08/02/2017

Finalmentes


Não fora o abate despropositado de pinheiros mansos e aquela escada-rolante caricata nas traseiras, do lado da Sidónio Pais, e aquele bunker pseudo-PT, mais acima na mesma avenida, e seria perfeito, pelo menos por fora. Assim não é. Por que nunca há nada perfeito? Não sei.

Foto de Tiago Teixeira Cruz, in Facebook

5 comentários:

  1. Gostam sempre de deixar umas marcas dissonantes...

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  2. Finalmente recuperam o Pavilhão Carlos Lopes!
    Era uma vergonha esse pavilhão estar em ruínas, mas pelos vistos meteram mãos à obra!

    Fui recentemente ver a exposição " A Lisboa que teria sido" e vi lá alguns projectos para o Parque Eduardo VII:
    Felizmente nunca fizeram o prolongamento da Avenida da Liberdade, mas lamento que nunca tenham feito o Palácio da Cidade (se existisse podiam lá funcionar a videoteca, hemeroteca e fonoteca de Lisboa, que estão espalhadas por vários sítios), o Monumento à República, o restaurante e o lago no lado oposto ao Pavilhão; e acima de tudo a estátua de Nuno Álvares Pereira onde está o estranho monumento ao 25 de Abril. A estátua do Coondestável está agora junto ao Mosteiro da Batalha.

    Cumprimentos

    Álvaro Pereira

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  3. "Por que nunca há nada perfeito?"

    Ora ai está uma boa dica para uma tese de doutoramento que faria muito jeito.

    JA

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  4. Eu sei a resposta à questão deixada no final do post. Aos "olhos" deste blog, nunca haverá nada perfeito. Nem mesmo a perfeição.

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  5. Olhe que não. Olhe que não.
    O Gonçalo Ribeiro Teles tem que ser respeitado.
    Leiam e apresentem a contestação na Assembleia da República, da CONVENÇÃO EUROPEIA DA PAISAGEM, que PORTUGAL APROVOU.

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