Se no passado recente tinhamos que protestar, e lutar, pelo uso abusivo dos largos e praças da cidade como parques de estacionamento, agora o "novo carro" da cidade parecem ser as esplanadas! No futuro, e para nos sentarmos num largo - espaço público - vai ser obrigatório pagar um café ou bebida? É o que parece neste Largo do Carmo assim como no vizinho Largo Rafael Bordalo Pinheiro que se livrou de todo o estacionamento apenas para ser imediatamente invadido de esplanadas numa forma questionável de apropriação do espaço público por privados (cafés, restaurantes). Em Barcelona já há movimentos de moradores a protestar por esta "venda" do espaço das suas ruas aos estabelecimentos da restauração, tudo em nome desse negócio-devorador das cidades de hoje: TURISMO.
E até em Benfica já existe um esplanada junto ao Fonte Nova, num espaço que parece ter a forma de anfiteatro ao ar livre...!
ResponderEliminarCaro Jorge o turismo não é o mal do mundo. Diga antes que nos últimos anos esta Câmara só pensa em faturar,passando licenças para tudo sem qualquer vergonha ou respeito. Tudo em nome do lucro fácil
ResponderEliminarÉ urgente legislar sobre a ocupação dos passeios.
ResponderEliminarCriar um cota de percentagem em função da sua largura é urgente.
Assim qualquer pato-bravo invade os passeios com as cadeiras e mesas que lhe apetece, independentemente de lá raramente alguém se sentar.
O que é Turismo?
Preocupem-se é com as vossas marquises feias e saloias que dão um ar atrasado e foleiro a Lisboa, e deixem as esplanadas em paz.
ResponderEliminarCampo de Ourique um exemplo.
ResponderEliminarNão é assim P.C.
Será que Pedro Cegonho anda por Campo de Ourique?
Os passeios de C.O. estão na moda, principalmente com o seu ex-libris. Os apanhadores de cócó.
Esplanadas?
ResponderEliminarSó depois das 17 horas.
Vão mas é trabalhar, como fazem os povos mais civilizados.
Inscrevam-se nos Sindicatos e lutem contra a vossa exploração.
Estão à espera que outros lutem e consigam melhores salários?
A restauração e a hotelaria pode pagar melhor e não o faz.
Quando se sentarem nas esplanadas pensem nos empregados.
E nos patrões.