Normal? Anormal? Paranormal? Quem é da opinião que é difícil estacionar em Lisboa, então que venha até à Praça de Londres para aprender novas formas de estacionar fora da realidade e fora da lei. Claro que a criatividade anti-cívica comporta riscos... mas uma vez que Lisboa oferece, diáriamente, milhares de casos de estacionamento iregular, as hipóteses da EMEL ou da Polícia Municipal apanharem os autores do estacionamento irregular são relativamente baixas. E os proprietários de viaturas de transporte individual sabem muito bem disso - como qualquer peão lisboeta sabe por experiência própria. No caso concreto da Praça de Londres, existem 3 parques de estacionamento público na zona, um na própria Praça de Londres, outro na Alameda e outro por baixo do jardim Fernando Pessa (Assembleia Municipal de Lisboa). Ou seja, já não há desculpa para o estacionamento em cima de passeios e em segunda fila que marca diáriamente o Ambiente Urbano da zona Alameda/Praça de Londres/Av. Roma.
Infelizmente esta situação caótica verifica-se em quase todas as zonas já servidas com estacionamento público subterrâneo (ex: Parque das Portas do Sol em Alfama). Foram muitas décadas em que os lisboetas se habituaram a estacionar gratuitamente em qualquer lado. Depois da anarquia, agora, qualquer estacionamento é sentido como "caro" e "longe" da porta de casa.
Parece que os investimentos que se tem feito em parques de estacionamento subterrâneo não têm sido acompanhados por uma melhoria do Ambiente Urbano pois continua a existir um grande número de munícipes com comportamentos anti-cívicos. Para estes munícipes é preciso uma fiscalização implacável. Caso contrário, que interessa ter parques de estacionamento subterrâneos se as ruas, praças e avenidas envolventes continuarem repletas de estacionamento irregular?
Nota: Fotografia tirada hoje durante a hora do almoço.
Não entendo o que estará errado. O carro encontra-se no sítio apropriado para o estacionamento.
ResponderEliminarA mim incomoda-me mais sinceramente o "autocarro" cujos ocupantes pedem às pessoas se lhes podem xular o sangue a troco de nada. Ocupa indevidamente uns 4-5 lugares. Pergunto-me se ele estará a pagar os 5 parquímetros que deveria.
O carro, esse sim está bem estacionado. Eu como cidadão não estou interessado em ter menos 5 lugares na cidade. E muito menos em dar sangue. Se quierem sangue dos outros paguem-nos. E o parquímetro tb sff.
Já agora coloco-me duas questões:
ResponderEliminar1) Quem chegou primeiro, o carro, o o posto móvel?
2) Será que o condutor do carro não se encontra dentro do posto móvel?
e eu pergunto mais ainda, na senda da justa incompreensão de filipe melo sousa, porque é que este carro é menos do que o outro? Porque é mais pequeno? Tem por isso menos direitos? Os carros não se medem aos palmos, medem-se aos cavalos. Cambada de vampiros, caçadores de sangue...usurpadores de lugares de estacionamento de condutores da classe operária.
ResponderEliminarai Mamede, homem, não diga isso nem a brincar. Olhe que o FMS passa a vida ao volante, anda alterado e nunca se sabe pró que lhe irá dar
ResponderEliminarCaro anónimo, que estranha forma de argumentar! Repara que quando te deparas com diferenças de opinião irreconciliáveis, podes sempre utilizar argumentos racionais. Tens também o direito de te retirar da discussão. Infelizmente as agressões não fazem parte dos meus valores. Bom, agora em abono da verdade, deixo o link do meu perfil do hi5, para que os meus leitores não pensem que eu correspondo a tão feia personagem aí descrita. Declino desde já pedidos de amizade e propostas de qualquer índole por parte dos bloggers desta casa ^_^
ResponderEliminarhttp://www.hi5.com/friend/profile/displaySameProfile.do?userid=9241367
Na verdade vê-se que o carro pequeno é que está bem. Até está no asfalto. O grande é que se veio pôr em cima dele! Os maiores esmagam sempre os pequenos. E vejamos: se há o azar de se rebentar um depósito de sangue e se esse sangue estiver infectado com o VIH, por ex, quem indemniza o pobre do pequeno, que fica doente para o resto da vida?! Há pessoas com uma imaginação e uma mentalidade excepcional! parabéns
ResponderEliminarlol
ResponderEliminarRealmente dar sangue é menos importante que 5 lugares (0,00000000000001 do total).
o autocarro que anda a "xular" o sangue a troco de nada (prémio para a frase mais absurda da semana) já lá estava antes deste artista lá chegar. Não é uma cruzada contra o automóvel que se trata, mas civismo e razoabilidade, tal como quando carros impedem pessoas de passar, ou até de sair em condições da porta do seu prédio, au até (como já se mostrou neste blog) prejudicar ambulâncias a efectuar o seu trabalho!!!
Não subscrevo os comentários ofensivos de outro leitor, porque o disparate que disse é ofensivo q b...
João Dias
Se 5 lugares = numero total x 10^(-14), isso significará que existem no país 96,6 milhões de lugares vagos por automobilista. Realmente não devemos estar a falar do mesmo país.
ResponderEliminarMas adiante: não contesto o direito de alguém dar sangue. Pessoalmente não estou minimamente interessado. É preciso também ter consciência que quem escolhe dá-lo está a fazê-lo a fundo perdido. É uma opção livre a facultativa. Não aceito portanto a "eterna dívida" que dá direito um pouco a tudo, tal como ocupar os lugares de lisboa sem pagar. Afinal não se tratava de uma doação? Porque então vir falar alto da sua pretensa superioridade moral e chamar a si o direito de ocupar o espaço dos outros?
Podem ter princípios muito nobres, mas ninguém tem o direito de impor os seus valores aos outros. Que de imposto já pago muito obrigado.
Filipe Melo Sousa,
ResponderEliminarObviamente o 0,000000000001 é uma hipérbole, mas pensei que o FMS soubesse distinguir conversa séria de humor...Claro que ninguém acredita que exista outro lisboeta que pensa que existam 96, 6 milhões de lugares de estacionamento. Referi-lo como arma de arremesso é pura pirotecnia e garotice para impressionar, talvez para se impressionar desta bravata!
A questão não tem a ver com o dar sangue (você é que puxou o tema com falta de senso, e alguma deselegância), e se reparar o post nem falou do tema. Você é que refere que o autocarro está estacionado indevidamente (sem explicar porquê), e aproveita a boleia para desviar a conversa com frases de muito mau gosto, e que outro leitor respondeu na mesma moeda (ok, pior porque passou para a ofensa gratuita)
A questão colocada no post, e em muitos outros é o facto do direito a estacionar muitas vezes se sobrepor a tudo. Neste caso concreto aquela viatura maior está estacionada regularmente no local, e aparece outra pessoa que coloca de forma incorrecta a sua viatura (atrapalhando a circulação inclusive), quando tem alternativas bem próximo. Foi você que perante estes FACTOS falou da carrinha, do xular sangue, etc, o que revelou alguma falta de educação (se calhar é humor, mas neste caso tem de melhorar), não questionado os factos em concreto – por exemplo poderia ter dito que os parques estão cheios, que são caros, que são inseguros (já agora olhe que não são), mas à falta de argumentos sobre a situação em concreto desvia a conversa com o grave acontecimento – ocuparam 5 lugares de estacionamento na Praça de Londres (um escândalo, um roubo!!!), e ainda por cima para não nos pagarem para dar sangue….
O post também fazia uma reflexão sobre o paradoxo de se investirem milhões em parques, oferecendo alternativas ao uso legítimo do automóvel…mas permanecendo os parques vazios e a superfície caótica…Aí também teria tema para rebater, se tiver argumentos
João Dias
Tenho muita pena, mas se não sabem ilustrar um estacionamento indevido ainda estamos longe de conseguir entrar numa discussão sobre o estacionamento em Lisboa. De facto, o carro encontra-se no sítio destinado ao estacionamento. Facto. Outro facto é que a unidade móvel se encontra a ocupar um espaço para automóveis. E sem pagar. Todo o post assenta sobre pressupostos errados.
ResponderEliminarAssim sendo, o condutor que ali estacionou não se sobrepôs a nada.
A doação de sangue não tem por mim lugar nesta discussão. Foi o autor deste post que a introduziu na discussão através da foto. Eu por mim, retirava a carrinha da praça de londres.
Quem quiser servir de cordeiro sacrificial que o faça numa unidade de saúde, sem querer fazer recair qualquer fardo sobre outros cidadãos que têm o direito de se alhear dessa prática. A doação é livre. A não-doação também o é. Se aceitar este princípio, estará mais próximo de defender uma sociedade livre.
CARO PAULO FERRERO,
ResponderEliminarÉ COM TRISTEZA QUE UM GRUPO DE VISITANTES ASSÍDUOS DESTE LUGAR ANUNCIA QUE DEIXARÁ DE O SER DEPOIS DE TERMOS SIDO SURPREENDIDOS COM OS COMENTÁRIOS OFENSIVOS E CHOCANTES DO SR. FILIPE MELO SOUSA (no post intitulado PRAÇA DE LONDRES: ESTACIONAMENTO PARANORMAL").
TAIS COMENTÁRIOS ESTÃO AO NÍVEL DOS COMENTÁRIOS RACISTAS E XENÓFOBOS.
Caro Filipe Melo Sousa,
ResponderEliminarJá vi que é um "provocador" armado em enfant terrible, mas os seus argumentos têm de melhorar...bem como o seu sentido de humor.
Porque raio é que eu não defendo uma sociedade livre? Daqui a pouco lá inventa um ismo qualquer para me catalogar
O carro está mal estacionado, inclusive está meio na estrada, esse é o facto, e só você é que não vê isso e diz que o problema é o autocarro. Pelo seu raciocínio, se por acaso fosse um contentor a ocupar o local isso justificava que um carro ficasse na rodovia, ou no passeio.
"Outro facto é que a unidade móvel se encontra a ocupar um espaço para automóveis. E sem pagar" este é que é um pressuposto errado, já que pressupõe que o espaço destinado ao estacionamento é sagrado, e que não pode ser violado, e que inclusive não pode ser ocupado para outros fins caso necessário.
"Quem quiser servir de cordeiro sacrificial que o faça numa unidade de saúde, sem querer fazer recair qualquer fardo sobre outros cidadãos que têm o direito de se alhear dessa prática" sem querer ofender deve haver aí uma explicação freudiana sobre a doação de sangue. O tema aqui não é esse, é o facto de existir um veículo estacionado legalmente e outro incorrectamente.
"A doação é livre. A não-doação também o é. Se aceitar este princípio, estará mais próximo de defender uma sociedade livre." Ninguém discutiu estes direitos, nem é isso que está em causa, você é que deturpou um deles...
Já agora, como referi no meu comentário anterior...nem uma palavra sobre os factos apontados no post...alternativas, a reflexão sobre investimento em parques com estacionamento caótico...Enfim, dado que existe uma notória impotência argumentativa, atira umas pseudo-larachas e uma certa má-criação
João Dias
Com ele o assunto vai sempre parar a outro lado. Já agora Felipe, não se importaria de nos contar a história das cadeiras ?
ResponderEliminarEu poderia contar o princípio do jogo da cadeira inumeras vezes. Infelizmente quando existe uma incapacidade cronica em assimilar, de pouco vale a repetição. Podia ir alternando as metáforas, que seria em vão.
ResponderEliminarAgora citando o 1º ministro Zapatero: "Para respeitar e ser respeitado, há que procurar não cair na desqualificação. Pode-se ter ideias radicalmente opostas, e rebater os argumentos dos outros sem cair na desqualificação." As palavras eram dirigidas a Chavez ontem. Infelizmente, neste forum assisti às piores manifestações de boçalidade humana. Face à ausência de argumentos foi isso que aqui encontrei.
Este é um forum onde -pretensamente- se debate a utilização de espaços públicos. Na minha concepção dessa utilização, o posto móvel não teria permissão de ali estacionar. Perante a falta de argumentação em sentido contrário, rotulam esta posição de "racista"(?). Ridículo.
Vocês têm é demasiado tempo livre.
ResponderEliminarFacto 1: O carro está mal...porque está inteiro.
A unidade de recolha de sangue, acção pouco importante no entender de alguns, devia era cair-lhe para cima para mostrar o quão bem está estacionado.
Facto 2: Quem é que disse que a unidade não está ali a pagar? Humm? Quem?
Não está? Decerteza? Não sei.
Mas até lhe digo, se não estiver melhor ainda, porque afinal recolher sangue - no meu entender - para ajudar quem precisa é motivo mais do que suficiente para estar isento.
Só não o compreende quem é uma besta.
E acho que é só.
Há pessoas que têm uma enorme necessidade de, pela sua vida certamente muita vazia de valores e outras coisas, dar nas vistas, serem ou pensarem que são o centro das atenções. E o que é incrível é que até conseguem. Dizem besteiras de toda a espécie e todos respondem. IGNORAR é a melhor resposta. Verão que se curam. Masturbam-se sozinhos! Não merecem perdas de tempo. A carapuça a quem servir! O nome dessa gente não escreverei.
ResponderEliminarApenas para dizer que apaguei alguns comentários que me parecem não ter lugar aqui.
ResponderEliminarAbr.
E vamos ao que interessa: estacionamento abusivo, como acabar com ele...
Paulo Ferrero,
ResponderEliminarInfelizmente penso que não retirou o maior insulto de todos assinado pelo Filipe Melo Sousa:
"A mim incomoda-me mais sinceramente o "autocarro" cujos ocupantes pedem às pessoas se lhes podem xular o sangue a troco de nada. Ocupa indevidamente uns 4-5 lugares. Pergunto-me se ele estará a pagar os 5 parquímetros que deveria.
O carro, esse sim está bem estacionado. Eu como cidadão não estou interessado em ter menos 5 lugares na cidade. E muito menos em dar sangue. Se quierem sangue dos outros paguem-nos. E o parquímetro tb sff."
Pena que os comentários tenham sido apagados, pois têm a utilidade de mostrar a incapacidade de certas pessoas em lidar com opiniões diferentes.
ResponderEliminarQuanto à doação de sangue, pergunto-me onde está o insulto, quando eu simplesmente entendo que as pessoas que dão sangue deveriam ser compensadas monetariamente. Será justa uma sociedade em que alguém se apropria do sangue alheio a troco de nada, impondo ainda o direito de ocupar espaços públicos? Eu acho que não.
Constato pelas reações histéricas que nestas plataformas cívicas existe muito pouco civismo quando se passa à discussão.
Caro Anónimo,
ResponderEliminarNão apaguei esse comentário pois é a opinião do leitor em causa, tão válida como qq outra, independentemente de eu a achar provocatória e ofensiva.
Cabe aos outros darem-lhe, ou não, atenção.
Insultos é que não.
Caro Filipe Melo Sousa,
ResponderEliminaracredita mesmo que escrever "xular o sangue a troco de nada" é expressão de quem sabe discutir e ser cívico?! Ou é apenas de quem sabe ser provocatório, ofensivo e desrespeitador?
E Caro Paulo Ferrero,
se retirou "alguns comentários que me parecem não ter lugar aqui", gostaria de saber qual o seu critério? A questão essencial é o estacionamento abusivo e não a doação de sangue na sociedade.
Carlos Oliveira
Sr. Ferrero,
ResponderEliminarSe aqui não há lugar para insultos então o que está ainda a fazer a expressão insultuosa do sr. Melo Sousa? Se alguém, um dia, o obrigar a DAR o SEU sangue a TROCO DE NADA, escreva, denuncie. Mas actualmente só é generoso quem quer sê-lo. Por isso a expressão DOAÇÃO:
do Lat. donatione
s. f.,
acto ou efeito de doar (transmitir gratuitamente a outrem (bens, sangue, orgãos, etc).
Sr. Carlos Oliveira
ResponderEliminarA pedido do autor do post, apaguei o que me pareceu adequado apagar.
A partir daqui fica ao critério do autor do post apagar o que achar por bem apagar.
Volte sempre!
em relação ao post original devo dizer que é ridicula a forma como o carro estacionou (duvido que o camião se tenha colocado daquela maneira em cima do carro). no entanto acho que há exemplos melhores da forma de estacionamento irresponsável que existe em Lisboa. a questão de haver parques é algo dúbia, pois, ao contrário do que disse outro comentador, estes não são baratos.
ResponderEliminarem relação ao sr. filipe melo sousa, que defende a forma como estacionou o carro, mas não a forma como estacionou o camião, que até está ali a prestar um serviço público, necessário a tantas pessoas que necessitam de transfusões, bem, acho que basta ler os comentários desse senhor para se perceber que não têm cabimento. dar sangue não é xular, é uma doação por parte de quem quer ajudar os outros de forma altruista. exigir um pagamento por essa doação é um absurdo. se não quer dar sangue, o senhor está no seu direito, mas não ataque quem o faz. e não há mal nenhum em facilitar a vida de quem quer dar sangue, disponibilizando esse serviço nestes camiões, em vez de obrigar quem faz esse gesto tão bonito e civico a ir a um centro médico. tenha vergonha sr filipe melo sousa.
as trapalhadas de raciocínio são muitas, mas eu vou ajudá-lo:
ResponderEliminar1) apelidei de chulos as pessoas que retiram o sangue sem pagar, não as pessoas que doam
2) são essas mesmas pessoas que retiram sem pagar que estacionam indevidamente, e não os doadores. já pensou inclusivamente, que a pessoa alvo de denúncia histérica neste post pode ser um doador? pensa lá nisso..
3) eu não defendo que se proíba a doação. defendo que se permita a venda. quem está a defender a proibição aqui? pense lá bem..
4) eu como não subscrevo do seu ingénuo princípio moral, segundo o qual as doações são suficientes, nem estou interessado em doar, defendo que o camião não possa ali estacionar. não me está a beneficiar em nada
5) não acho o gesto de quem doa sangue nem cívico, nem bonito. isso é uma opinião sua. não tome os seus valores como universais. eu acho o gesto imoral
Senhor Filipe Melo Sousa, diga-me uma coisa: você é testemunha de Jeová ou é (nem sei como descrever)? É que se você não é dessa religião que não permite transfusões de sangue, é mm (nem sei como descrever). Se você tiver um acidente e for parar ao hospital a precisar de uma transfusão de sangue para lhe salvar a vida, de onde pensa que o sangue vem? de uma empresa que compra sangue e dá aos hospitais públicos? chega a dar vontade de rir. você deve ser a única pessoa nesta cidade contra as tais recolhas de sangue, o que me leva a crer que você sofre de algum problema que este Blog não consegue resolver. Para acabar o assunto do sangue, se você fosse uma pessoa inteligente não falaria sem saber. O que não faz. Se você tiver a feliz ideia de ir a um desses camiões dar sangue, será-lhe informado das vantagens que tem em dar sangue, uma delas é criar um banco pessoal de sangue, ou seja, dá sangue, mas ele é para si se você vier a precisar um dia. Mas claro, é mais fácil divagar sobre o que não se sabe.
ResponderEliminarQuanto ao tema em si, a minha opinião é que o camião está ali muito bem. Os lisboetas que se mentalizem que existe metro e autocarros. Esta zona, em especial tem varias estações de metro e paragens de autocarro perto, quem se desloca até a zona da guerra Junqueiro sabe bem os problemas de estacionamento que vai encontrar e mesmo assim leva a viatura.
Sou daqueles que defende a 100% a não utilização do carro na cidade. Acho que os parquímetros deviam ser mais caros e também acho que deviam criar as tais portagens já faladas anteriormente para entrar em certas zonas da cidade. Só assim acabaria o anticivismo de muitos comodistas poluidores.
Percebe-se pelo que se vomita por aqui que muita gente não tem noção do sistema nacional de saúde. Tem a certeza que as doações asseguram sangue para todos? Eu vou ter todo o prazer de me rir quando o último comentador chegar ao hospital, precisar de sangue, e vai perceber que apesar de muitas doações não vai ter sangue disponível para ele. Desejo-lhe que sofra na pela as consequências da sua pseudo-moral.
ResponderEliminarMas nada contra os seus valores morais. Apenas peço que não os imponha aos outros.
Se quiser dar sangue, faça-o, mas não ocupe o espaço dos outros enquanto entrega o ouro ao bandido.
Se for contra o carro, ande a pé, mas não imponha essa escolha aos outros. Se bem, que é por demais notório pelos seus comentários que não faz parte da população activa, que paga impostos, e precisa de se deslocar diariamente. Encaixa-se mais no perfil das pessoas desocupadas que gosta de limitar os movimentos aos contribuintes que o assistem.
Estou a gostar da partida de ping-pong. Bola (ou será comentário?) enviada, é logo prontamente rebatida. Não escapa uma!
ResponderEliminarEstou curiossíssima para saber a resposta do FMS ao meu comentário, mas estou confiante que haverá uma.
Só para deitar mais uma acha na fogueira... Não seria irónico que o camião estivesse parado na zona reservada a autocarros e táxis? Se me lembrar ainda passo por lá e tiro a história a limpo.