Não fora o abate despropositado de pinheiros mansos e aquela escada-rolante caricata nas traseiras, do lado da Sidónio Pais, e aquele bunker pseudo-PT, mais acima na mesma avenida, e seria perfeito, pelo menos por fora.
Assim não é. Por que nunca há nada perfeito? Não sei.
Foto de Tiago Teixeira Cruz, in Facebook
Gostam sempre de deixar umas marcas dissonantes...
ResponderEliminarFinalmente recuperam o Pavilhão Carlos Lopes!
ResponderEliminarEra uma vergonha esse pavilhão estar em ruínas, mas pelos vistos meteram mãos à obra!
Fui recentemente ver a exposição " A Lisboa que teria sido" e vi lá alguns projectos para o Parque Eduardo VII:
Felizmente nunca fizeram o prolongamento da Avenida da Liberdade, mas lamento que nunca tenham feito o Palácio da Cidade (se existisse podiam lá funcionar a videoteca, hemeroteca e fonoteca de Lisboa, que estão espalhadas por vários sítios), o Monumento à República, o restaurante e o lago no lado oposto ao Pavilhão; e acima de tudo a estátua de Nuno Álvares Pereira onde está o estranho monumento ao 25 de Abril. A estátua do Coondestável está agora junto ao Mosteiro da Batalha.
Cumprimentos
Álvaro Pereira
"Por que nunca há nada perfeito?"
ResponderEliminarOra ai está uma boa dica para uma tese de doutoramento que faria muito jeito.
JA
Eu sei a resposta à questão deixada no final do post. Aos "olhos" deste blog, nunca haverá nada perfeito. Nem mesmo a perfeição.
ResponderEliminarOlhe que não. Olhe que não.
ResponderEliminarO Gonçalo Ribeiro Teles tem que ser respeitado.
Leiam e apresentem a contestação na Assembleia da República, da CONVENÇÃO EUROPEIA DA PAISAGEM, que PORTUGAL APROVOU.