Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
09/02/2018
Era assim, ficou assado:
Fotos de Diana Ralha (2009) e de Luís Mascarenhas Gaivão (2017)
Outro Frankenstein em Lisboa. Não há um letrista que crie o Fado do Prédio Monstro ? Seria uma boa denúncia sobre o destino da cidade, muito pior que a destruição da Mouraria, da "velha Rua da Palma".
Alguém sabe se é proibido, por algum regulamento ou assim, as coberturas inclinadas por telhas cerâmicas,antigamente chamados de telhados? Além do mau gosto e desrespeito total pela tradição cultural da paisagem portuquêsa. Será para impedir alguns dos novos habitantes destes locais não sentirem tanta saudade dos seus países de origem? Tenham vergonha ou coragem senhores arquitectos, já que dos promotores não espero nada. MM
Não resta nada, nem parece ser o mesmo edifício. Os princípios orientadores, que constam no PDM, para balizar as intervenções em imóveis iventariados, onde ficam?
O edifício que foi adulterado/aniquilado era único e genuíno, a preservar (supostamente) o novo é absolutamente banal. Mais uma operação urbanística em que a cidade ficou a perder. Julgava que as substituições/transformações só se faziam quando existisse uma evidente mais valia. Aqui a evidência é outra, há perca de valor.
Passo por ele praticamente todos os dias. Não acho que tenha ficado mal, até acho que ficou bonito. O edifício novo adjacente não seria a minha escolha, optaria por um estilo mais clássico mas a reconstrução e reabilitação da fachada do edifício em ruínas não me parecem mal. É apenas a minha opinião. Pelo que tenho visto por esta Lisboa e Portugal fora em que se demole património arquitectónico sem dó nem piedade, fachadas inclusive penso que aqui o essencial foi salvaguardado.
ResponderEliminarOutro Frankenstein em Lisboa.
Não há um letrista que crie o Fado do Prédio Monstro ?
Seria uma boa denúncia sobre o destino da cidade, muito pior que a destruição da Mouraria, da "velha Rua da Palma".
Alguém sabe se é proibido, por algum regulamento ou assim, as coberturas inclinadas por telhas cerâmicas,antigamente chamados de telhados?
ResponderEliminarAlém do mau gosto e desrespeito total pela tradição cultural da paisagem portuquêsa. Será para impedir alguns dos novos habitantes destes locais não sentirem tanta saudade dos seus países de origem?
Tenham vergonha ou coragem senhores arquitectos, já que dos promotores não espero nada.
MM
A idêntidade do imóvel passou simplesmente à história!
ResponderEliminarNão resta nada, nem parece ser o mesmo edifício. Os princípios orientadores, que constam no PDM, para balizar as intervenções em imóveis iventariados, onde ficam?
ResponderEliminarO edifício que foi adulterado/aniquilado era único e genuíno, a preservar (supostamente) o novo é absolutamente banal. Mais uma operação urbanística em que a cidade ficou a perder. Julgava que as substituições/transformações só se faziam quando existisse uma evidente mais valia. Aqui a evidência é outra, há perca de valor.
ResponderEliminarNão sei se foi demolido, mas foi como se fosse! A sua idêntidade foi completamente destruída. Não haja dúvida que o Urbanismo está bem entregue!
ResponderEliminarPasso por ele praticamente todos os dias. Não acho que tenha ficado mal, até acho que ficou bonito. O edifício novo adjacente não seria a minha escolha, optaria por um estilo mais clássico mas a reconstrução e reabilitação da fachada do edifício em ruínas não me parecem mal. É apenas a minha opinião. Pelo que tenho visto por esta Lisboa e Portugal fora em que se demole património arquitectónico sem dó nem piedade, fachadas inclusive penso que aqui o essencial foi salvaguardado.
ResponderEliminarCumpts.
João Ribeiro
Pena não terem reposto os vitrais Arte-Nova nas janelas.
ResponderEliminar