Eng. Carlos Moedas
C.C. AML, CNE e LUSA
Passaram 13 anos exactos sobre o anúncio feito pela CML, até hoje totalmente inócuo, segundo o qual seria colocado um ponto final na colocação de cartazes de propaganda e publicidade no Marquês de Pombal - primeiro local emblemático da cidade de Lisboa a ser limpo desse tipo de poluição visual, a que se seguiria Restauradores, Martim Moniz, Saldanha, etc., - bem como seria “limitado o tamanho dos cartazes noutras zonas da cidade”;
Cremos ser um imperativo do novo executivo camarário, em sintonia com a Assembleia da República e a Comissão Nacional de Eleições, no caso da propaganda política-partidária, tomar as medidas concretas para se acabar com esta situação terceiro-mundista, que se tornou permanente, que envergonha a todos e de que o Marquês de Pombal é novamente paradigma pelas piores razões (como a foto em anexo ilustra de forma clara, independentemente da oportunidade da mensagem tagada...), mas que está presente em toda a cidade, com particular impacto negativo na referida praça mas também em zonas centrais como o Saldanha, Campo Pequeno, Entrecampos, Alameda, Cais do Sodré, Martim Moniz, Belém e até defronte ao edifício classificado da Assembleia da República.
Na expectativa, apresentamos os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Miguel de Sepúlveda Velloso, Pedro Formozinho Sanchez, Pedro Jordão, Fernando Jorge, Paulo Trancoso, Paulo Lopes, Teresa Silva Carvalho, Helena Espvall, Jorge Pinto, Carlos Boavida, Miguel Atanásio Carvalho, Inês Beleza Barreiros, Sofia de Vasconcelos Casimiro, Fátima Castanheira, Filipe Teixeira, Beatriz Empis, Gustavo da Cunha, Paulo G. Figueiredo, Alexandra Maia Mendonça, Virgílio Marques, Vítor Vieira, João Oliveira Leonardo, Pedro Janarra, Odete Pinto, Ana Alves de Sousa, António Araújo, José Maria Amador e Maria do Rosário Reiche
Julgo que seria importante que o novo executivo da CML tomasse uma posição inequívoca sobre esta importante matéria.
ResponderEliminarPinto Soares