Um blogue do Movimento Fórum Cidadania Lisboa, que se destina a aplaudir, apupar, acusar, propor e dissertar sobre tudo quanto se passe de bom e de mau na nossa capital, tendo como única preocupação uma Lisboa pelos lisboetas e para os lisboetas. Prometemos não gastar um cêntimo do erário público em campanhas, nem dizer mal por dizer. Lisboa tem mais uma voz. Junte-se a nós!
Requalificação urbana não é sinónimo de alterar ou destruir completamente um espaço; o que seria dos monumentos se fosse esse o pensamento dominante dos técnicos que intervêm nesses projectos. Infelizmente existem alguns que entendem o contrário e que ajudam a destruir memórias do passado por mero vaidosismo parolo, por uma lógica meramente economicista ou, pelo simples facto de quererem deixar a sua marca por onde passam. Claro está que a cidade e, consequentemente o espaço urbano, tem que evoluir; adaptações e melhorias devem ser feitas mas, neste caso específico, a transformação do jardim de S. Pedro de Alcantara foi mais um roubo ao património edificado do sec XIX, como aliás tem sido feito um pouco por toda a cidade romântica, nomeadamente na Av da Liberdade, que está transformada numa artéria completamente descaracterizada. Comparativamente com outras capitais europeias onde, quando se quer um arranjo urbanístico de cariz moderno, tenta-se encontrar um espaço novo para o implantar, por cá destrói-se o que existe deixando a cidade sem um percurso histórico coerente e com falhas temporais no tecido urbano. Se isto fosse no Porto...
A evolução do espaço urbano é uma coisa, resta a questão, se melhorou...ou piorou. Neste caso concreto, bastaria perguntar a 1000 visitantes, qual dos "dois jardins" prefeririam visitar.....
Pois, de facto as árvores, nomeadamente as palmeiras, vão demorar uns anitos a crescer... é a vida!
ResponderEliminarCada época tem as suas idiossincrasias estéticas e é natural que os espaços urbanos evoluam com o tempo.
ResponderEliminarEsta imagem não corresponde à memória/imagem que os liboetas têm do JSPA.
Ainda bem que não houve nenhuma tentativa serôdia de recriar este ambiente.
Abaixo as palmeiras! (já nos bastam as do Campo das Cebolas...)
Requalificação urbana não é sinónimo de alterar ou destruir completamente um espaço; o que seria dos monumentos se fosse esse o pensamento dominante dos técnicos que intervêm nesses projectos.
ResponderEliminarInfelizmente existem alguns que entendem o contrário e que ajudam a destruir memórias do passado por mero vaidosismo parolo, por uma lógica meramente economicista ou, pelo simples facto de quererem deixar a sua marca por onde passam.
Claro está que a cidade e, consequentemente o espaço urbano, tem que evoluir; adaptações e melhorias devem ser feitas mas, neste caso específico, a transformação do jardim de S. Pedro de Alcantara foi mais um roubo ao património edificado do sec XIX, como aliás tem sido feito um pouco por toda a cidade romântica, nomeadamente na Av da Liberdade, que está transformada numa artéria completamente descaracterizada.
Comparativamente com outras capitais europeias onde, quando se quer um arranjo urbanístico de cariz moderno, tenta-se encontrar um espaço novo para o implantar, por cá destrói-se o que existe deixando a cidade sem um percurso histórico coerente e com falhas temporais no tecido urbano.
Se isto fosse no Porto...
neste caso, eu sou o anónimo que antecede.Arq luis Marques Silva
ResponderEliminarA evolução do espaço urbano é uma coisa, resta a questão, se melhorou...ou piorou.
ResponderEliminarNeste caso concreto, bastaria perguntar a 1000 visitantes, qual dos "dois jardins" prefeririam visitar.....
JA
Eu acho que o Julio Amorim devia regar as palmeiras de Lisboa. Se não custa nada...
ResponderEliminarPor acaso as palmeiras são as árvores que menos precisam de rega,por isso não vá por aí...
ResponderEliminarNão gostar, tudo bem. Agora dizer disparates è que não.
mais me ajuda homem! voluntarie-se de uma vez!
ResponderEliminarJá não ha palmeiras rapaz; já não me posso voluntariar...
ResponderEliminarO comentário 10:14AM é meu
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