11/05/2018

E já começou a herança Manuel Salgado (2017-2021) #1


Prédio de gaveto da Avenida Almirante Reis com a Rua Febo Moniz, edifício de transição, com interiores neo-manuelinos. Começou a demolição, para dar lugar a mais um aborto. É o tal de "Eixo Prioritário da Almirante Reis". Fotos de Paulo Torres.

17 comentários:

  1. Mas não há maneira de parar esse senhor?

    Denunciar em páginas de blogues e em FB, é chover no molhado.

    é preciso que se organize e mobilize a opinião publcia para que exija, sem rodeios, uma outra escolha urbanística para a cidade de Lisboa

    ResponderEliminar
  2. Sem dúvida alguma.O urbanísmo de Lisboa não está em boas mãos.

    ResponderEliminar
  3. Manuel Marques8:33 da manhã

    Isto é mau demais

    ResponderEliminar
  4. Acho que é mais um problema de legislação do que do Salgado. Caso a lei permita fazer algo, o decisor ou empata a coisa através de algum processo burocrático ou autoriza. A câmara parece querer evitar o que acontecia no passado, onde as coisas não avançavam, mas depois iam parar a tribunal tendo a câmara de pagar quantias avultadas ao investidor.

    ResponderEliminar
  5. A legislação existe,muitas vezes feita bem à medida e tantas vezess completamente ignorada. Não tenho dúvidas que o grande problema está no decisor e na respetiva equipa de evidente má qualidade e de falta de escrúplos.

    ResponderEliminar
  6. Já lá vai o tempo em que a ampliação não poderia ser superior a 1/3 da preexistência (para os imóveis inventariados). Noutros tempos, bem diferentes efectivamente! Ainda o senhor Vereador Manuel Salgado, não tinha alterado o PDM, a seu belo prazer. Dois níveis de ampliação com um peso superior à preexistência! Lá se inverte a hierarquia, um verdadeiro descalabro!

    ResponderEliminar
  7. Seguindo as legislações a rigor não há que pagar um cêntimo de indemnizações a ninguém. Essa treta inventada para favorecer alguns, simplesmente não existe no Norte da Europa.

    ResponderEliminar
  8. Tem de pagar porque em Portugal ha um constante aprova primeiro, depois não aprova, depois já volta a aprovar, etc.
    Em Tribunal é fácil ganhar um caso desses. Pode é levar tempo porque a justiça é lenta. E não estou a defender este projecto, acho-o uma aberração.

    ResponderEliminar
  9. Parece-me então caro anónimo que o problema não está bem nas legislações....mas mais nas (in)competências de
    quem com essas lida.

    ResponderEliminar
  10. O problema está sobretudo no decisor e na sua equipa, mas estará também na legislação que é feita à medida.

    ResponderEliminar
  11. Onde é que fica aquele artigo do PDM, em que não sendo posível alcançar o limiar da média da altura das fachadas, eram dados créditos ao promotor para construir onde não fosse lesivo?

    ResponderEliminar
  12. Eis o chamado bolo de noiva, com três andares!

    ResponderEliminar
  13. O edifício era inventariação? Digo era, pois com tal intervenção deixa de fazer sentido sê-lo! Já se percebe como o senhor Vereador Manuel Salgado pensa reduzir a famosa Carta Municipal do Património...

    ResponderEliminar
  14. o problema está na escolha que fazemos dos deputados. Enquanto tivermos de escolher deputados de forma indirecta ( apenas conhecidos dos partidos) estamos sujeitos a legislação feita no interesse de "patos bravos" aqui extensivos a todas as áreas económicas

    ResponderEliminar
  15. No mínimo dois pisos a mais e um degrau no bolo de noiva.

    ResponderEliminar
  16. Talvez seja o pior dos cabeçudos que vi até hoje. Andam aí na imprensa escandalizados por causa de torres nas picoas ou em campolide, mas quanto a estes trambolhos cabeçudos é o silêncio total.

    ResponderEliminar
  17. Acho engraçado a capacidade de dizer mal do povo português. Esta aberração é a imagem que se quer por existir críticos como vós, é gastar milhões para reabilitar uma fachada de um edifício numa zona não central, mal afamada, etc... só porque a Lei obriga que seja mantida a fachada! Mas ninguém sabe o que é evolução? A ideia era o quê, deixar o edifício devoluto como estava ou restaurar com a mesma dimensão que não iria trazer na de novo. Sejam críticos no que devem por favor, para ver se realmente viramos um País desenvolvido e não só um Pais rotulado.

    ResponderEliminar