Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
08/06/2016
Foi-se VHILS e foi-se o pequeno chalet, Que importa isso se vêm aí os paquetes com os milionários para comprarem as camisolas do CR7?
Essa casota ficava completamente fora de contexto no plano. Não aparece em nenhum dos 3D nem nas plantas do projecto para o terminal de cruzeiros. Não sei onde está a novidade.
Lisboa começa agora com a "ilusão" do turismo de "massas", como tudo o que é novidade. Barcelona tenta ultrapassar aquilo que parecia a Galinha dos ovos de Ouro.
Qual o problema dos turistas dos cruzeiros comprarem camisolas do CR7? O país está na bancarrota, a maioria dos municípios estão falidos. Se não forem os estrangeiros não entra dinheiro de lado nenhum.
Para variar, há esta ideia de turistas de "primeira" e turistas de "terceira" e claro, o discurso sobre estes últimos é o pior possível, com os estereótipos do costume. As obras em si eram formidáveis, o edifício era mais um obstáculo paisagístico.
O chamado "turista de cruzeiro", nao vem deixar em Portugal nada, a nao ser o lixo que se faz no "cruzeiro". Estes ditos turistas, nao veem consumir, pois os alimentos e as be bidas sao efectuados no barco, para nao falar das dormidas... O quê que veem entao deixar ao País? A compra de um postal ou de um autocolante para o frigorifico? Este "tipo" de turismo só tem estragado o verdadeiro turismo em vários paises europeus.
Á primeira vista pode parecer muito grave, mas não é. A arte urbana é uma arte efêmore, dái o seu interesse. A magnífica obra do VHILS serviu para decorar durante algum tempo um barracão velho que seria, evidentemente, destruído. Foi uma opção naturalíssima.
Essa casota ficava completamente fora de contexto no plano. Não aparece em nenhum dos 3D nem nas plantas do projecto para o terminal de cruzeiros. Não sei onde está a novidade.
ResponderEliminarLisboa começa agora com a "ilusão" do turismo de "massas", como tudo o que é novidade. Barcelona tenta ultrapassar aquilo que parecia a Galinha dos ovos de Ouro.
ResponderEliminarJoão Pinto Soares
Mas a obras de Vhils não é, como diz a notícia, uma obra efémera?! Agora ficava ali um barracão para sempre só porque tinha uma obra de Vhils?
ResponderEliminarQual o problema dos turistas dos cruzeiros comprarem camisolas do CR7? O país está na bancarrota, a maioria dos municípios estão falidos. Se não forem os estrangeiros não entra dinheiro de lado nenhum.
ResponderEliminarPara variar, há esta ideia de turistas de "primeira" e turistas de "terceira" e claro, o discurso sobre estes últimos é o pior possível, com os estereótipos do costume. As obras em si eram formidáveis, o edifício era mais um obstáculo paisagístico.
ResponderEliminarO chamado "turista de cruzeiro", nao vem deixar em Portugal nada, a nao ser o lixo que se faz no "cruzeiro".
ResponderEliminarEstes ditos turistas, nao veem consumir, pois os alimentos e as be
bidas sao efectuados no barco, para nao falar das dormidas...
O quê que veem entao deixar ao País? A compra de um postal ou de um autocolante para o frigorifico?
Este "tipo" de turismo só tem estragado o verdadeiro turismo em vários paises europeus.
É que Lisboa antes da vaga de turismo era uma cidade limpa, com prédios reabilitados, cheia de habitantes e vigoroso investimento.
EliminarOnde está a tal arte urbana? Só vejo grafitis e um barracão degradado..
ResponderEliminarÁ primeira vista pode parecer muito grave, mas não é. A arte urbana é uma arte efêmore, dái o seu interesse. A magnífica obra do VHILS serviu para decorar durante algum tempo um barracão velho que seria, evidentemente, destruído. Foi uma opção naturalíssima.
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