15/03/2016

LAVRA: welcome to a National Monument in Lisbon!







14 comentários:

  1. Única solução para easte lugar é vedar a calçada do lavea ou ter segurança permanente. De outra forma, esta linda obra de arte perdurará.

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  2. ... " ...estamos de parabéns, Lisboa é muito linda, só este ano vamos ter mais umas dezenas de hotéis, o que prova que somos muito bons a trabalhar o turismo, cada vez há mais aviões a voar para Lisboa, blá, blá, blá ............. " !!!

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  3. Como já sei que os controladores do blogue vão censurar isto, volto a dizer o que penso sobre os graffitis.

    Nada disto se resolve sem umas valentes e duras cargas de porrada em cima destes nojentos sujadores do espaço e património público.

    Censurem isto também!!

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  4. Quando temos gente com funções no Estado a dizer que isso é arte, está tudo dito!

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  5. Já cá faltavam os atrasados mentais, dotados de superioridade moral auto-conferida que condenam o grafitti com violência física. Para eles é muito complicado distinguir entre arte urbana, como existem sobejos exemplos de qualidade na cidade e no mundo e vandalismo puro, como o que se vê aqui.

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  6. Caro 8:26, se não gosta dos comentários dos outros, guarde um espaço no mundo só para si, cheio de "arte" urbana, ou o que se queira chamar às paredes cheias de bonecos, mas sempre nas paredes dos outros. Para mim é tudo igual, pois tenho que limpar as paredes de minha casa com frequência, ou você paga-me a limpeza da maravilhosa "arte" urbana?

    Se calhar é um dos pintores, não é?

    Que paciência para estes intelectuais de arte...

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  7. "Se calhar é um dos pintores, não é?"

    Extraordinário o raciocínio - se alguém aprecia as obras street artists reconhecidos como Banksy, Vhils, Bordalo II, Gémeos, Odeith entre muitos outros, é porque gosta de vir fazer esta pouca vergonha para as paredes de monumentos nacionais. Argumentos destes nem na escola primária.

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  8. É impressão minha ou estamos a confundir "street art" com vandalismo nojento e porco?!
    Por acaso a notícia é sobre uma nova figura de street art pintada / feita por Vhils?!
    Parece-me que uns borrões nojentos e ordinários feitos num espaço público ou privado (neste caso público porque é um elevador público), são mesmo isso. Borrões nojentos e ordinários. E concordo que não tem de ser sempre a CML ou o dono do muro que deve limpar.
    Está na hora desses sujos e sujões pagarem pelos borrões que fazem pela cidade!!

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  9. Recapitulando, para esclarecer os "iluminados".

    Alguém diz - "Quando temos gente com funções no Estado a dizer que isso é arte, está tudo dito!"

    E eu digo, de forma sarcástica - "é muito complicado distinguir entre arte urbana, como existem sobejos exemplos de qualidade na cidade e no mundo e vandalismo puro, como o que se vê aqui." e "se alguém aprecia as obras street artists reconhecidos como Banksy, Vhils, Bordalo II, Gémeos, Odeith entre muitos outros, é porque gosta de vir fazer esta pouca vergonha para as paredes de monumentos nacionais."

    E alguém rebate com - "É impressão minha ou estamos a confundir "street art" com vandalismo nojento e porco?!"

    A única pessoa que está a fazer confusão é o iluminado lá de cima que acha que o "Estado" diz que isto é arte. Não, não diz. É mentira! Arte são os exemplos apontados de street art, não vandalismo nojento e porco como aqui retratado. No fundo estamos todos de acordo.


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  10. Agora que se percebe que estamos de acordo, resta saber o que deveremos fazer para acabar com este flagelo, implementado por porcos nojentos que gostam de estragar e emporcalhar tudo o que vêm à frente.

    Não me parece que a CML ou qualquer pessoa deva andar todos os dias a limpar as mesmas paredes, edifícios, monumentos, etc.

    Há que fazer sentir nessas pessoas que o que fazem é nojento e vândalo!

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  11. Para isso é preciso perceber o que é que motiva semelhante fenómeno. Posso garantir que repressão ou "valentes e duras cargas de porrada em cima destes nojentos", como alguém receitou só vão contribuir para agravar o problema.

    A solução passa por dissuasão, pela criação de zonas povoadas e com vida, não recantos escuros onde se pode fazer o que bem se apetecer.

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  12. Mas o problema é que em Lisboa, e em Portugal no geral, as pessoas fazem sempre o que lhes apetece, porque mesmo os que vêem as coisas a acontecer, não intervêm nem sequer dizem nada, como medo de represálias.
    Vivemos num país de cobardes, que só têm garganta, mas que na hora de dizerem ou fazerem alguma coisa metem o rabo entre as pernas.

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  13. Num país assim, e numa cidade com gente tão "medrosa", ou cobarde, tudo pode sempre acontecer.

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