Na Rua Rodrigues Sampaio, paralela à Av. da Liberdade, existem diversas caldeiras sem árvores e uma dezena de cepos.
Muitos deles estão ocos e servem diariamente de caixotes do lixo. Existem também um terreno abandonado cheio de lixo, ratazanas e árvores mortas.
A CML foi já alertada por diversas vezes para estas duas situações que se arrastam há anos!
Para quando o fim desta vergonha?
Ana Alves de Sousa
Tal a mente tal a realidade. O fantasma vermelho, podia ser um De Koening, e até não está mal, é expressivo - uma espécie de Batman All Red, made in Portugal e que se ergue ali, um pouco em vão mas ainda com um resto de atitude.
ResponderEliminarQuanto às outras instalações, são espelhos perfeitos da relação do cidadão comum com as árvores - desdém total, transformadas em caixotes de lixo, em cinzeiro, vazadouro.
Excelentes fotos, claro, símbolos penosos da nossa incúria, desleixo - são de facto o bilhete de identidade do cidadão comum.
Ora é esse precisamente para esse cidadão comum que querem fazer "percursos pedonais", "rasgando" o Jardim Botânico.
Não é ser pessimista, é ser realista: a devassa do Jardim Botânico será uma realidade. Desde uma cafetaria, restaurante, e uma loja e mini-centro comercial a ali instalar - numa psicose de instalação de mini centros comerciais por toda a parte . poder-se-ão observar garrafasde plásticos artisticamente espetadas entre os troncos das árvores, e fantasmas vermelhos e de todas as cores gravados no tronco das árvores - além de beatas por todo o lado.
É o que tem sucedido em Portugal por todo o lado onde se instala a matriz pequeno-burguesa do "desenvolvimento" - a banalização, seguida pelas atitudes do miserabilismo.
Muito bem. Nada tenho a acrescentar... Por agora!
ResponderEliminarque nojo, que porcaria! estas fotos nem parecem de uma capital da europa comunitaria! como ter orgulho desta Lisboa?!
ResponderEliminarquando uma cidade não consegue tomar conta das coisas mais simples do ambiente urbano como as árvores de alinhamento e os pavimentos...
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