06/08/2018

Rodrigues Sampaio 65 a 71 ...ou como tudo é tão digno no que toca a azulejos ...


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«As casas também se matam!
É um processo lento mas já bem testado e conhecido de todos: primeiro partem-se uns tantos vidros, abrem-se umas tantas janelas, retiram-se uma tantas telhas... dia após dia, ano após ano. E as casas vão apodrecendo e morrendo, lenta, dolorosamente, até que alguém decide que já não há nada a fazer e que mais vale matá-las de vez.
Rua Rodrigues Sampaio, 65 a 71.»

4 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. "The portuguese methodology for the destruction of the built heritage" continua a ser um método de sucesso ao longo das décadas.
    É um método muito simples que qualquer burro aprende em poucos minutos. Sem dúvida o país da Europa com mais peritos na matéria. No final disto tudo, os maiores bandidinhos são todos esses que, pagos por todos nós, permitem esta bandalheira ano após ano.

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  3. Que prédio tão bonito e as varandas de ferro são fantásticas. Se fosse bem recuperado ficava assombroso. Aliás, muitas vezes a estes prédios basta-lhes lavar a cara, que ficam logo bem. Mas já deve haver um projecto qualquer de um desses arquitectos contemporâneos, que passa por lhe arrancar a azulejaria toda, meter caixilharia cinzenta nas janelas e um andar suplementar todo cinzentão.

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  4. Entretanto este edifício (e muitos outros), vão servindo incansavelmente de fornecedores de mercadoria para a Feira da Ladra.
    Quantas ilegalidades é que estão aqui evidentes ?

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