Perdidas as esperanças de salvar o edifício, resta a possibilidade de salvar parte da sua memória, através das suas Glicínias.
Como, após consulta, as entidades envolvidas na permuta dos terrenos que contêm aquele restaurante: Câmara Municipal de Lisboa e Montepio Geral, não se mostraram interessados na salvaguarda daquele património natural, cabe aos cidadãos manifestar interesse na sua permanência, evitando que tenham o lixo como destino. Penso que merecem mais ...
Assim, venho solicitar o apoio de todos, com sugestões, para que, em conjunto, possamos salvar um património que é de todos nós.
João Pinto Soares
Ainda há de nascer o dia em que a CML mostre interesse em salvar uma árvore/arbusto/trepadeira do quer que seja. Só sabem arrancar e plantar de novo!
ResponderEliminarFalta-lhe mundo, Ricardo Jesus! Vá ao Japão, pode ser que aprenda alguma coisa:
ResponderEliminarhttp://www.asahi.com/ajw/articles/AJ201705050045.html
O anónimo das 5:25 tem razão. É a cultura do "destroi e planta de novo."
Essa prática é usada em vários municípios quando o PS herda obra feita pelos antecessores. Que aqui não é o caso. Mas deixam jardins e espaços degradar-se para depois recuperarem, fazerem alterações para deixarem a assinatura, essa obra para os mais novos é do PS, quando não corresponde à verdade.
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