Era bonito não era? (foto).
Bom, agora que parece passado a história do museu do mar da língua, apenas fica o da língua, e há que deitar a língua de fora ao cubo de vidro em que o querem enfiar, tendo que destruir parte do edificado, nem por isso há mais vergonha.
Porque desavergonhada foi a herança do actual MC, pois parece que há um contrato leonino com Y Dreams, que será altamente indemnizada caso o museu não avance, i.e., o actual MC está metido numa camisa de onze varas. Mas tudo tem remédio ...
O edificio é o mesmo, portanto, tal como agora, já era feio.
ResponderEliminarSó mesmo o preto e branco para o favorecer.
O MC não pode oferecer o que é de todos os portugueses.
ResponderEliminarO edificio já foi reabilitado com apoios comunitários para requalificar o Museu de Arte Popular, agora está quase pronto para reabrir.
Não existirá em Lisboa outro espaço para construir o novo Museu num edificio próprio?
Os Portugueses estão com todos aqueles que defendem o Edificio que albergou o Museu de Arte Popular.
O CCB merece outro vizinho, que não aquele.
ResponderEliminarBonito ou feio (preferindo eu o primeiro)faz parte da nossa história....e assim deverá ser tratado.
ResponderEliminar(quanto à fotografia já está roubada)
O CCB teve muita sorte, a Exposição do Mundo Português foi também um projecto urbanístico que possibilitou a escolha para a implantação do Centro Cultural.
ResponderEliminarO edificio do Museu de Arte Popular não é um exemplar excepcional deste evento mas é o único que ainda sobrevive.
Não se pode colocar a questão num gosto pessoal, é preciso saber qual o verdadeiro valor daquele edificio pela sua história, pelo valor artístico, por ser testemunho da Exposição de 1940 e aquilo que ela representa no contexto das artes no século XX.
Embarga-se e pronto!
ResponderEliminarEm tempos de crise económica, ter um edificio reabilitado e iniciar novo projecto que envolve muito dinheiro é brincar com prioridades.
ResponderEliminarQuem pode, pode, a sociedade Frente Tejo e a Y Dreams tem um grande poder comercial, conseguem brincar com o MC.
que eu saiba, há ainda outro sobrevivente da exposição do mundo português - a actual sede da associação naval de lisboa. no seu interior ainda se podem ver nas paredes frescos de almada negreiros.
ResponderEliminarnão era nas traseiras, voltados para o rio , que estavam dois bois de bronze???
ResponderEliminarcom esses desgraçados ninguem se importou e acabaram por lhe partir os cornos.
felizmente em 92 fiz umas fotos dos miuras!!!
mais valia porem os boizinhos no quentinho do museu.