Por uma misteriosa e esotérica razão, a poucos meses das eleições autárquicas libertou-se um furor empreiteiro em Lisboa. Como é óbvio, o furor é inimigo da razão, e são poucas as obras que estão a ser feitas e que aparentam ter cabeças, tronco e membros (como a alteração da ligação da Av. Calouste Gulbenkian a Campolide).
Falo-vos da ciclovia entre Telheiras e a Quinta da Granja.
Da noite para o dia, a Rua Fernando Namora, única ligação de Telheiras/Parque dos Príncipes à Estrada da Luz, Segunda Circular e Laranjeiras, passou a ter menos duas faixas:
Menos uma no lado Sul, convertida em estacionamento "em espinha" (numa zona sem qualquer problema de estacionamento, resolve-se multiplicar a oferta...).
Menos outra no lado Norte, convertida em ciclovia (que podia ser feita nos terrenos a Sul, naquilo que virá a ser o parque Urbano de Telheiras).
A imbecilidade do autor desta ideia é tanta que a criatura nunca deve ter passado pelo "terreno" de manhã, altura que, esta única saída, está congestionada pelo facto de:
- (mais uma vez) ser única;
- estar cheia de carros que fogem do Eixo Norte-Sul e que a usam para o acesso a S. Domingos de Benfica, às laranjeiras e a Sete Rios;
- estar cheia dos carros dos pais que levam os filhos para a Escola na Rua do Seminário.
Assim se vai fazendo cidade: subordinada aos interesses de alguns, dificultando a vida que quem em Lisboa vive e paga impostos.
Não há pachorra para tanta estupidez!
Nunca nada está bem pois não? Se calhar os automóveis é que estão a mais. Já pensou?
ResponderEliminarPorque temos de viver presos aos automóveis? Reclame é por melhores transporte públicos e alternativas aos montros de metal!
Ao imbecil que escreveu este artigo no blog, representante dos carroestúpidos, carrodependentes, autoestupidificados e verdadeiros tontos - já te lembraste minha besta mal educada que telheiras tem transportes públicos??
ResponderEliminarJá os experimentaste?? Já incentivaste os outros a os experimentarem??
Quem vive e paga impostos meu grande imbecil são todas as pessoas que vivem em Lisboa e enquanto todos andamos a pé só alguns andam de carro e nem é todo o tempo como se calhar gostarias.
Só quem anda de carro é que paga impostos e vive? Mas que raio de lógica da batata ou melhor da poluíção e degradação do espaço público é essa?
O tom da mensagem que escrevo é o mesmo do post que publicaste por isso não fiques chocado que ao insultares os outros te insultem e ti também de volta.
Eleva o discurso e apresenta alternativas - a alternativa aqui que qualquer pessoa inteligente apresentaria seria a da utilização e reforço dos transportes públicos, até porque quem vive em Telheiras muito provavelmente trabalhará e terá os filhos na escola no centro da cidade, bem servida de transportes públicos.
Sê socialmente e civicamente responsável sff. quando publicas algo.
Da forma como está escrito, este texto parece ter sido elaborado por um carro.
ResponderEliminarSr Automóvel Nuno Santos Silva, sabe qual é a percentagem de Lisboetas que tem carro ? Cerca de 30%. Sabe qual é a percentagem de espaço público subordinado à utilização e estacionamento de automóveis?
Sr Automóvel Santos Silva, sabe qual a percentagem de lisboetas esmagados pelos cidadãos-automóvel como o sr? Eu diria 100%.
Lisboa precisa de mais ciclovias, disso não tenho dúvidas.
ResponderEliminarQueixa-se de que a rua está congestionada com carros a mais, mas nunca pensou incentivar a diversificação dos modos de locomoção como alternativa.
ResponderEliminarNormalmente concordo com muitos autores deste blog.
Este infeliz falha redondamente a sua abordagem.
Quanto tempo demora hoje a carreira 767 a percorrer a rua em dias de escola? Quanto tempo passará a demorar?
ResponderEliminarEscolas no centro da cidade? Só se por acaso for em escolas privadas, porque no ensino público o critério é o da residência.
Eu defendo a primazia do peão sobre o automóvel, mas aqui o problema é a inexistência de alternativas:
o metro de Telheiras é no extremo oriental do bairro, junto à estação do Campo Grande (outro mistério...).
O autocarro 767, como já disse, deixa de poder circular, os 47 e 78 passarão a demorar mais...
É isto defender o peão?
Todos os dias me vejo rodeado por veículos e pessoas que apenas conseguem depender de carros e não conseguem ser socialmente responsáveis e pensar nos outros.
ResponderEliminarSei que para os automobilistas seria bom ter uma auto estrada de casa para o trabalho e que o resto era insignificante mas convém pensar em todas as outras pessoas que gostam de andar a pé, que usam os transportes públicos ou mesmo que usam a bicicleta diariamente.
Eu gostaria que quando saio de casa não tivesse um amontoado de carros estacionados à porta e poder andar num passeio com mais de 30 cm de largura (bloqueado a maior parte das vezes por carros lá estacionados) mas este é o respeito que todos os automobilistas têm pelas outras pessoas.
Respeitem os outros cidadãos (não automobilistas) antes de pedirem respeito pelos carros!
E talvez seja melhor tomar uns relaxantes porque me parece muito exaltado. Eu cá ando de transportes e nunca me preocupei com o trânsito! Tenho uma vida bem mais saudável por simplesmente não ter carro!
Experimente mudar de atitude (se tiver coragem) ou então aceite que existem cidadãos que não usam carro!
Não há mesmo pachorra, ó Nuno Santos Silva!
ResponderEliminarEstás como dizia ontem o Santna na TV: "As pessoas de classes mais desfavorecidas só têm muitas vezes o seu transporte individual para se movimentarem na cidade".
B Aranda! A bicicleta também é um transporte individual. Mas essa parece tar a ser usada pelas classes mais favorecidas hoje em dia! ;)
ResponderEliminarCaro Nuno,
ResponderEliminarse nao houvesse tantos carros talvez os transportes publicos fossem mais eficientes...
E ja que quer tanto usar o metro deixo-lhe uma sugestão: torne-se um ciclotonto e pedale até lá.
aposto que nunca tinha pensado nisto! que tontice!!!
Aos comentadores pergunto:
ResponderEliminaré mentira que a Rua Fernando Namora é a única saída do bairro de telheiras para a Luz, e para as Laranjeiras?
é mentira que os autocarros 767, 47 e 78 vão ter ainda mais dificuldades no atravessamento do bairro?
Não estamos a falar da reconversão de uma zona com muitas opções. Estamos a falar do fim da única opção...
Não teria sido mais útil transformar duas das quatro faixas que existiam em corredor BUS?
ResponderEliminarCaro Nuno Santos Silva:
ResponderEliminarA Rua Fernando Namora tinha 4 faixas larguissimas, que só acumulavam carros juntos aos semáforos em Telheiras e no sentido contrário no cruzamento com a Rua do Seminário. Pois bem, fica a saber que nas áreas de acumulação que as antecedem, as 2 faixas ficarão intactas. Mas sabe mais? Os lugares de estacionamento no final serão superiores ao existente. Sabem que mais? Haverá árvores em toda a rua, que hoje infelizmente não há. E mais, as distâncias de atravessamento nas passadeira serão reduzidas a metade. Por último, deixe-me dizer-lhe que o facto dessa rua ser um atalho à 2ª circular e ao eixo norte-sul é o argumento mais frágil que já vi para atacar as bicicletas. Pior só mesmo dizer que esta pista entre Telheiras e a Quinta da Granja andasse a subir e descer as colinas...
Caro DAM,
ResponderEliminarespero que o que você escreveu se venha a concretizar.
Não acho que fosse necessário transformar uma faixa da Fernando Namora em faixa bus, nessa rua circula-se bem sem transito.
ResponderEliminarTelheiras tem outras saidas para Laranjeiras e Carnide, pela Praça Francisco Assis (rotunda) que vai dar ao Largo da Luz ou pela Rua Padre Américo que vai desembocar na Travessa da Luz.
Este post está bem feito, parabens Nuno Santos Silva.
Porque carga de água é que se deve deixar os carros fugir ao Eixo Norte-Sul? É lá que eles devem estar, já que essa via é exclusiva para automóveis.
ResponderEliminarQuanto ao estacionamento, lembre-se que estacionar em cima do passeio não conta como "zona sem qualquer problema de estacionamento".
Quanto à ciclovia, parece-me que a expressão "ciclotontos" é apenas fruto do sentimento de perda em relação ao espaço para o automóvel, se fossem ecopontos seriam os "reciclotontos", para os quiosques talvez os "cafétontos", e por aí adiante...
Eu sou o primeiro anónimo:
ResponderEliminarNuno: e será que não percebeu que o que os comentadores criticam é a forma como o senhor escreveu o artigo, e não o conteúdo.
O Nuno é que perdeu, com a forma como escreveu, uma excelente oportunidade de fazer uma critica com sentido.
O título é particularmente infeliz.
Sobre as duas faixas que "se perderam". Isso poderá ser positivo ao provocar o fenómeno de evaporação do trânsito. O passeio foi alargado e foi construída uma ciclovia, o que também é positivo.
As suas críticas são razoáveis quando à criação de lugares de estacionamento. A criação de lugares de estacionamento incentiva a utilização do automóvel, que é exactamente o contrário do que se quer.
Quanto às faixas bus, seriam de louvar. Em particular, uma solução que penso que poderia ser possível seria estreitar as faixas por forma que onde antes estavam 3, passassem a estar 4 (duas bus, duas individuais).
Em alternativa, alargar os passeios e acabar com o transito de automóvel individual na zona.
"Por uma misteriosa e esotérica razão, a poucos meses das eleições autárquicas libertou-se um furor empreiteiro em Lisboa"
ResponderEliminarÓ caro bloguista, num mandato de 2 anos, quanto tempo antes queria que se fizessem as obras, diga lá?? Quanto tempo acha que demoras a fazer projectos de espaço público, com cabeça tronco e membros? Ou prefere executivos municipais que lançam obras sem ter dinheiro para as pagar? Parece-me que você tinha esperanças que não houvesse obra este mandato. Já reparou que o Parque Urbano da Quinta da Granja também já está em obra? Pois é...
Nota: queria a ciclovia no parque urbano, longe da sua vista de automobilista, não era?
É natural que este executivo só lance obras agora, esteve 2 anos lá e quando chegou encontrou a bancarrota... até fico espantado como é que se conseguem lançar tantas obras. Agora já sei que é o Parque Da Quinta da Granja em obra e AINDA BEM! Finalmente acaba-se com o circo todos os anos no Natal. Porque será que estes tipos lançam obras e não põem mais cartazes a anunciá-las? Com o Santana uma obra tinha 10 cartazes o que era escandaloso, mas ter 1 não era mau, era?
ResponderEliminarEntão essas obras são para ciclovias? Pensei que fossem para comunicações, que boa noticia!
ResponderEliminarE ainda mais me agrada ver estes posts a queixarem-se das ciclovias! Coitadinhos dos carrinhos, têm 4 faixas e não chegam!!!
Rui Sousa
Caro Nuno Santos Silva, sabe como é que muitos moradores chamam à Rua Fernando Namora, hoje? Aerodromo!! Sabe porquê? 4 faixas a direito com mais de 500m, quase vazias, sem árvores, não é preciso ser piloto experimentado para lá conseguir pousar um jacto...
ResponderEliminarÓ Anónimo 7:01, o Parque da Quinta da Granja está em obra mas é em frente ao CC.Colombo, ali é a pista Telheiras - Quinta da Granja!!
ResponderEliminarAos intervenientes
ResponderEliminarPede-se atenção à linguagem utilizada por favor. Chamar aos participante imbecil estúpido ou besta besta, não eleva com certeza o conteúdo da discussão. Todas as opiniões são válidas e respeitáveis desde que se mantenha o civismo necessário. Este é um tema controverso como aliás o são todos os relacionados com transito automóvel, que batem recordes de comentários e assim naturalmente motivador de paixões. Mas lembrem-se que estamos todos aqui com um único objectivo, ainda que com diferentes opiniões, e esse objectivo é Lisboa.
Fórum Cidadania Lx
Jorge Santos Silva
Já em nome próprio caro Nuno, o titulo escolhido foi um pouco provocador certo?
Caríssimos imbecis estúpidos ou besta bestas:
ResponderEliminarHoje fui ao Banco de bicicleta, demorei dez minutos a lá chegar, se tivesse ido de carro, com o estacionar e destacionar teria demorado seguramente vinte minutos; de transportes públicos, tirando o táxi, teria demorado quase uma hora!
Parece-me que é bem clara a opção lógica, já para não falar dos custos financeiros e ambientais das várias opções (deixem voltar a subir o preço do crude, e depois quero ver como vai ser).
Vão à Decathlon, que é época de saldos, comprem uma bicicleta e comecem a pensar: e se não houvesse alternativa?
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarCaro FOX, Bem dito! E se for uma desdobrável, dá para andar nos transportes se o percurso for demasiado longo ou tiver subidas e não quisermos suar.
ResponderEliminarJá agora, Marc Augé lançou recentemente o livro "O elogio de la bicicleta" - a não perder!
compra uma dobravel de 150€ e usa essa ciclovia inútil para ir até ao metro de bicicleta, aposto que deixas de apanhar transito.
ResponderEliminarJorge,
ResponderEliminarclaro que o título é provocador.
Mas um dos problemas da nossa época é o politicamente correcto.
Se o título fosse outro provavelmente o que está em causa na nova ciclovia (redução do espaço de circulação dos transportes públicos e aumento injustificado do espaço de estacionamento) não seria debatido.
Um dos comentadores apresentou alguns aspectos que poderão minimizar os impactos negativos que referi, mas infelizmente o site da CML não disponibiliza o plano.
Por fim, continuo a pensar que teria sido melhor transformar duas das vias em faixas BUS.
Onde é que os autocarros ficam paradops no transito para se justificar uma faixa bus?
ResponderEliminarNa Fernando Namora, da direcção da Luz, desde a zona da Farmácia até aos semáforos. Agora, como estamos no Verão não há muito trânsito, mas normalmente o 767 demora imenso tempo a chegar à Estrada da Luz, até porque a Rua do Seminário tem sentido proibido nessa direcção e o autocarro tem de "vencer" as bombas da BP.
ResponderEliminarCaro Nuno Santos Silva,
ResponderEliminarVocê aí tem razão e está com um tom bem mais construtivo que no seu artigo. Ainda bem. O cruzamento das bombas da BP é já um problema há bastante tempo. Mas atenção que os automobilistas, como sempre, têm alternativas e no fim da Fernando Namora, quem quer ir para norte, há muito que vira à direita para atingir o jardim da Luz vindo da Rotunda do Polo Tecnológico. O problema está em quem quer virar à esquerda na Estrada da Luz e...o autocarro. Aí há que garantir que a faixa da direita é mesmo só para virar à direita e aumentar o tempo de verde. Na Rua Fernando Namora não há registo de atrasos nos autocarros, as faixas BUS seriam espaço desperdiçado. Arborização com estacionamento é capaz de ser uma razoável solução. Cumprimentos
A Rua do Seminário à 10 anos era de sentido contrário e escuava melhor o transito, mas já nessa altura o 67 (antes de ser 7), ia pela BP, para ter paragem comum com as outra carreiras, imediatamente antes do Lg. da Luz. Tambem tenho as minhas dúvidas se o autocarro conseguisse passar pelo Seminário!
ResponderEliminarMas junto à BP digamos que de nada valia uma faixa bus, pois os autocarros para darem as duas curvas que necessitam para contornar a BP usam as duas faixas. As curvas têm um ângulo demasiado fechado para um autocarro conseguir usar só uma faixa. Além do 767 tambem o 3 aí passa.
Não sou a favor das ciclovias e não patrocino nenhum dos imbecis que se candidata à CML. Mas ando de bicicleta e não gosto do termo ciclotonto, entendes ò blogoretardado?
ResponderEliminarIsto dos blogs é TÃO século vinte...
Não sabia dessa ciclovia, mas fico satisfeito, pois torna-se numa solução para ir ate Benfica a partir dos Olivais, com um pouco mais de conforto.
ResponderEliminarEsta na altura de olhar de frente para o inferno metalizado em que se tornou Lisboa e procurar alternativas.
Usem a bicicleta, garanto-vos que vão ficar impressionados com a proximidade dos vários locais em Lisboa e com a velocidade de deslocação (já para não falar da redução de stress, saúde, meio ambiente, ...).
Aos "estúpidos" que planearam aquelas obras, junta-se outro que se recusa a abrir os olhos para alternativas ao carro.
ResponderEliminarNeste país, é frequente fazerem-se obras pouco inteligentes que, mais tarde, após estarem executadas, se verifica ser necessária a sua correcção. Até imagino possível que os autores da obra não tenho visitado o local e muito menos analisado o tipo de fluxos ali existentes.
De qualquer forma, havendo o eixo norte-sul como via principal, acho louvável que se elimine espaço de circulação aos automóveis em favor de mais árvores e bicicletas. Talvez um dia lá passe...
O que é que o Eixo Norte Sul tem a ver??? O Eixo Norte Sul é um itenerário de atravessamento, a Rua Fernando Namora é uma rua de transito local.
ResponderEliminarBem estes anónimos hoje defendem uma boa causa. Apoiados. De facto não só quem anda de "carripana" é que paga impostos. Usemos mais os pézinhos e perninhas usemos mais a bicicleta, que além de não congestionarmos as vias para a utilização de transportes públicos que levam mais gente que paga impostos, estaremos todos a contribuir para que o nosso sistema de saúde não se endivide por causa de tratamentos para o colestrol, diabetes, doenças cardiovasculares e obesidade.
ResponderEliminarAh para além disso depois de os Srs. que usam automóvel próprio frequentemente deixarem de o fazer, se calhar demoraremos todos muito menos tempo para entrar no centro da cidade, dentro dos autocarros.
Reclamemos sim por melhores condições nos transportes públicos, para que as pessoas com má mobilidade, invisuais e grávidas consigam usá-los sem prejuízo.
Ricardo Ferreira,
ResponderEliminarVocê chama "estupidos" aos que planearam aquelas obras e que diz você que nunca devem ter lá ido e no fim diz que, um dia...talvez lá passe?? Já lá foi? Conhece a rua?
Não me diga que é um daqueles talibas contra tudo o que é espaço próprio para bicicletas, sem analisar os problemas? Naquela via, a velocidade não é 30km/h, é 50km/h. Quer juntar bicicletas e carros a estas velocidades? Não acha bom para incentivar o uso da bicicleta, numa cidade em que as pessoas têm MEDO de andar de bicicleta (mas têm vontade), que a existência de espaços próprios em alguns eixos é importante? Ou acha que é má vontade e preguiça que as pessoas hoje NÃO andem de bicicleta? Olhe, sugiro-lhe que estude uma variável fundamental nos transportes: a percepção do risco.
SOu moradora de Telheiras e tudo aquilo está uma lástima. Não é de agora. O trânsito, a disciplina (falta dela) no estacionamento, o ruído crescente, está cada vez pior.
ResponderEliminarO motivo? Umas sumidades que transformaram um bairro residencial numa zona de atravessamento da cidade. Será que não pensaram nisso? Nao.. por cá é tudo a olhómetro e por cima do joelho.
Já agora, quem terão sido os fantásticos técnicos que idealizaram, aprovaram e construiram a curva em frente à estação de metro na Francisco Gentil?
Valha-me Deus...
A história das ciclovias cai pela base com dois argumentos: quem vai andar de bicicleta (por desporto ou lazer) ao lado das poluídas vías de circulação automóvel? Eu não de certeza. Por outro lado, quantas pessoas vão para o trabalho de bicicleta? Por muito boa vontade que haja isso está longe, longíssimo, de acontecer; se acontecer, porque Lisboa não tem condições a nível da sua topografia.
ResponderEliminarPara que servem então as ciclovias? PARA NADA!
Dinheiro dos contribuintes deitado à rua!
APB,
ResponderEliminarVá lá, topografia de Lisboa é verdade.
Não há bicicletas em Alfama nem na Mouraria previstas.
Mas entre Telheiras e Benfica nem as mudanças da bicicleta se usam. Do Saldanha para cima é um planalto.
Vamos, seja mais sensato e não use esses argumentos...Paris. Berlim, Munique também não são todos planos
Assino por baixo. Não vivemos na Utopia, quase ninguém larga os carros para circular ou então os que vão de transportes podem precisar um dia de os levar, ou até os turistas vem até Lisboa de carro como em qualquer cidade europeia. E o que vemos? Caos, confusão e desconforto, tudo piorado com obras e alterações que ainda fazem pior em nome de uma utopia chamada "cidade sem carros". Acordem para realidade meus senhores!!!
ResponderEliminarCaro APB,
ResponderEliminarVivo em Telheiras, e trabalho em lisboa. Uso bicicleta.
Quando vou ao Colombo ou ver jogos de basket ao estádio do benfica, vou de bicicleta. Quando vou à loja do cidadão nas laranjeiras, vou de bicicleta. Em qualquer destes casos é o modo que me permite menor tempo de deslocação, maior conforto, mais barato.
Em quaisquer destas deslocações os relevos não são impeditivos dos usos da bicicleta.
Por outro lado, trabalho na baixa, perto da praça da figueira. Cheguei à conclusão que entre a porta de minha casa e a porta do trabalho demoro menos 5 min. de bicicleta (sempre a descer) do que de metro. Faço-o 2 a 3 vezes por semana, quando sei que regresso a casa depois das 8. A partir desta hora posso transportar gratuitamente a minha bicicleta no metro. Támbém já fiz o percurso inverso de bicicleta (Baixa»»Telheiras) e demoro mais 7 minutos que o descendente.
Quando me falam das razões pelas quais nao andam de bicileta, amigos e conhecidos dizem principalmente o trânsito e o desrespeito dos condutores. As montanhas, ou colinas de Lisboa, são as de ignorância, não as da topografia.
Cumprimentos,
António C.
P.S.- o carro, guardo-o na garage
Ao anónimo das 11:37:
ResponderEliminarNão sejas aldrabão, pelo teu comentário só deves ter ido ao Brasil e à R.Dominicana na viagem do fim do liceu...
Por acaso já foste a Estocolmo, a Copenhaga, a Amsterdão, a Brugge, a Londres, a Paris, etc, etc, etc...
Algumas dessas cidades têm mais bicicletas que carros - já pedalei em todas elas como turista.
Não sejas tacanho e já agora que turistas é que vês na Baixa de carro?? Ha esquecime provavelmente és mais uma daquelas criaturas dos subúrbios que só faz compras em centros comerciais e cujo principal veículo de cultura da treta é a TV.
Acorda para a vida!!!! Enquadra-te com a Europa desenvolvida em vez de com os atrasados como a Polónia, a Grécia, etc - até esses já estão à nossa frente...
Anónimo das 11.37
ResponderEliminarEngana-se. Não se pretende uma cidade sem carros. Pretende-se uma cidade, com menos carros que o estado actual, com mais diversidade de hipótese. Garanto-lhe, numa perspectiva egoísta de um condutor que não quer largar o seu carro, faria todo o sentido promover os transportes públicos ou o uso da bicicleta junto de todos os outros.
Pense nisso.
" quem vai andar de bicicleta (por desporto ou lazer) ao lado das poluídas vías de circulação automóvel?"
ResponderEliminarÓ DAM está provado que os automobilistas que vão nos seus carros estão mais sujeitos à poluição que os ciclistas - razão, o carro não é hereméticamente fechado nem os filtros conseguem filtrar toda a poluição, e de carro andas de facto pelas vias mais poluídas.
Os ciclistas normalmente escolhem vias mais libertas de automóveis e estão ao ar livre enquanto que tu inalas o ar concentrado da tua lata com uns 3 ou 4 m2....
Quem vai para o trabalho de bicicleta - milhões de pessoas pelo mundo fora.... Abre a pestana e deixa de ser s****a
Em relação aos turistas. Ainda ontem encontrei 2 na graça, franceses, de bicicleta. Que me pediram indicações.
ResponderEliminarNão parecia vindos do tour de france e eram um casal simpático...
Estranha essa gente que vem fazer turismo de bicicleta em Lisboa e se atreve a subir colinas...
Antonio C.
Realmente esta cidade só é feita em função do cidadão-carro. Pouco é feito para reverter esta situação.
ResponderEliminarbasta olhar para os passeios. Os malcriadões que os usam para pousar os carros sem pensarem que os passeios são para gente.
Por isso estão sempre desgraçados. O dinheiro que se gasta a repará-los não vai para outros locais com outras exigências.
E assim se vai o meu guito...
Caro Nuno (11:54),
ResponderEliminarEnganou-se no alvo - eu nem uso carro habitualmente! Estou do seu lado! Onde é que eu em algum dos meus comentários digo isso? Eu acho que em ruas distribuidoras deve haver espaço próprio para as bicicletas e não misturar tudo. Em ruas de bairro, em que o tráfego seja <30km/h, aí sim, tudo junto. Mas sempre pelas bicicletas e pelos peões.
Se for para fazerem ciclovias como a do Campo Grande, não obrigado!
ResponderEliminarQuanto ao ar que se respira de bicicletas não podia ser pior! Em esforço toca de inspirar o ar mais poluído possivel da Praça de Espanha e Sete Rios.
Noutro dia com 36º tive que ir da Av. Berna à Alta de Lisboa, e é melhor nem contar o estado em que cheguei! Parecia que tinha caido a um lago vestido!
Daí a dizerem que a bicicleta é o melhor meio de transporte! Na minha deslocação pendular de 3kms é preciso estarem temperaturas negativas para não chegar transpirado. Obvio que se fosse um emprego não podia chegar assim.
Para não falar da manutenção, que em Lisboa cada vez há menos. Noutro dia rebentei um pneu, e lá vou eu à oficina de bicicletas que frequentava desde pequeno no Campo Grande. Chego lá, o homem reformou-se porque diz que já quase ninguem anda de bicicleta e a arranjar 3 por dia o que ganhava, pagava em renda da loja, preferiu fechar. Sugeriu-me uma mais à frente no Lumiar. Fui lá e o homem tinha morrido. Disseram-me outra no fundo do Lumiar, cheguei lá e não faziam o que eu pretendia, recomendaram-me uma nas Patameiras (Odivelas). Como é muito longe para fazer a pé com a bicicleta à mão tentei apanhar o bus 36, pelo que me foi recusada a entrada, e eu compreendi pois o autocarro articulado levava passageiros espalmados até à porta, como é que eu podia ir ali com uma bicicleta!
Para terminar o post anterior, nesse dia fui obrigado a andar uns 7kms a pé com a bicicleta à mão!
ResponderEliminarÓ Xico,
ResponderEliminarIsso de substituir um pneu não é ciência de foguetões, perca lá uma meia-hora em casa a aprender a fazer isso pois vai-lhe ser muito útil.
Quanto a lojas de bicicletas, existem duas uma em frente da outra na Rio de Janeiro, ao lado do mercado de Alvalade, muito perto do Campo Grande.
Não acredito que hajam menos pessoas a andar de bicicleta, quanto muito há mais. Sempre que vou a uma loja de bicis está cheia de clientes.
Todo o seu comentário, desde o suar, ao não trocar o pneu, e de não conhecer lojas de bicicletas revela que o senhor se sentou em cima dela pela primeira vez em muitos anos. Tem de insistir e vai ver esses problemas a desaparecer rapidamente (e nem se comparam com os problemas que o carro acarreta em termos mecânicos por ex.)
Vemo-nos na estrada!
Miguel
Sim xico
ResponderEliminarse for pedalar com 36º Graus é natural que fique transpirado.
Apenas o faço quando vou a descer.
Já me aconteceu não ter alternativa?
Já! Amarrei a bicicleta em algum local de visibilidade (Em frente À Suiça, saída do metro no chiado, ...) e usar os transportes públicos.
Tenho sido supreendido pela optima climatização dentro das carruagens da carris.
Cump.
Antonio C.
isto só para quando o sr nuno tiver uma auto-estrada da sua cama para qualque sitio que queira ir.
ResponderEliminarlol
ResponderEliminarVocês são de rir... de verdade!!
Toda a gente acha que sabe mais que os outros e toda a gente defende as suas ideias de "unhas dentes" nem que tenham de recorrer aos insultos para provar sabe-se lá o quê... caindo no absurdo!!!
Já pensaram que o cumulo da estupidez é chamar estúpido a outro ?! (pq tb o esao a ser quando insultam..)
As vias de acesso são importantes em qualquer cidade e toda a gente usa o seu "carrinho" para ir para todos o lado (não venham dar uma de samaritanos)
Os carros poluem e os autocarros tb, muitas vezes em proporções superiores ( têm motores antiquados sem filtros que gastam médias de 50 litros, dá para andar dez carros com menores prejuízos ambientais!!)
Suprimi-las a "papo seco" causa inevitavelmente congestionamentos, mas toda a gente sabe que na altura de eleições o que interessa é mostrar obra feita, nem que seja o maior dispara-te.
Agora a diversidade é essencial, promover iniciativas alternativas de mobilidade "verde" é de louvar! Nem que cause alguns transtornos.. ( deveriam era ser minorados )
Ass. Ivo Silva
Miguel disse...
ResponderEliminarÓ Xico,
Isso de substituir um pneu não é ciência de foguetões, perca lá uma meia-hora em casa a aprender a fazer isso pois vai-lhe ser muito útil.
Ensine-me a fabricar um pneu em casa SFF, que eu não sei!
O meu grande apoio ao autor deste post. Foram precisos 3 anos de leitura para encontrar aqui um texto que se aproveitasse.
ResponderEliminarMiguel disse...
ResponderEliminarTodo o seu comentário, desde o suar, ao não trocar o pneu, e de não conhecer lojas de bicicletas revela que o senhor se sentou em cima dela pela primeira vez em muitos anos. Tem de insistir e vai ver esses problemas a desaparecer rapidamente (e nem se comparam com os problemas que o carro acarreta em termos mecânicos por ex.)
Ainda não havia a nova bicicletomania já eu andava de bicicleta!!! Desde pequeno que ando de bicicleta e nos anos 90 já eu andava por Lisboa, e não havia essas mariquices das ciclovias que agora estão na moda para encher o jornal das candidaturas!
É facil distinguir os que sempre andaram de bicicleta, dos que aderiram ao ultimo grito da moda e quando passar a moda vão deixar de as usar!
A moda mais recente que temos nos transportes são os automóveis. Entraram e, aproveitando o período "Moderno" dos anos 50 aos 80s, acabaram com as cidades que tinhamos e tornaram-nas em espaços de circulação e de pouca vivência. A bicicleta, longe de ser uma moda, até porque já cá andava antes do carro, desaparece afogada pelo tráfego. Basta ver fotografias de Benfica nos anos 40 (ver arquivo municipal de Lisboa) onde o que salta à vista são centenas de bicicletas e a quase ausência de carros.
ResponderEliminarHá que usar agora a bicicleta também como um mecanismo de requalificação, obrigando a criar novamente espaços humanizados, integrados e verdes. A bicicleta e o que ela significa é uma nova esperança nas cidades.
Nos anos 80 e 90 quase não se via biciletas em Lisboa. Era uma por mês ou nem isso!
ResponderEliminarSe acha que o ultimo grito da moda entrou nos anos 50 (à 50 anos), então deixe que lhe diga que o seu conceito de moda está ultrapassado!
A nova mania das bicicletas tem um ano. Não mais que isso.
Eu que há muito ando de bicicleta sei pelo que vejo. Ainda em 2007 raramente me cruzava com alguem de bicicleta, agora não há vez nenhuma que isso não aconteça.
Em Benfica nos anos 40 não sei, mas finais dos anos 50, 60, bicicletas em Benfica às centenas?? É verdade que havia menos carros, lógico, mas bicicletas, repito, às centenas ? Isso NÃO É VERDADE! Nem às centenas, nem às dezenas, nem às unidades! Quando muito viam-se os miúdos a andar de bicicleta nas ruas a brincar. Não se viam adultos. Nem nos anos 70, 80, 90! Isto é mesmo moda de AGORA!
ResponderEliminarPor favor não venham com tretas!
Claro que sim. Toda a gente reparou que o/a DAM estava a exagerar!
ResponderEliminarQuanto muito era o padeiro e o amulador de tesouras que andavam de bicicleta.
ResponderEliminarÉ que não foi mesmo preciso procurar muito:
ResponderEliminarhttp://fotocache02.stormap.sapo.pt/fotostore01/fotos//77/94/64/2133709_W8Oez.jpeg
E basta uma procura pela net que encontram muitas mais fotos.
Moda são os carrinhos e seus acessórios, todos têm que ter um senão são 'esquesitos'. O pior é que é uma moda que virou dependência...
Reabilite-se agora e pegue na bicicleta da próxima vez que for à mercearia que fica a 500m, e deixe o carro na garagem!
Miguel
Ó Filipe Sousa! Tu por aqui? Reconheci-te dos tempos do CIIST no Técnico. Não me digas que és contra as bicicletas, para além das outras coisas de que me lembro já seres contra na altura...
ResponderEliminarNão estou a ver é a ligação entre essas tuas posições, mas certamente que existe!
Tou a ver que ainda mexes, cumprimentos 'mIRC',
Miguel
P.S. Quando quiseres combinar uma volta de bicicleta apita ;)
Esses da foto ou são militares ou policias, não são meros cidadãos.
ResponderEliminarMiguel, o mirc já está um pouco out, espero que não tenhas parado no tempo.
ResponderEliminarHoje a net é tendencialmente gratuita, e a rapaziada do tecnico leva o portatil para a faculdade acedendo em todo o lado. Normalmente andam pela sala onde antigamente os nerds jogavam magic. Agora é uma sala de estudo.
Não sou contra as bikes nem contra os carros. Mas acho que a bike é mais para ir passear para o Guincho ao fim de semana. Para ir fazer compras e ir para o trabalho.. deixem-se de fábulas, e deixem a malta trabalhar e viver em paz.
3 anos FMS, tanto tempo, anda lá saber quantos é que os antigos donos da herdade roubada necessitaram para se recompor.
ResponderEliminarMoro nas proximidades da Rua Fernando Namora. Todos os dias uso transportes públicos nomeadamente o 767. Tenho familiares que usam todos os fins de semana a ciclovia de telheiras (coisa que é rara) e sinceramente sinto-me estupefacto. Está-se a tornar uma Fernando Namora numa rua Padre Américo. O estacionamento em espinha vai provocar constragimentos nas manobras. Nos dias de semana o acesso caótico à escola vergílio ferreira vai piorar e a velocidade média dos autocarros vai reduzir-se substancialmente. Sinceramente acho que vou deixar de usar autocarros. Neste momento coloco-me mais rápido no largo da luz a pé do que de autocarro aos dias de semana de manhã, com estas obras já estou a ver o inferno que vai ser. Vejam as saídas da zona do parque dos principes autêntico labirinto de edifícios que escoam por 2 ruas para a Av. Nações Unidas e para a Fernando Namora e imaginem o transito de manhã. Para além disso a obra é má. Porquê retirar o alcatrão todo da rua para fazer a ciclovia? Não se podia pintar no chão o espaço para a ciclovia? Quantas pessoas vão usar esta via? Onde se estacionam as bicicletas? Porque não se fala com os moradores? Porque não se apresenta um projecto? Porque é que não há estudos de tráfego conhecidos? Porque não se reduz os muros existentes para fazer estacionamento e ciclovias? Porque não se utilizam os projectos dos jardins e se faz passar a ciclovia pelo interior? Não há dinheiro para tratar jardins mas há dinheiro para sonhar com ciclovias? Vejam os jardins de belém que estão uma miséria. Quem é o utilizador tipo desta ciclovia? Eu só tenho medo, muito medo e espero estar errado, mas que este aumento do número de lugares de estacionamento venha a justificar mais um muro de betão. Com o alargamento da escola vergílio ferreira ficava tão bem um condomínio na secundária de telheiras.
ResponderEliminarPintar o chão não é fazer uma ciclovia. Ou se faz uma ciclovia com pés e cabeça ou não se faz nada e dão a liberdade aos ciclistas de optarem pelo passeio ou pela estrada.
ResponderEliminarNessa rua em concreto as faixas de rodagem já são estreitas, não podem ser mais encurtadas ainda.
Eu acho que o percurso que a Rua do Seminário antigamente tinha era muito melhor. Quem quiser do Lg. da Luz ir para a Fernando Namora que vá pela Estrada do Paço, Praça São Francisco Assis e Rua Padre Américo. De carro são apenas mais uns segundos, não causa transtorno.
Com a Rua do Seminário a circular sentido Telheiras-Carnide, flui-se muito melhor o trânsito, evitando ir à Praça da BP.
por acaso fica mesmo bem estes insultos (a quem os faz)
ResponderEliminareste blog tem um excesso de comentários beras que mais não são que projecções de um mau estar pessoal de muitos dos seus autores, que estão mais interessados em brigar do que em discutir
Novo post sobre este assunto:
ResponderEliminarhttp://cidadanialx.blogspot.com/2009/08/ainda-ciclovia-telheiras-quinta-da.html
Afinal, não sou só eu...
Se fosses só tu com essa opinião, já há muito que tínhamos acabado com este mar de lata e poluição e andávamos felizes pela cidade de bicicleta.
ResponderEliminarE quem te disse que quem anda de carro, a pé, de patins, de mots, ou de transportes publicos anda infeliz? Há uma coisa que se chama diversidade de opinião! Pelos vistos não sabes o que é! Pára de impor o que achas que é o ultimo grito da moda. As bicicletas não servem para todos. Muitos precisam do carro para trabalhar e terem produtividade. Mas não vale a pena argumentar, pois não consegues perceber que há vidas diferentes da tua.
ResponderEliminarOs pseudo-intelectuais de esquerda são em geral pessoas muito intolerantes. Gostam de impor o seu gosto aos outros. A liberdade de escolha para eles não devia existir.
ResponderEliminarOra agora... que tolice! Lá vêm os arautos da liberdade de escolha. Mas será que não entendem que o que se defende é a liberdade de escolha em relação aos meios de transporte, para quem também quer poder usar a bicicleta em segurança na cidade de Lisboa?
ResponderEliminarNinguém vos quer proíbir de usar o carro! Aliás até vos queremos facilitar a vida ao diminuir o trânsito. No momento em que perceberem isso vão poder descansar em paz.
Adoro estes libertários que defendem a sua liberdade apenas! É o problema de não perceber que para uns terem liberdades, os outros têm de ficar sem elas...
Cumps,
Miguel
Existem umas 50.000 cidades, aldeias e povoações pelo país fora, que é tão grande. Podem andar de bike à vontade. Porque insistem em comportamentos intolerantes em cidades onde as pessoas gostam e habituam-se a andar de carro?
ResponderEliminarPois, parece que são as sociedades que usam os hediondos carros que vocês desprezam são precisamente aquelas que produzem riqueza, e onde vocês conseguem arranjar emprego.
Sejam corajosos, ajam de acordo com os vossos princípios e estabeleçam-se no campo.
Miguel o que é que ate agora proibe quem quiser de andar de bicicleta? Absolutamente nada! Eu ando com alguma regularidade de bicicleta e nunca senti falta de ciclovias.
ResponderEliminarEsta gente anda cada vez mais complicadinha e mesquinha!
Só de pensar que os meus pais e avós passaram a mocidade a andar de mota e nem capacete tinham que usar. Que sorte de viverem numa época onde não havia metade das paneleirices que agora nos impingem.