Para a deposição do vidro vão ser colocadas, estrategicamente, na rua, “eco-boxes”. Este equipamento substitui o “vidrão” com sucesso porque ocupa muito menos espaço na via pública, que é muito limitado neste bairro, e permite o acesso a viaturas de remoção de menores dimensões e mais manobráveis.
A área abrangida corresponde à actual área de remoção por sacos para a fracção indiferenciada, envolvendo a totalidade das freguesias de Stº Estêvão, S. Miguel e Castelo, uma parte considerável de S. Vicente de Fora e uma parte reduzida da Sé.
In cm-lisboa.pt
Uma medida acertada, este sistema evita os ecopontos tantas vezes sujos ou cheios ou sujos e cheios, e incentiva a reciclagem porque deixa de ser mais trabalhoso despejar o lixo reciclado do que o lixo indiferenciado
Em Telheiras esse sistema já funciona, mas até que as pessoas se habituem a ele, é uma porcaria de sacos cheio de lixo por todo o lado, mas isso já não é culpa da CML. È das pessoas.
ResponderEliminarMais ainda:
A CML deixou avisos em todas as caixas de correio a informar dos procedimentos e os prédios têm esses avisos afixados para conhecimento .
A javardice não se pode controlar...
e concordo com que tenham retirado os eco pontos porque o lixo que geravam nas proximidades era insustentável. Deixaram só o ecoponto para o vidro, e não é que mesmo assim deixam sanitas, cadeiras partidas, caixas e restos de frango encostados às caixas?
Uma medida ERRADA e o tempo vai comprovar, tal como aconteceu na Mouraria, com a agravante que Alfama é diariamente percorrida por centenas de Turistas.
ResponderEliminarO que vai suceder é termos as ruas de Alfama permanentemente imundas, cheias de lixo e sacos de lixo. Isto, porque tal como na Mouraria, Alfama é habitada essencialmente por idosos, pouco disponíveis para esta forma de recolha, é habitada por alguns estrangeiros, muitos deles não falando português não percebem ou não querem perceber as regras de recolha e é habitada por toxicodependentes que percorrem as ruas a abrir os sacos do lixo, numa clara demonstração da miséria em que vivem. A única diferença é que a recolha em Alfama do "lixo comum" vai ser diária entre a 2ª feira e a 6ª feira, pelo que as pessoas já não têm de guardar o lixo em casa. De resto teremos, como disse, um bairro imundo que vai incomodar os turistas, muitos deles já incomodados com as permanentes obras. Para o comércio local é mais uma "acha para a fogueira" depois da ideia peregrina de fechar o bairro ao trânsito no que resultou a falência de quase todo o comércio da Rua dos Remédios. Tal como na Mouraria, estamos mais uma vez à mercê de conceitos e hábitos de higiene impostos pelos nossos politicos, que são claramente ineficazes. Só para exemplificar, na Mouraria, quem tiver filhos que usem fralda, têm de manter a fralda no lixo em casa desde a madrugada de 6ª feira até à noite de 2ª feira. 3 dias inteiros com lixo dentro de casa é o chamado Sistema de Recolha Selectiva. Brilhante.
"Só para exemplificar, na Mouraria, quem tiver filhos que usem fralda, têm de manter a fralda no lixo em casa desde a madrugada de 6ª feira até à noite de 2ª feira. 3 dias inteiros com lixo dentro de casa "
ResponderEliminarTem razão.
Mas será que as pessoas não se irão habituar e encontrar formas de se adaptar à situação?
A única forma é ir colocar o lixo num caixote próprio algures na cidade.
ResponderEliminarAdaptar à situação, ou ao cheiro. É tudo uma questão de adaptação, e hábito.
ResponderEliminarNão posso deixar de congratular alfama por esta iniciativa. Já faço reciclagem há algum tempo, e assim o processo é facilitado, estimulado... ainda uma melhor separação do lixo. Antes da recolha do lixo descriminado ainda era desconfortável andar uns metros até aos papelões...não deixando de fazer por isso.;) e guardar o lixo separado em casa. ;) é um bom hábito que se adquire.
ResponderEliminarBoas é, sem duvida uma grande iniciativa. Contudo, é hoje dia
ResponderEliminar4-12-08 e o sistema ainda não foi implementado a CML continua a fornecer sacos pretos que, tal como indica o íman fornecido pela CML, serve para o lixo que não pode ser reciclado.
Os Ecopontos são insuficientes para tantos moradores. Depois de cheios, o lixo abrange o espaço (que não é pequeno) entre o ECO e o passeio criando autênticos oásis ruminantes.
Mas tal como diz no inicio do Blog, este espaço não serve para falar mal por falar.
A ideia é muito boa e caracteriza bem a "vizinhança"
Viva Lisboa