Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
E pensar que Lisboa tem uma linha construída (a antiga carreira 24) sem que por lá circulem electricos e um ramal de vários quilómetros de comboio, sem uso, ao longo da Infante D. Henrique...Este blog tem vários posts nesse sentido.
certíssimo. E que nas carreiras que estão em funcionamento (por exemplo o 28) que seja possível circular sem obstáculos que obrigam os veículos a efectuar inúmeras paragens não programadas.
Em Portugal existe a capacidade de produzir energia eléctrica através de sistemas eólicos ou hídricos, o que permite diminuir as necessidades de importação de energia e consequentemente diminuir o volume monetário que saí do pais. Com esta capacidade seria de supor que os decisores políticos, nos aspectos que dependem de si privilegiassem a aplicação de meios produzidos no pais, mas vezes há em que acontece o oposto. Um exemplo ocorreu nos últimos anos na área metropolitana de Lisboa, quando praticamente se acabou com o Eléctrico como meio de transporte público na zona de Lisboa privilegiando o Autocarro. Sendo o Eléctrico um transporte que consome energia eléctrica, produzida em Portugal, torna-se incompreensível substituir este meio por outro que além de mais poluente, obriga à importação de energia, sem que com isso se consiga uma melhoria significativa do serviço prestado. Para além disso o Eléctrico é benéfico para as vias onde circula, visto que "reduz" substancialmente a paragem em 2ª fila. Desde que "acabaram" os Eléctricos, a Av. Almirante Reis, a Rua Morais Soares, a Av. Afonso III, entre outras raramente têm desimpedidas as duas faixas de rodagem em cada sentido.
E pensar que Lisboa tem uma linha construída (a antiga carreira 24) sem que por lá circulem electricos e um ramal de vários quilómetros de comboio, sem uso, ao longo da Infante D. Henrique...Este blog tem vários posts nesse sentido.
ResponderEliminarcertíssimo. E que nas carreiras que estão em funcionamento (por exemplo o 28) que seja possível circular sem obstáculos que obrigam os veículos a efectuar inúmeras paragens não programadas.
ResponderEliminarEm Portugal existe a capacidade de produzir energia eléctrica através de sistemas eólicos ou hídricos, o que permite diminuir as necessidades de importação de energia e consequentemente diminuir o volume monetário que saí do pais. Com esta capacidade seria de supor que os decisores políticos, nos aspectos que dependem de si privilegiassem a aplicação de meios produzidos no pais, mas vezes há em que acontece o oposto. Um exemplo ocorreu nos últimos anos na área metropolitana de Lisboa, quando praticamente se acabou com o Eléctrico como meio de transporte público na zona de Lisboa privilegiando o Autocarro. Sendo o Eléctrico um transporte que consome energia eléctrica, produzida em Portugal, torna-se incompreensível substituir este meio por outro que além de mais poluente, obriga à importação de energia, sem que com isso se consiga uma melhoria significativa do serviço prestado. Para além disso o Eléctrico é benéfico para as vias onde circula, visto que "reduz" substancialmente a paragem em 2ª fila. Desde que "acabaram" os Eléctricos, a Av. Almirante Reis, a Rua Morais Soares, a Av. Afonso III, entre outras raramente têm desimpedidas as duas faixas de rodagem em cada sentido.
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