Aumentam por toda a cidade os maus exemplos de escolha de cor para as fachadas dos imóveis em zonas históricas. As obras concluídas na semana passada no imóvel sito na Rua do Espírito Santo 15 a 15-A, em Lisboa, onde houve alteração radical da cor da fachada, foram ilegais, e muito provavelmente sem o parecer da DGPC (o imóvel está em plena ZEP do Castelo de S. Jorge). Quando é que o Vereador Manuel Salgado vai tomar uma posição? Quando metade da cidade histórica estiver neste estado?
LOL. Era a côr mais barata..
ResponderEliminarSão tintas que não têm escoamento e depois saem com descontos, tipo 70% das lojas. Proprietários com mau gosto, ou que só olhem para a poupança não ligam nenhuma ao resto. Por todo o país se vê disto.
ResponderEliminarNo Norte, por exemplo, vejo muita casa pintada de amarelo fluorescente. É horroroso, mas se permitem as autoridades competentes, ou não ligam nenhuma,o que se pode fazer?
Concordo perfeitamente com esta chamada de atenção para o uso de cores indevidas nos bairros históricos de Lisboa.
ResponderEliminarPor exemplo, na praça da Alegria a CML permitiu revestir a azulejos pretos um prédio antigo, que ficou a parecer uma filial de uma agência funerária. O pior de tudo é que já vi mais que um prédio pintado a preto na Lisboa antiga. Por outro lado estão na moda as caixilharias cinzentas, quando em Lisboa a tradição, o bom gosto e o respeito pela harmonia urbana mandam que se use o branco, debruado a verde garrafa.
Enfim, a CML permite os maiores disparates e é a imagem da cidade que sai prejudicada. Se queremos que os turistas continuem a vir cá, deixar dinheiro, convém que se lhes ofereça uma cidade com um centro histórico recuperado com gosto .
Um abraço
ResponderEliminarLamentável !!
ResponderEliminaralgum artecto da CML deve ter achado GIRO !
CADA CÔR SEU PALADAR.
ResponderEliminarTanta gente ilustre, premiados no estrangeiro, que tanto falam de CÔR
não os ouvimos agora falar de cor.
Sabem porquê?
eu imagino esta cor num prédio junto à fontana de Trevi....
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ResponderEliminarE mais
Além da cor, a tinta é a chamada "de areia" rugosa, (e não suave e lisa, idealmente à base de cal), outra modernice de engenheiros e arquitectos ignorantes, que choca com a arquitectura tradicional e que irá "descascar" a médio prazo, (neste caso se calhar felizmente para acabar com o horror !)