In Jornal de Notícias (25/5/2007)
Ana Fonseca
«Túnel tem balanço positivo, mas moradores e comerciantes queixam-se da desertificação da zona
Com uma média diária de 50 mil veículos e os aplausos dos automobilistas que o utilizam e dos comerciantes da zona, o túnel do Marquês completou o primeiro mês de funcionamento com um balanço positivo. A ensombrar o "sucesso" é apontada, no entanto, "a devastação" causada pelas obras. "A placa central da Avenida Joaquim António de Aguiar está muito despida sem árvores nem floreiras. É pena numa zona nobre da cidade" disse ao JN Francisco Prata, sócio gerente do Cabeleireiro Lorde (...)»
O túnel trouxe a periferia para o centro de Lisboa, tudo o resto é folclore de números.
Este é o drama de muitas avenidas de lisboa.
ResponderEliminarE quem faz túneis não se lembra que aqueles não impedem a plantação de árvores. Ainda sobram as faixas laterais....
"Periferia" no pior sentido da palavra, julgo eu. Ou seja, trânsito e alcatrão sem pessoas nem vida
ResponderEliminarA Periferia, ou seja, os que não votam, nem pagam impostos em Lisboa. Interessante.
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