A DHRUS-CML foi alertada para a falta de protecção, e consequente degradação e falta de segurança, do vidrão no passeio do Largo do Calhariz. A instalação deste equipamento realizou-se de modo improvisado pois nunca recebeu as habituais protecções metálicas nos cantos, nem pilaretes no passeio. Foi muito simplesmente aproveitada a plataforma de cimento de um quiosque que existiu no local. Como se pode constatar pelas fotografias, o vidrão é frequentemente 'albarroado' pelo estacionamento selvagem - segundo os moradores, por vezes é mesmo deslocado do seu local, espalhando vidros na via pública. Devido à presença de viaturas estacionadas em cima do passeio, é difícil depositar correctamente os resíduos neste vidrão. Nessas situações, alguns munícipes acabam por descartar os resíduos de vidro no passeio. Considerando que o Largo do Calhariz é muito frequentado por peões, 24 horas por dia, a constante presença de garrafas e vidros partidos neste passeio é um perigo. Naturalmente, vários moradores da zona têm reclamado, exigindo o direito a um eco-ponto completo e seguro.
Nota: o Fórum Cidadania LX agradece o alerta e o envio das imagens.
E estão cheios de razão.
ResponderEliminarEste eco-ponto é um must; um estudo de caso. Seja de manhã ou à noite estão nessa "ilha" um ou dois carros.
Só não vê quem não quer
este largo é um verdadeiro e autêntico «puro largo lisboeta». ele é lixo, carros por todo o lado, passeios esburacados e estreitos, passadeiras transparentes ou inexistentes, graffiti, prédios degradados, abandonados, nem uma única árvore, zero bancos de jardim, HELP!
ResponderEliminarFaltou referir que neste largo existe uma biblioteca - municipal - instalada num palacio (classificado) degradado. Ou seja, este largo é mesmo um verdadeiro e autêntico «puro largo lisboeta»
ResponderEliminare isto acontece numa zona super exposta da cidade, entre o bairro alto e o chiado, agora imaginem o resto da capital! os bairros e ruas escondidas do resto da cidade onde 90% de nos vivemos! estamos tramados!
ResponderEliminarDe facto, é assim pela cidade inteira. Nunca vi eco-pontos limpos e arrumados como noutras capitais europeias. é uma vergonha nacional.
ResponderEliminarFrancisco Vieira