Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
22/02/2016
La vem mais intrusão sob a chancela de "direitos de autor":
"O projecto assinado por Souto de Moura, o segundo arquitecto português a ser galardoado com prémio Pritzker, a seguir a Siza Vieira, assemelha-se fortemente a um outro do mesmo autor já construído na Rua do Teatro, no Porto"
O "irmão" do dito no Porto. Reparem nas estruturas metálicas:
Se isto fosse na tardoz ainda se compreendia, agora numa fachada principal que ainda por cima vai ficar exposta para uma praça como é a Praça das Flores.. Isto é arquitectura de ruptura!
Quando é que câmara, arquitetos e investidores percebem que a população de lisboa na sua maioria não gosta deste tipo de soluções? Será que nunca irá parar à câmara alguém responsável?
E AOS POUCOS SE VAI ALIENANDO A CIDADE DE LISBOA.....leia-se no final do artigo "O actual proprietário do lote é a sociedade imobiliária Greenparrot, controlada por Henry Youssef Chedid, um importante homem de negócios e político libanês de 82 anos, que, juntamente com um filho, está a desenvolver vários projectos imobiliários em Portugal". E ao que parece não existe ainda um plano de salvaguarda que integre a Praça das Flores, ouve assim quem fosse esperto e se antecipasse. Para todos os efeitos já sabemos que os planos / leis servem para alguns e não servem para outros, depende do que / quem / quanto está em causa...
"O projecto assinado por Souto de Moura, o segundo arquitecto português a ser galardoado com prémio Pritzker, a seguir a Siza Vieira, assemelha-se fortemente a um outro do mesmo autor já construído na Rua do Teatro, no Porto"
ResponderEliminarO "irmão" do dito no Porto. Reparem nas estruturas metálicas:
https://www.google.pt/maps/@41.1534634,-8.6768205,3a,75y,72.11h,101.64t/data=!3m6!1e1!3m4!1s_RTAVnUwoUHv1FpL5Fh2NQ!2e0!7i13312!8i6656
Já estão cheias de ferrugem!
Se isto fosse na tardoz ainda se compreendia, agora numa fachada principal que ainda por cima vai ficar exposta para uma praça como é a Praça das Flores.. Isto é arquitectura de ruptura!
"Génios" de arquitectura da treta!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarQuando é que câmara, arquitetos e investidores percebem que a população de lisboa na sua maioria não gosta deste tipo de soluções? Será que nunca irá parar à câmara alguém responsável?
ResponderEliminarMau muito mau, este vereador ..
ResponderEliminarpensava eu que Lisboa iria ganhar com a sensibilidade que um arquitecto aportaria ao papel de responsável pelo Urbanismo...
Má sorte !
E AOS POUCOS SE VAI ALIENANDO A CIDADE DE LISBOA.....leia-se no final do artigo "O actual proprietário do lote é a sociedade imobiliária Greenparrot, controlada por Henry Youssef Chedid, um importante homem de negócios e político libanês de 82 anos, que, juntamente com um filho, está a desenvolver vários projectos imobiliários em Portugal".
ResponderEliminarE ao que parece não existe ainda um plano de salvaguarda que integre a Praça das Flores, ouve assim quem fosse esperto e se antecipasse. Para todos os efeitos já sabemos que os planos / leis servem para alguns e não servem para outros, depende do que / quem / quanto está em causa...
Este vereador Manuel Salgado vai deixar como única marca em Lisboa a destruição do nosso património construído.
ResponderEliminarEstes arquitectos prima-donas que julgam que os seus edifícios são monumentos é absolutamente ridícula.
Destroem o carácter da cidade, que é o aspeto mais apreciado por quem nos vista.
Ninguém visita e fotografa uma cidade sem carácter.
Este edifício do Souto podia aparecer em Lisboa, no Porto, ou na faixa de Gaza.
nojo
ResponderEliminarDe qualquer modo a ruína que lá está acabaria por ruir.
ResponderEliminarO edifício existente nao iria ruir. E se fosse, pode ser interbencionado e recuperado.
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