In Diário de Notícias (12.2.2016)
Por Inês Banha
Estava a estranhar não haver mais nada, há: ampliação do edifício e, qq dia, a coisa pega ao do lado, para o inevitável alinhamento de cérceas. É edifício classificado? É bairro classificado? É? Parece que não.
No resto, os futuros hóspedes que tapem os ouvidos com algodão bem denso.
Algodão da marca " Oropax", produto alemão.
ResponderEliminarÉ importante notar que já lá existia uma "malfadada" cobertura de metal... foi apenar alterada para melhor, e isso deve ser valorizado! Digo isto apesar de não concordar com esta mania das mansardas de zinco... penso que nada têm a ver com a tradição arquitectónica portuguesa.
ResponderEliminarPara este blog pouco importa que haja gente disposta a gastar um milhão de euros a recuperar um edifício que em tudo vai ficar melhor do que a decadência a que estava votado. Queixam-se de uma cobertura nova e equilibrada quando a que estava lá era pavorosa e terceiro mundista.
ResponderEliminarNão me lembro de alguma vez ter visto tanto investimento privado em reabilitação como hoje. Edifícios em ruínas há décadas encontram finalmente propósito. Zonas desertas de gente e interesse repovoadas e reaproveitadas. Estabelecimentos comerciais decadentes de novo a funcionar com sítios onde se quer de novo entrar. Mas para os arautos deste blog passará tudo ao lado, O que iimporta é tirar fotos a canteiros e a sacos do lixo. De facto, a velha máxima do copo meio vazio ou meio cheio continua a ser útil.
ResponderEliminarMas está toda a gente louca?
ResponderEliminarZinco pós-moderno?
A cobertura existente já era de zinco!!!
O zinco já é usado nas coberturas de Lisboa há uma centena de anos! Muito estará pintado ou mais envelhecido, mas é o mesmo material. Não digam disparates!