas os turistas e os privilegiados, os mesmos que sistematicamente são postos nos lugares de maus da fita. Mas para estes iluminados, maus da fita são na verdade quase todos. Afinal, é preciso fazer "a luta". Assim se cria a ilusão de intervencionismo. Digo mais uma vez, direccionem a vossa luta para quem é responsável por servir os cidadãos, e não para aqueles a quem apelidam de "parolos" e que ainda gostam de viver em Lisboa e resistem aos preços especulados e completamente desproporcionados para tão fracas condições de mobilidade, entre outros.

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  17. Como é que alguém vem aqui contestar um post destes e depois queixa-se que lisboa tem problemas de mobilidade?
    Felizmente não será invisual ou paraplégico para perceber bem a que ponto a mobilidade na cidade de Lisboa é, de facto, má. O carrito para ir ao café é que não pode faltar.

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  18. A mobilidade é péssima para todos, invisuais, deficientes motores e todos os restantes. Não há, pura e simplesmente, uma rede de transportes que possa sequer constituir alternativa ao uso do carro, tanto à noite, como para fora / dentro da cidade, como em fins de semana. Houvesse por exemplo uma rede de metro pelo menos um pouco mais eficaz e disseminada pela cidade (como é a de Paris, Londres, Barcelona, etc) e muitas destas situações não se verificavam.

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  19. Já agora esta foto é de quando?
    É que já à uns meses largos que existe pilaretes nesse passeio.
    Informação ou só contra-informação?

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  20. Se isso é verdade, jac, então a desonestidade intelectual aparente é ainda mais grave.

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