03/07/2009

Carros na Baixa diminuíram um terço

In Público (3/7/2009)

«O novo modelo de circulação na frente ribeirinha permitiu, segundo o presidente da Câmara de Lisboa, diminuir em um terço o número de veículos que circulam na Avenida da Ribeira das Naus e na Baixa. Com esta medida, e também com a criação de 80 novos quilómetros de faixas Bus, permitindo a ligação entre Algés e Moscavide e entre a Calçada de Carriche e a Baixa, António Costa considera estar a dar "prioridade ao ambiente e à sustentabilidade".
Durante um almoço nos paços do concelho, o autarca socialista desfiou aquelas que foram as principais acções de quase dois anos de mandato, para o qual tinha assumido como objectivo "arrumar a casa". As contas foram dos pontos em que insistiu, tendo distribuído uma análise do passivo e da dívida comercial entre 2001 e 2004 e uma informação prestada pela direcção municipal de finanças em resposta a afirmações recentes de Santana Lopes sobre o assunto.
Também destacado por António Costa foi o investimento de seis milhões de euros em pavimentos e calçadas, o que permitiu repavimentar 240 ruas e pintar mais de 500 passadeiras na cidade. O autarca garantiu que "há sete anos" não havia obras de requalificação nesta área, e salientou o trabalho feito na Avenida de Almirante Reis, na Estrada de Benfica e na Baixa.
Quanto aos espaços verdes, o presidente da Câmara de Lisboa prometeu que ainda este mês todos os jardins da cidade vão ter contratos de manutenção.»

11 comentários:

  1. Com que tinta terá pintado as passadeiras? Com tinta invisível?

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  2. Ora, também a frequência de idas de peões à Baixa deve ter diminuído um terço, assim como devem ter diminuído em um terço as lojas com algum interesse que lá havia, assim como aumentou mais de um terço o nº de prédios a necessitar de obras urgentes, e o nº de vendedores carraças e nº de mendigos e sem-abrigo.

    Contas sem interesse nenhum para o que interessaria: A REVITALIZAAÇÃO E A REABILITAÇÃO da Baixa.

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  3. Caro Aphorno, olhe que não... passo todos os dias na Baixa e não vi qualquer diminuição da frequência dos peões, nem das lojas.

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  4. Margarida1:00 da tarde

    Caro Anónimo, acho mesmo muito injusto a sua critica às passadeiras. Eu vivo na baixa, perto do Cais do Sodré e tenho a dizer-lhe que senti a diferença (talvez o anónimo não utilize os transportes públicos e ande pouco a pé...deve ter sido esta a razão pela qual tudo isto lhe passou ao lado...)

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  5. O António Bosta é um mentiroso! Entre a Cç. de Carriche e a Baixa, a faixa bus existe à pelo menos 12 anos! Não foi ele que fez a obra.


    Antes dizia que 80% do transito da Baixa era de atravessamento e que queria acabar com ele. Agora diz que diminuiu 1/3!!!!!!!! Essa besta não sabérá que 1/3=33% É que de 33% para 80% ainda vai mais do dobro!!!!!!!!!
    Enfim, o mais grave é que há quem vota nesse atrasado mental!

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  6. Cito o Arq. Carlos Loureiro, hoje na última capa do JN.
    Sobre as árvores no Palácio de Cristal:
    ...
    "Tudo será preservado. Quem conhece a obra realizada por mim sabe do grande respeito que tenho pelas árvores. Veja a urbanização do Lima 5, onde plantei as árvores actuais, o edifício Parnaso tem várias espécies, a minha casa de aldeia tem 150 árvores e em Vimioso 10 mil. Sou um amante das árvores. Não há lugar a receios."
    ...
    Artico completo em:
    http://forumsociedadecivil.blogspot.com/2009/07/jn-arq-jose-carlos-luoreiro.html
    ...

    Cada vez mais, um grande exemplo.

    Temos que respeitar as árvores e tudo o que elas têm para nos dar.

    Pois... pois...
    Mas no TERREIRO DO PAÇO, as árvores não cabem...

    Nem os políticos, nem os autores lá querem árvores!

    Porquê?
    Porque querem lá publicidade, que vale "ouro"... vale muito mais que as árvores (para uns poucos)...

    Para colocar árvores, não tem que se criar um jardim. Em caldeiras, mesmo com grelhas de protecção ao solo, elas CRIAM O ESPAÇO e dão alma à praça.

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  7. A) Na zona onde moro há ene, ENE passadeiras que estão como no tempo do Santana. Aliás, estão pior, porque a tinta desapareceu quase por completo. A zona fica a uns 15 minutos a pé da Baixa.

    B) Se a Baixa está assim tão atraente, porque terão fechado e continuam a fechar as melhores lojas?

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  8. por curiosidade, a que lojas se refere? é que só me lembro de uma.

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  9. Como um jovem vê a Baixa nos dias que correm: 55% turistas, 5% mendigos, 40% imigrantes parasitas, dois ou três lisboetas pelo meio. Comércio deprimente (lojas de roupa internacionais incluídas), prédios/fachadas a cair de podre, enorme sensação de isolamento e insegurança a partir das 18h... A Baixa pouco tem de Lisboa. A Baixa é triste.

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  10. Há menos carros na Baixa, então como é possível que os transportes públicos demorem ainda mais e se atrasem ainda mais do que quando estava vigente o modelo anterior?

    E o que dizer do corredor Algés-Moscavide? Onde é que ele existe??
    No Cais do Sodré há aquela descontinuidade de sair na Av 24 de Julho para entrar na Rua do Arsenal (e vice-versa), estando os TP sujeitos ao funil causado pela Av. Ribeira das Naus. No Sul e Sueste, outra descontinuidade, com três curvas apertadas, uma dezena de semáforos e novamente ter de passar por cima da via geral.

    Costa na Baixa = Vergonha e Desrespeito pelos TP

    O pior é que o resto da cidade também sofre com o atraso dos TP que agora se verifica na Baixa.

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  11. Filipe, eles aqui falam todos por falar, nunca lá passam. Sabem lá...


    Isto é o blog da posta de pescada, de preferencia quando n se tem conhecimento! Tudo o que é bitaite é atirado para aqui!

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