14/04/2010

ELEVADOR DO LAVRA VANDALIZADO





O Elevador do Lavra foi gravemente vandalizado com graffiti no periodo das férias da Páscoa.

É cada vez mais frequente ver estes Monumentos Nacionais de Lisboa neste estado.

Numa reportagem recente no canal de televisão EURONEWS mostraram os elevadores históricos de Lisboa destruídos com graffiti. Nas semanas das férias da Páscoa houve um ataque (planeado?) aos elevadores históricos. O grau, e a frequência, dos actos de vandalismo contra estes monumentos tem vindo a aumentar de ano para ano.

Tem de haver, com urgência, uma cooperação maior entre a CARRIS, a CML e a ATL para se resolver este problema. Uma vez que tem sido muito difícil à CARRIS controlar a situação, a cidade deve ajudar e, por exemplo, estudar a contratação de uma empresa para a limpeza dos graffiti dos Elevadores Históricos.

Se a CML está a fazer isso com o Bairro Alto, porque não aplicar o mesmo modelo aos Elevadores?

23 comentários:

  1. HOMOSAPIENS9:25 da tarde

    Daria como solução cobrir os elevadores no fim do horário de trabalho como certas pessoas fazem com os carros e motas deixadas na via pública, é claro que a materia dessa própria cobertura deveria ser resistente pois senão basta rasgar e fazer a tal "obra".

    E claro, que a CML tomasse disposições para que os graffitis fossem rapidamente removidos.

    Outra solução adicionada com as duas apresentadas aqui em cima, seria de meter nos lugares onde os elevadores estão parados, camaras de video vigilância.

    Cumpts.

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  2. HOMOSAPIENS9:31 da tarde

    Esqueci-me de mencionar que uma luminosidade mais forte no local de paragem dos elevadores seria também uma boa opção adicionada com aquelas que mencionei no post anterior.

    Cumpts.

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  3. gostam do novo código penal?

    então continuem a votar nos mesmos.

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  4. SE cada vez que grafitarem, a CARRIS ou quem seja mandar limpar, o preço dos transportes terá de aumentar para comportar tais custos.

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  5. Luís, concordo plenamente consigo. Mas infelizmente essas sábias reflexões serão aqui devidamente censuradas e você será acusado de utilizar "critérios economicistas" ( = jargão da esquerda politicamente correcta pseudo-intelectual para dizer que os recursos escassos não são para serem geridos)

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  6. Talvez a Solução passe por um sistema de vídeo vigilância ligado a esquadra mais próxima.

    e multas bem pesadas para os meninos que forem apanhados a grafitar.

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  7. A referência ao vosso artigo aqui http://diariodotripulante.blogspot.com/2010/04/off-topic-e-triste-mas-e-verdade.html

    É triste mas é verdade! :(

    Abraço,

    Rafael Santos

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  8. isto é uma vergonha nacional

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  9. tretas. graffiti atrai graffiti de modo que o melhor combate é limpar assim que aparece. a solução passa por usar tintas anti-graffiti (tintas que tornem a limpeza fácil). os armazens do chiado conseguem manter a parede das escadinhas do espirito santo limpa (a parede tem uma película anti-graffiti) e não é por isso que eu pago mais quando compro nos armazens....

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  10. Os actuais custos já nem sequer são sustentaveis mesmo que não se arranje material vandalizado.

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  11. Ora bem....grafitados quando parados? Param em dois lugares?
    ....duas câmaras de vigilância sempre assustariam alguns palermas !?

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  12. Por acaso até ficou porreiro.

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  13. Criminalizar o graffiti?

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  14. Para grandes feitos á de haver medidas extremas "as latas de spray graffiti" deviam ser proibidas em Portugal.

    Diogo, 18 anos .

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  15. Qualquer spray de pintar automoveis e ferro serve para fazer graffitis. Vamos proibir a venda de tintas?!!!

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  16. Os outros países têm sprays e monumentos mas não têm o fenómeno dos graffiti descontrolado como em Portugal. A solução não é baixar os braços. Assim como não é solução proibir a venda dos sprays.

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  17. A solução é esperar que a moda passe.

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  18. Graffitis sempre existiram, os tuneis de paris estão cheios deles, alguns datados do inicio do século XIX. Não é moda de agora, talvez sejam apenas mais frequentes. A solução é uma limpeza dos transportes. A CP faz o mesmo aos seus comboios se a Carris não faz, não é por falta de exemplo.

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  19. Maneira que a solução é ter os veiculos mais dias por ano imobilizados para limpeza e reparação de material vandalizado do que te-los ao serviço dos passageiros! Ok, é uma opção! Ainda bem que a Carris não o faz.

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  20. E então? Que eu saiba o elevador encerra as 9 da noite. À noite não há ninguém que trabalhe para os limpar? porquê? trabalhar à noite é só para a recolha do lixo?

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  21. Uma empresa que já tem milhões em prejuizo todos os anos da actividade que desempenha, e ainda ia gastar mais a comprar tintas tres vezes por semana e a pagar sabe-se lá a quem para os pintar!!! Em teoria é bonito... Vê-se mesmo que não lhe sai do bolso. Quer dizer, por acaso até sai, porque quem paga os prejuizos da Carris são todos os contribuintes, mesmo aqueles que nunca usaram a Carris e que nem sabem que ela existe.

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  22. Eu não disse que concordava com a maneira como a carris gere dinheiro. Alias, se dá prejuizo, das duas uma, ou é restruturada radicalmente de raiz e mantem-se apenas o nome (como os prédios esventrados por lisboa), ou é declarada falência e abre-se concurso a companhias que queiram explorar a cidade. É ridiculo estar um pais inteiro a pagar a despesa de uma cidade que se julga dona do mundo. Se a Carris quer continuar no jogo, que fassa por merecel-o. Porque raio é que a manutenção do material não deveria passar por limpar graffitis sempre que fosse necessário?

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  23. Para a Carris ser sustentavel, o primeiro ponto era acabar com os electricos que só dão prejuizo.

    Depois cortava-se muitas chapas em muitas carreiras. Uma viagem para ser lucrativa para a empresa tem que levar passageiros de pé, de preferencia espalmados até ás portas. Além disso tinha que subir o tarifario para preços sustentaveis, conforme fazem a Vimeca, TST, etc... 3,60€ a tarifa de bordo, e voltar a pôr o tarifario por zonas. É ridiculo pagar o mesmo para ir da Portela ao Restelo como do Bº Padre Cruz à Pontinha.
    Comprar autocarros novos tambem só tras prejuizo. Se há bons autocarros à venda pela Europa fora com 15 e mais anos porque não comprá-los, conforme fazem as empresas sustentaveis em Portugal, etc...

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