28/01/2016

Castelo de S. Jorge: Sofreu a visita de 1,5 milhões de pessoas em 2015















Apesar de se ter aumentado significativamente o número de postos de venda, a verdade é que o Castelo não aguenta mais visitantes - são cada vez mais os dias em que o monumento ultrapassa a sua capacidade de carga e o mesmo se passa com outros pontos da cidade como Belém ou o Bairro ALto... é urgente que Lisboa trabalhe para um Turismo sustentável e que seja mais positivo para todos e não apenas para alguns e com impactos negativos para muitos. Turismo deve ser Cultura e não apenas uma acto de Economia. Como será o ano de 2016 para Lisboa na área do Turismo? Mais turistificação cega? Mais tuk-tuks? Mais Alojamento Local? Mais Hoteis na Baixa? Mais "Turismo à solta"?

2 comentários:

  1. Alguma vez visitou Paris, ou Londres, ou Roma, ou Praga, ou Viena ou Atenas? Há filas para tudo o que é monumento. Em Lisboa isso só acontece no castelo e nos Jerónimos, e mesmo assim a fila que se vê nesta imagem acontece geralmente apenas entre a Páscoa e setembro (como se verifica pela indumentária nesta foto). É deprimente ver uma cidade como Lisboa ainda sem filas para os seus monumentos e museus. Eu, ao contrário de muitos lisboetas, entro no castelo com frequência. Há sempre espaço, muito espaço, para todos, mesmo em dias de filas grandes. E já agora, o Bairro Alto antes das 20h está sempre às moscas. Seria boa ideia incentivarem a abertura de lojas e cafés para haver algum movimento durante o dia. Ao contrário do autor deste post, não tenho saudades da Lisboa vazia, abandonada, esquecida e terceiro mundista dos anos 90, que ninguém recomendava visitar.

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  2. O Convidado Invisível9:54 da tarde

    Solução? Fechar o Castelo, é claro!

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