18/08/2017

(autoria: Rosa Pomar​)

5 comentários:

  1. Este cartaz há muito que deveria estar por tudo o que é entrada no país.
    Mas....os problemas não se resolvem - arrastam-se durante décadas.

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  2. Como em muitos outros assuntos que envolvem a defesa do património, os diversos governos não têm interesse em os resolver nem sequer em minorar os seus efeitos. Qualquer cidadão pode dar uma volta pela Feira- da-Ladra e verificar as centenas do azulejos à venda sem qualquer documento atestando a sua proveniência. Será que as autoridades policiais desconhecem este fenómeno social? O controla da comercialização deste bem seria talvez uma forma de se dar início à preservação do património azulejar, para isso seria necessário haver coragem !

    Pinto Soares

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  3. Creio que nem coragem necessita Pinto Soares. Afinal iria afectar uns tantos "fornecedores"....e outros tantos "comerciantes". Nada que viesse a pesar nas "urnas", taxas de desemprego, ou por ai fora. No final da história....vao-se cometento ilegalidades por todos os cantos neste negócio e, só isso, deveria chegar (e bem) para travar a brincadeira.

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  4. O cartaz está muito bom, mas quem comprou o prédio da imagem retirou-os todos e modificou completamente a casa por dentro. E também acrescentou um andar! São franceses. Na França se calhar não seria tão fácil delapidar património como aqui.

    Isabel

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  5. Mas qual comprar? Perguntem às pessoas que renovam os seus prédios e retiram esses ladrilhos pirosos da fachada quanto conseguem obter por eles. Nem dado as pessoas querem disso

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