foto 2: recuperaçao de quarteirão em S. Bento, Porto
foto 3: recuperação na "baixa", Porto
foto 4: recupração na "baixa", Porto
foto 5: o mercado do Bolhão
foto 6: recuperação na "ribeira", Porto, utilização de materiais tradicionais
foto 7: recuperação junto ao mercado Ferreira Borges, Porto.
foto 8: recuperação junto á rua dos Clérigos, Porto
foto 9: recuperação junto á Bolsa, Porto
foto 10: recuperação na "baixa", Porto
foto 7: recuperação junto ao mercado Ferreira Borges, Porto.
foto 8: recuperação junto á rua dos Clérigos, Porto
foto 9: recuperação junto á Bolsa, Porto
foto 10: recuperação na "baixa", Porto
Pois é meus amigos, pelo Porto "bai-se " tentando não destruir o património edificado. A recuperação dos bonitos, velhinhos e arruinados edifícios da Ribeira e da Baixa portuense, estão a ser recuperados de forma exemplar; pasme-se que em algumas situações a recuperação está a ser feita utilizando materiais originais, como é o caso do vigamento do telhado do prédio da foto 6, todo refeito em madeira.
E quando alguém pensa em destruir algum pedaço do que é seu, os "tripeiros" sabem impôr-se e dizer a alta voz que quem decide na sua cidade são eles; é o caso do mercado do Bolhão que, sem pensarem nas consequências de disporem do património á revelia do povo da cidade, quiseram entregá-lo, para o "travestirem", á TRANCONE e o resultado foram sucessivos levantamentos populares ( a que tive a honra de me associar) e que fizeram recuar na decisão (louve-se também quem sabe reconhecer os erros assumidos).
Por cá, destrói-se tudo em nome de um falso progresso e de uma inventada e opurtunista dinâmica evolutiva da cidade; abrem-se as goelas jorrando um palavreado que, na maior parte dos casos não é inteligível nem dotado de sentido a não ser para os opurtunistas da treta que desejam confundir e roubar á vontade o nosso património, fazendo crer, aos mais incautos, que são uma espécie de cortesãos na história do "rei vai nú", onde só os mais dotados, apreendem o verdadeiro significado da verborreia de tão doutos e sapientes intelectos, que defendem a destruição como forma de progresso.
Miséria das misérias esta onde nos meteram a todos, espartilhados entre o dever de defender a nossa cidade e o desânimo de ver destruir as memórias da nossa infância; querem apagar á viva força todas as memórias que, de alguma forma, poderão implicá-los no genocídio urbano a que estamos a assistir. Forma utilizada ao longo da história para apagar da memória humana, aquilo que pode permitir e exigir um futuro julgamento.
Há que tomar rápidamente medidas para evitar este assalto, que já vai longo e com resultados cada vez mais perigosos; Lisboa está a um passo de perder para sempre a sua identidade romântica, palco de tanta História e de tantas histórias.
A nós cabe-nos o papel de tudo fazer para evitar esse desastre,... nem que seja com petições!
Luis Marques da Silva
Fantástico! Belo artigo, muitos parabéns.
ResponderEliminarObrigado Luís! Necessitamos de mais (muitos) bons exemplos portugueses.
ResponderEliminarJA
A Baixa no Porto está uma lástima. Descer dos Aliados para a Ribeira é atravessar uma cidade fantasma. Porque motivo? Não se deixa construir nada a não ser que os edifícios fiquem como eram há um século atrás. Conclusão: vai-se viver para a periferia, Gaia e Boavista.
ResponderEliminarUm dia quando tudo cair de podre, poder-se-á finalmente reconstruir a baixa.
Infelizmente o Porto não é exemplo, em termos de recuperação para ninguém. Todos nós já vimos por aí, por Lisboa, muitos prédios com painéis a anunciarem recuperação (nomedamente quando houve o programa RECRIA). Não nos devemos impressionar com estes painéis em alguns prédios do Porto. O Centro do Porto está, literalmente podre, a cair, num total abandono.
ResponderEliminarO "Bolhão" parece-me que não é seguro que vá ser recuperado e se o fôr é devido ao forte movimento que tomou acções contra a sua destruição/substituição por um "Shopping". Portanto quem governa o Porto não o faz melhor que quem governa outra qualquer cidade: fá-lo sempre tendo em conta os interesses económicos (!!!).A sua vontade era a destruição do Bolhão.
E o que foi feito do Jardim da Cordoaria? E dos Aliados? Será recuperação aquilo? E no entanto em ambos os casos houve fortes movimentos contra.
Há verdadeiros monos construídos no meio do centro histórico. Há obras como o "Águia d'Ouro" e o "Sá da Bandeira" que apodrecem.
O Porto é uma cidade morta. Tem hoje 1/3 dos habitantes que tinha há 40 anos. Tudo isto, tal como em lisboa, à custa do crescimento desregrado dos arredores: Gaia (é o pior exemplo de crescimento "sem rei nem roque", que já vi), Gondomar, Matosinhos,etc.
Em termos de recuperação, se pensamos em Lisboa, eu prefiro que não se fale do Porto.
Caro VM, se acha que os interesses economicos não são para ser mantidos, terei todo o interesse em facultar-lhe o meu NIB. Afinal, voce n deverá ter interesses economicos, eu livro-o desse fardo.
ResponderEliminarAcontece que para os que têm interesse em comer ao fim do mês, as pseudo-rendas que os "vendedores" do Bolhão lhe davam não davam para o incomodo, ou o parquimetro pago para depositar o cheque no banco. Era já altura de acabar com a roubalheira.
Antes de tudo devo dizer que a única característica fundamental a nível urbano que o Porto tem comparativamente muito mehor em relação a Lisboa é o sistema novo e articulado entre vários meios de transporte na cidade e região suburbana.
ResponderEliminarIsto permite uma grande abrangência e comodidade mas qual é o factor negativo? Não serve para nada! É como diz o Filipe Melo- ninguém vive no Porto.
Quem lá está sempre esteve e não tem dinheiro senão tambem ia.
Não é exagero.
Inúmeras pessoas entre os 20 e os 40 queriam mudar-se para o centro e, levados por promessas do actual executivo, julgava-se que as habitações recuperadas iriam de facto para jovens casais e familías- que ingenuidade- os preços são altíssimos sem que alguém se mudasse realmente para lá. Que pessoa que consegue pagar 200 mil por um t0 sem garagem o quer realmente, por idealismo?
Volta e meio vejo uma reportagem a dizer que só existem 5 pessoas no Rossio pois nos Aliados não há nenhuma há anos! Se o país olhasse finalmente para o Norte, onde está(va) a indústria do país, a maior parte da população e taxas de desemprego quase o dobro de Lisboa percebia que um Norte em crise é um país em crise. Mas tudo bem porque vem aí Alcochete, a Frente Ribeirinha, o TGV, a nova ponte sobre o Tejo.
Se calhar daqui a 5 anos os Lisboetas ainda pensam que o Porto é Narnia e o Rui Rio o Aslan e que por lá anda tudo muito melhor...
Quanto autismo, o Cidadania LX podia fazer uma "edição Porto" durante 6 meses sem sair 200m á volta de S.Bento.
Os cartazes que foram colocados no post devem mais ao marketing Santanista do que a uma vontade real de reabilitar a baixa- a Fundação da Zona Histórica extinguiu-se este mês! A Porto Vivo é num nicho de tachos absolutamente explícito.
E se fizesse zoom num dos cartazes iria de certeza encontrar anúncios de demolição total de interiores neste Património da Humanidade(como no futuro hotel nos Aliados).
Lamento desiludir mas aqui não encontra nenhum oásis.
Pedro
Obviamente que os preços no centro serão mais elevados. Se os limitar, o património volta à ruína em que se encontra. Destrói o mercado e depois chora sobre o leite derramado. Não percebo esta gente.
ResponderEliminarTem toda a razão a solução para o centro é evitar qualquer pessoa que ganhe menos de 50.000 por ano vá para lá viver e empestar o ambiente...
ResponderEliminarNão estou a falar de habitação social (somente) estou a falar de todas as classes económicas- as cidades são um espaço de diversidade.
Os preços não têm sequer que ser subsidiados basta-lhes corresponder á realidade do mercado imobiliário da zona.
Como resposta a V. Marques e ao Pedro:
ResponderEliminarConcordo em absoluto com a vossa análise do panorama actual da cidade do Porto relativamente á degradação, desertificação e abandono a que esteve sujeita nas últimas decadas mas, continua a haver uma grande diferença entre as duas cidades, pondo logo á partida o Porto de vantagem; o seu edificado mantem-se na maior parte dos casos e está agora a ser recuperado e bem. Pedro, o Hotel dos Aliados já foi banco e portanto não é exemplo que possa sugerir; agora o Palácio do Freixo,que será Pousada Histórica, esse sim vale a pena referir pelos moldes em que está a ser reconvertido e como foi exemplarmente recuperado. Em Lisboa o que lhe teria acontecido? Uma espécie de Convento dos Inglesinhos?
Não me interessam as politíquices dos Srs Rio, Santanas, Costas e outros quejandos, ou discutir aqui se as politicas urbanas passadas foram ou não boas; interessa-me o presente e o futuro e, por aquilo a que assisto (in loco), quase todos os dias, a actual recuperação do centro histórico do Porto é um facto, assim como a destruição do de Lisboa, também o é!
Ah, e para que fiquem devidamente esclarecidos, eu nada tenho a ver com a "Porto Vivo" nem com a CMPorto, aliás como referi no post, andei no "barulho" pelo Bolhão, contra a decisão da câmara...
ResponderEliminarE por aquilo que se vê nas fotos, em todas elas há gruas ou estão a decorrer obras ou seja estão a ser recuperados estes edifícios.
ResponderEliminarMesmo que não se faça mais nada na baixa do Porto, se destas obras resultarem a vinda de 100 pessoas para a zona, em contra ponto com as 5 que vivem em Lisboa, o diferencial entre as duas zonas das duas cidades é de... 2000%!
(...) o que é surreal é, em Lisboa, andar-se a (ou darem-se ao luxo de) destruir o (incipiente trabalho?) que estava a ser feito, em termos de recuperação, de obras feitas - c/ a tónica eleitoral da perseguição às SRU, p/ muitos, apenas um feudo p/ mais uns malandrões viverem à custa do erário público - os psicólogos diriam tratar-se apenas de uma projecção da personalidade de quem acusa ;) o que é certo é que quem passe pelo Cais do Sodré, por exº, pela R. das Flores (mas poderia ser qualquer outra, por exº, e pasme-se, na R. do Alecrim) e vê algo absolutamente indescritível, de degradação e abandono, que, em alguns casos, de tão extremos, chega a ser motivo do espanto(e paragem p/ umas fotos) dos muitos turistas que por ali passam! o que vale é mesmo o Marquês, perdão, a... gaiola pombalina, que se pensada p/ resistir aos abalos, igualmente suporta o eterno desleixo, atávico, senão vinha tudo por ali abaixo!
ResponderEliminarvai tudo abaixo! - se já é mote p/... rir, pq estranhar?
AB
Muitos parabéns pelo artigo, é muito importante fazer eco ás coisas boas que se fazem. Morei 5 anos em Lisboa e desde há 3, moro no Porto, noto uma evolução muito positiva tanto a nível de obras de raiz como recuperações, há um elevado cuidado a escolher espaço, projectista, e produto final (uso). A cidade do Porto está coberta de out-doors verdes, sinal de esperança e cuidado, por detrás destes out-doors vão-se erguer edificios cuidados e remodelados, pois, esta é a receita continuar com a historia da cidade. Todos os prédios seleccionados para fazerem parte do plano PORTOVIVOSRU, são prédios com historia e que estão marcados por nós como referencia viva do Porto, dai a necessidade da intervenção. Acho que deviamos aprender alguma coisa com esta iniciativa. Cuidar para Durar. Eu ja aprendi.
ResponderEliminarAlguém disse:
ResponderEliminar"Em Lisboa têm 400 milhões para gastar na frente ribeirinha, nós temos as ideias"...
Estamos aqui a falar da recuperação que está a decorrer no centro histórico do Porto e a prova disso, são as imagens que mostram as gruas e os trabalhos a decorrer; os cartazes lá se são "santanistas" ou não, eu não sei e isso sinceramente, pouco me rala.
ResponderEliminarClaro está que há criticas a fazer ás sucessivas gestões da CMPorto, não sendo isso razão para se criticar esta situação em particular.
Mas já agora, podemos falar dos exemplos atrás referidos e relativamente aos "Aliados", eu fui absolutamente contra a solução apontada mas no entanto, é algo que fácilmente pode ser reposto nos moldes idênticos ao anterior modelo, aliás fiz em tempo oportuno um comentário sobre o asssunto; o Jardim da Cordoaria é certo que foi uma obra de regime, para a Porto 2001 e talvez pela pressa imposta á sua concluão, mal executada, estando agora previsto o início de obras de requalificação; no "Bolhão", a minha luta (participei em algumas acções e dei o nome para a petição que decorreu),centra-se única e exclusivamente no impedimento da sua descaracterização, pondo de lado os aproveitamentos politicos e pessoais que, nestas coisas são comuns e parece-me que tal foi conseguido, a fazer fé nas últimas declarações de Rui Rio; relativamente a "monos" no centro histórico, que não seja a fantástica estação da "Trindade", só se fôr algum prédio existente e embargado, ao qual se tenha dado solução, ou então alguns dos edificios edificados antes da classificação do centro histórico como Património da Humanidade...
Mas falar no "Águia de Ouro" e no "Sá da Bandeira" e não falar no "Batalha", no "Coliseu", no "Carlos Alberto", no "Rivoli"? Parece-me injustiça para com os vários autarcas que, melhor ou pior, passaram pela câmara do Porto.
E nos jardins do Porto? Quererá alguém atrever-se a pronunciar-se comparativamente? Juntarei oportunamente um "post" sobre o assunto, para vergonha da nossa cidade...
Mas o que aqui interessa realçar é que, apesar de alguns erros que se possam apontar aos autarcas da "Invicta", existe património na cidade do Porto, património esse que não foi nem está a ser destruído; está lá para ser restaurado e revitalizado. Está lá para ser ocupado por futuros moradores, que irão revitalizar novamente o Porto (É claro que deverá ser devidamente consertado com uma boa politica de habitação ).
Ao invês, em Lisboa não se vislumbra nada para além da destruição do edificado, justificado pelo verborreia gulosa daqueles que se aproveitam da fragilidade do sistema para enriquecerem á custa do nosso património, tudo destruindo.
Por isso, ponham lá mas é de parte as camisolas com as côres politicas e defendam o nosso património, num acto de verdadeira cidadania democrática.
Quero, em primeiro lugar, dizer que não tenho camisola com cor política. Nunca tive. Também não tenho nada contra quem a tem. Não sou apolítico e, confesso, que não me dou muito bem com apolíticos. Não sou do Sul contra o Norte, nem me agrada muito atiçar esse bairrismo/provincianismo. O Porto tal como Lisboa são duas cidades que me agradam muito e conheço razoavelmente as duas. Vivo em Lisboa e estou ligado, por razões que não interessa aqui expor, ao Porto.
ResponderEliminarConvém esclarecer que o Centro Histórico do Porto, património da humanidade cinge-se apenas a 4 freguesias: SÉ, S. Nicolau, Miragaia e Vitória. Muita coisa boa, felizmente, fica fora destas 4 freguesias.
O Carlos Alberto, tal como o S. João são do Estado e estão, por isso, dependentes do Ministério da Cultura. O Batalha é propriedade particular e é explorado por particulares. O Coliseu é propriedade de uma Comissão de Cidadãos - creio que dessa comissão também faz parte a CMPorto. O Rivoli é, de facto, propriedade da Câmara e as obras que nele foram feitas antes do Porto 2001, provocaram no seu interior grandes alterações que foram - e ainda são - contestadas por muita boa gente. Falei do Águia d'Ouro e do Sá da Bandeira por serem 2 teatros com uma história interessantíssima e que estão quase podres. O 1º está mesmo podre, já nem mesmo a fachada resta toda. Poderia ter falado também dos cinemas Trindade e Olimpia.
Quanto aos monos espalhados só não os vê quem não quer. São muitíssimos. Ainda recentemente foi inaugurado um, o "Mega-Shopping" construído depois de demolir diversos prédios, junto à capela das Almas, na Rua Fernandes Tomás entre as ruas de Sta Catarina e da Alegria.
E fico-me por aqui porque não quero, de modo algum, que transpareça do que digo que sou um tipo do Sul contra o Norte. Não entro nesses jogos, não levanto estandartes nem visto camisolas com cores que me sejam impostas.
Ah, e já agora, quero dizer que também eu estive nas lutas contra a destruição do "Bolhão". Também assinei e divulguei o mais possível a petição.
ResponderEliminarComo também estive contra a alteração/destruição dos Aliados.
Provavelmente por achar que isso foi um acto normalíssimo para mim, esqueci-me de o referir no comentário anterior.
O património edificado de Lisboa sofre porque há dinheiro para o delapidar.
ResponderEliminarO património edificado do Porto sofre porque não há dinheiro para o requalificar.
Neste país não existem exemplos.
Oh meu caro V. Marques, eu não preciso que me faça uma descrição tão promenorizada da vida portuense, até porque... vivo lá a maior parte do meu tempo e conheço bem a sua realidade.
ResponderEliminarOs exemplos que dei foram para demonstrar que a gestão autárquica da cidade, apesar de ter os seus contras, também tem os seus prós, como é normal; "nem tudo são rosas senhor", mas que há uma grande vontade em recuperar o património, disso não tenho a minima dúvida. Mas comparativamente e não fugindo á mensagem subjacente ao post, porque é disso que se trata, o património edificado da cidade do Porto está muito menos destruído (propositadamente, claro), do que o de Lisboa. Diga-me onde é que no Porto se destruiram edificios do sec XIX, na quantidade alarve que se destruiram em Lisboa, (na Av da República, nas Avs Novas ou na Av da Liberdade)?
E a baixa pombalina, que linda que está; quer comparar as demolições de interiores permitidas ou consentidas, que fragilizaram irremediávelmente toda essa zona, com os edificios da baixa portuense que, apesar de devolutos, velhinhos e degradados, mantêm as suas estruturas originais e portanto de muito mais fácil e simples recuperação?
Não, desculpe mas não há comparação por mais voltas que se lhe dê: o Porto leva vantagem logo á partida.
PS. E já agora, relativamente ás petições, conto que também tenha assinado contra o "mono do Rato".
Permita-me que lhe diga que não gostei do "PS" do seu comentário. Mas se quer saber e se fica mais descansado a minha assinatura contra o mono do Rato tem o nº 189.E estão lá muitos amigos, que me escuso de os publicitar aqui, a quem dei conhecimento da petição.
ResponderEliminarV. Marques, peço-lhe as minhas desculpas, se lhe causei algum incómodo; não foi com intenção de ofender.
ResponderEliminarAceite também os meus cumprimentos, ok?