06/07/2009

Chegado por e-mail:


PEÇO O FAVOR DE DIVULGAREM A IMAGEM QUE VAI EM ANEXO, NA SEQUÊNCIA DAS IMAGENS PUBLICADAS NO VOSSO BLOG. OBRIGADA.
ATENTAMENTE,

SANDRA SILVADO


---------- Forwarded message ----------
From: Sandra Silvado
Date: 2009/7/5
Subject: afixação de propaganda não respeita critérios civilizados
To: cne@cne.pt
Cc: aml@cm-lisboa.pt, municipe@cm-lisboa.pt



ENQUANTO CIDADÃ, E MUNÍCIPE DE LISBOA, VENHO DENUNCIAR A LAMENTAVEL FALTA DE CRITÉRIOS CIVILIZADOS PARA A AFIXAÇÃO DE CARTAZES DE PROPAGANDA POLÍTICA NO CENTRO HISTÓRICO.

ENQUANTO CAPITAL DA REPÚBLICA, LISBOA ESTÁ A DAR UM PÉSSIMO EXEMPLO DE FALTA DE RESPEITO PELO PATRIMÓNIO MONUMENTAL E PELOS BAIRROS HISTÓRICOS.

NADA PARECE ESTAR A SALVO DA PROPAGANDA POLÍTICA. NEM MESMO MONUMENTOS DE IMPORTÂNCIA INDISCUTÍVEL COMO É O CASTELO DE SÃO JORGE ONDE FOI COLOCADO, NA PORTA PRINCIPAL, UMA TELA A APELAR AO VOTO DE UM PARTIDO. VAI UMA IMAGEM EM ANEXO PARA QUE NÃO HAJA DÚVIDAS.

PARA PREVENIR ESTE CAOS VISUAL - QUE JÁ NÃO É PERMITIDO NOUTRAS CAPITAIS DA UE - ERA ACONSELHÁVEL QUE A CNE FIZESSE A REVISÃO DA LEI ELEITORAL, NOMEADAMENTE A PARTE QUE REGULAMENTA A AFIXAÇÃO DE CARTAZES. PORQUE, COMO PODEMOS VER, ALGO NÃO ESTÁ A FUNCIONAR, CASO CONTRÁRIO NÃO TERIAMOS TANTOS ABUSOS.
AGRADEÇO ANTECIPADAMENTE A VOSSA ATENÇÃO, FICANDO A AGUARDAR UMA RESPOSTA,

ATENTAMENTE,

SANDRA SILVADO

5 comentários:

  1. Chi, patrão! O Zé fazia lá uma falta!

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  2. Cara Sandra,

    Não se esqueça de apostar mais tarde a respsota da CNE.

    Também eu tenho feito estas queixas à CNE, e outras vezes directamente aos partidos.

    Por vezes estes (alguns, e não vou citar quais) percebem a questão. Outros nem tanto, insistindo no argumento de que sem cartazes ninguém vota, e que se trata de liberdade de expressão política.

    É preciso insistir mais neste assunto, e não apenas nos blogs, mas sim directamente aos partidos. Quando estes perceberem que estão a perder votos, vão mudar de atitude.

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  3. Atentadamente!

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  4. a p o i a d o

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  5. Exacto. Lisboa é mesmo uma capital de república. No pior que o termo acarreta!

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