01/01/2014

Esta cidade também precisa de si Sr. Presidente neste novo ano de 2014....


e, tempos de crise....são tempos de oportunidade. A oportunidade de mudar rumos e mentalidades para o melhor de Lisboa. Coragem Sr. Presidente....coragem.

8 comentários:

  1. De caminho, e como já passaram 3 meses sobre as eleições, gostávamos de saber o que têm a dizer as oposições, a começar por Fernando Seara.
    Assunto não lhes falta. Por onde andam, então, que ninguém dá por eles?!

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  2. Tem razão o Sr. CMR, mas o sujeito que garantiu estar com os dois pés em Lisboa anda apenas com eles (os pés) pelos estádios de futebol e pelos estúdios da TVI, que parece ficam (os estúdios) lá para o concelho de Oeiras.

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  3. Sim, e ainda assina uma crónica no «DN», etc.
    Ou seja: tal como Santana Lopes, Seara arranja tempo para tudo menos para aquilo para que foi eleito (e lhe pagamos): ser um contrapeso à actuação da vereação actual.

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  4. Exactamente, Sr. CMR, durante 4 anos inteiros não se ficou a saber, sobre fosse qual fosse o assunto ou o problema, o que achava o "lider da oposição" na CML, que teve, ainda por cima, a suprema lata de suspender durante algum tempo o mandato por "falta de tempo" (inacreditável, entre o que ele fazia na CML e zero não havia diferença).

    E, quanto mais não fosse, uma oposição actuante tinha obrigado o Costa a esmerar-se mais.

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  5. Enquanto continuarem a responsabilizar o presidente da câmara pela incúria da população numa cidade falida e entregue a proprietários privados que a deixam apodrecer e a habitantes que tratam o espaço público como algo para destruir, vão continuar a bater na tecla errada.

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  6. Exactamente JJ!

    Certos cidadãos e proprietários é que são os principais responsáveis!
    O que é que resta aos cidadãos responsáveis e bem intencionados?
    Organizarem-se em milícias armadas, e ao contrário dos responsáveis que elegem, serem eles mesmos a fazer algo para resolver os problemas da cidade!

    Não é óbvio....

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  7. Os cidadão responsáveis e bem intencionados parece que têm medo de agir, medo de falar em público, medo de mostrarem a sua indignação pelo estado de coisas e, sobretudo, medo, preguiça ou seja lá o que for, de constituírem um movimento livre, independente dos partidos e a pensar no interesse público, para a câmara de Lisboa.

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  8. Desafio qualquer movimento a colocar o suposto "interesse público" acima das próprias ideias pré-concebidas que tem para a vida dos cidadãos em geral.

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