..talvez nenhum engenheiro tivesse tão más ideias ?
"Ordem dos Arquitetos manifesta-se hoje contra aprovação de projetos de lei que permitem a um grupo de engenheiros civis assinar projetos. "É um retrocesso de décadas", alerta
Os arquitetos saem hoje à rua em protesto contra os projetos de lei que estão para aprovação na Assembleia da República e que irão permitir a um grupo de engenheiros civis assinar projetos de arquitetura. Começam com uma manifestação em frente ao Parlamento e acabam à noite com uma vigília junto à sede da Ordem dos Arquitetos (OA). Em causa estão os chamados direitos adquiridos dos engenheiros que iniciaram o curso até 1988 em quatro faculdades. A OA afirma que será "um retrocesso" e que irá "rebentar com o mercado". A Ordem dos Engenheiros critica o "alarmismo" gerado e argumenta que se trata de um pequeno grupo, de algumas centenas, a quem é feita justiça."
Pode ler o resto aqui no DN de hoje
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Essa dos "direitos adquiridos" tem a sua piada. Estaria mais preocupado com o próprio "direito adquirido" para destruir, falsificar e banalizar a cidade de todos.
De quantos exemplos necessitam Srs. arquitectos ?
O último comentário é bastante idiota. Uma coisa é a árvore e outra a floresta.
ResponderEliminarApenas por curiosidade minha, onde se localiza este edifício?
ResponderEliminarSeven
Onde está localizado este edifício?
ResponderEliminarcumprimentos
Está em obra, nas traseiras da sede da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, largo Trindade Coelho, ao cimo da encosta, com vista para a Avenida da Liberdade e Restauradores e vistas destes para ele desde a colina do Torel, do Castelo, etc, :-)
ResponderEliminarOs autores do blog devem gostar das Amadoras e Cacens por esse país fora.
ResponderEliminarCaro Julio Amorim,
ResponderEliminarAo ler o seu "texto" só me apetece citar texto do Nuno Markl pós ter lido no Facebook de Maria Vieira um comentário da atriz ao assassinato da ativista brasileira, Marielle Franco:
“Uma coisa é ser de direita [no caso presente, entenda-se conservador], outra é ser de uma inominável maldade que não pertence a nenhuma ideologia. Isto nem sequer é ser ‘politicamente incorrecto’. Isto é só ser mau”
Cumps,
Acho sempre muito interessante quando nos atiram à cara que devemos gostar é de "Amadoras e Cacéns", como se não houvesse meio-termo. Portanto, ou Amadoras e Cacéns ou Monos do Rato e destruição do património histórico da cidade de Lisboa. Para estas pessoas, optar pelo que se faz nas cidades europeias civilizadas está fora de causa.
ResponderEliminarSerá aquele pequeno auditório o melhor exemplo que lhe ocorreu para expressar a sua opinião? Para mim não.
ResponderEliminarObrigado pelo seu comentário anónimo das 4:13. Gosto de ser "mau" para com aqueles que gostam de fazer xixi na esquina da cidade histórica. Se não fosse obra de "autor", aquilo nunca aparecia ali. Mas se não conhece dezenas de horríveis intervenções realizadas só na última década (por arquitectos), não o posso ajudar. Estava....e estou a falar dos tais direitos adquiridos (!).
ResponderEliminarDepois se o meu gosto não é igual ao seu....paciência.
Fala em dezenas de intervenções horríveis realizadas por arquitectos e esquece as centenas de milhares de coisas abomináveis projectadas por não arquitectos que constituem 95% dos subúrbios de Lisboa. Pega numa obra duvidosa do arquitecto tal como se isso fosse equivalente a bairros inteiros com prédios medonhos projectados por agentes técnicos.
EliminarConcordo com o anónimo das 4, também penso que esta obra-coisa ficava bem em muitas zonas das Amadoras ou Cacens. Há que começar a reabilitar essas áreas. É uma proposta a fazer à santa Casa, será que ainda vai a tempo?
ResponderEliminarMas caro anónimo, se os arquitectos fazem "intervenções horríveis" e os não arquitectos "coisas abomináveis", qual é a diferença? Se os arquitectos querem ser considerados têm de mostrar para que servem, porque se até os mais premiados fazem coisas destas, venha o empreiteiro do cacém, sempre sai mais barato...
ResponderEliminarBelíssima obra, seria, se fosse efémera! É excessivamente dominante, para ter carácter definitivo. Mais uma bela peça de arquitetura, mas no sítio errado. Excelente arquiteto, que peca por excesso!
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