23/02/2017

Et-voilà, a demolição vai começar. Adeus à Praça das Flores, em breve virão mais:


A resposta da CML à petição (http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=Salvar-Praca-Flores) e ao movimento de moradores está à vista.
Foto de Pierre Primetens, in Facebook.

13 comentários:

  1. Nas próximas legislativas "estes" já não recebem o meu voto!

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  2. Este assunto carece de uma providência cautelar, até estar esclarecido se o licenciamento foi regular, como parece não ter sido.

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  3. Mesmo que venha a ser executada a emolição, devem ser apurados os responsáveis e deve haver consequências. A obra a executar poderá não ser a prevista.

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  4. Este modus operandi tem que acabar.

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  5. A validade das licenças das operações urbanísticas depende da sua conformidade com as normas legais e regulamentares aplicáveis em vigor à data da sua prática. Com esta operação urbanística não há-de ser diferente.
    Será nula a licença, caso se comprove que viola o disposto em plano municipal de ordenamento do território (PDM). Se existirem dúvidas, como parece que existem, acerca da validade da licença, os efeitos imediatos serão o embargo da obra, o que obriga à sua suspensão imediata, dos trabalhos de execução da obra. A obra deve ficar suspensa até que se apurem os factos. É o que se impõe, ainda para mais, quando se alega a ilegalidade da demolição. E isto já tarda.

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  6. E quando é que aparece um conceituado arquitecto a defender a cidade histórica ?
    Isso sim seria uma ajudinha....mas não dá assim tantos euros.

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  7. Mais uma obra ao serviço da especulação imobiliária e não ao serviço da cidade. Há que dizer basta e agir em conformidade. Desta vez tirando todas as consequências. Caso contrário vira o disco e toca omesmo. Cada vez há mais gente atenta e consciente a este tipo de manobras de diversão.

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  8. Gostaria de saber se a queixa ao Ministério Público incluí uma Providência Cautelar, será a única forma eficaz de suspender de imediato a eficácia da licença e evitar a demolição. Os factos têm que ser apurados, para já a fundamentação, que é pública, para autorizar esta demolição não tem nenhum fundamento legal.

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  9. Caro anónimo das 12:15
    As violações (consumadas) aos regulamentos do PDM já devem ser mais regra que excepção !?

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  10. Há excepções, que nunca deveriam ter sequer sido equacionadas, quanto mais sido executadas.

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  11. Não será difícil enumerar. Há casos que são inesquecíveis! Todos eles são uma ofensa na paisagem. É a destruição sem escrúpulos da identidade de Lisboa, meramente ao serviço da especulação imobiliária.

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  12. O meu voto não levam. É o que posso e vou fazer. Um crime contra a identidade da cudade que tanto amamos.

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  13. UM DIA, os lisboetas irão REPOR o existente !!!

    Outro atentado

    Fora com a CML

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