18/04/2007

Bairro Azul - Voltaram semáforos e passadeira a cruzamento da Av.AAAguiar c/R.Mq Fronteira


Neste local existiam semáforos e uma passadeira de peões que foram retirados antes da construção do El Corte Inglês.

Durante anos, a Comissão de Moradores do Bairro Azul solicitou à CML para que voltasse a repintar a passadeira e a recolocar os semáforos, visto que as pessoas nunca deixaram de atravessar a rua neste local e os atropelamentos eram frequentes.

O nosso pedido e as muitas insistências feitas foram, finalmente, atendidos: temos de novo os semáforos e a passadeira no cruzamento da Av. A. A. Aguiar com a Rua Marquês de Fronteira!

Esperamos, pois, que semáforos e passadeira permaneçam neste local após a conclusão das obras do Metropolitano, actualmente em curso.

S.O.S. Bairro Azul

5 comentários:

  1. depois de ler o texto, olhei para a foto do El Corte Ingles. é mesmo feio! pesado, sem elegancia nem expressividade alguma. foi um erro enorme construir aquilo. e pensar que aquilo eram terrenos municipais. devia ter sido um jardim, naturalmente. Lisboa deixa escapar tantas oportunidades de se qualificar!

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  2. Adoro este blog! Para já permitam-me corrigir um erro, a famosa repetição do artigo definido: El Corte Inglès (español); O Corte Inglês (em português. Portanto não podemos dizer o El Corte Inglès, pois estaremos a dizer "O O Corte Inglès".

    Fechando este parentêsis, já entendi que muitas pessoas que aqui deixam o seu comentário são apologistas que Lisboa deveria ser a cidade dos jardins e das árvores. Tudo o que é terreno deveria dar lugar a um jardim. Mas afinal estamos ou não num espaço urbano? O edificio do Corte Inglés não me parece estar desenquadrado da zona envolvente. Além disso, como zona comercial que constitui, este é um importante pólo gerador de postos de trabalho.

    Defendo um equilibrio entre as necessidades ambientais e as necessidades humanas. Não devemos sobrepor uma à outra mas sim procurar uma conjugação feliz.

    Penso ser importante referir, que próximo do Corte Inglês temos uma importante mancha verde de Lisboa: o Parque Eduardo VII.

    vasco3148.cs@gmail.com

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  3. Um jardim no sítio do actual Corte Inglês não sei se se justificava. Que não se justificava aquele arranjo à superfície e a total falta de planeamento a nível de circulação automóvel, estacionamento à superfície, etc, lá isso não se justificava ...

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  4. O Edificio dos referidos armazéns é, em si, um edificío banalíssimo sem qualquer mais-valia em termos arquitectónicos, além de estar revestido em materiais completamente desenquadrados da cidade.
    Aliás, em qualquer cidade europeia, só seria permitido nos arredores e em parques empresariais e não no centro da cidade e, neste caso, na proximidade de dois conjuntos urbanos classificados - Bairro Azul e o conjunto da Av. Sidónio Pais.
    Só me lembro de um caso mais escandaloso: o Hotel Mundial no Martim Moniz...Como foi possível deixar construir aquilo, mesmo colado à colina do castelo, mesmo depois de já estarem lá aqueles dois cancros de lisboa: os centros comerciais da mouraria e martim moniz.
    NO entanto, quanto ao El Corte Ingles até que o enquadramento não foi mal feito e até foi bem integrado com o Parque Eduardo VII além de que veio revitalizar e centralizar uma zona em marasmo.
    Aliás, hoje em dia é uma das zonas centrais da cidade, tendo em conta a dinamica criada.
    Agora, em termos de arquitectura, nem num subúrbio qualquer....
    E já agora, não me parece que este blog só queira espaços verdes. Quer é que ainda hajam alguns e que os que (pouco) existam sejam preservados.

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  5. Qto ao Corte Inglês propriamente dito, acho muito bem que ele exista em Lisboa, quanto mais não seja sempre poupa uns quantos litros de gasolina a quem ia de propósito ao de Badajoz só para se deslumbrar com a vesão espanhola dos Grandes Armazéns. Viva a globalização;-)

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