Felizmente há autarcas que olham para o terreno, que andam no terreno e escutam os munícipes. Dos e-mails que enviei para a Câmara Municipal de Lisboa e para as Juntas de Freguesia de Carnide e do Lumiar, apenas obtive resposta de Paulo Quaresma, Presidente da Junta de Freguesia de Carnide. E a resposta não podia ser melhor:
«AV. DO COLÉGIO MILITAR E RUA FERNANDO NAMORA
JUNTA DE FREGUESIA RECORRE AOS TRIBUNAIS
Paragem imediata da obra e reposição da circulação nas 4 faixas de rodagem
A Junta de Freguesia, perante um conjunto muito elevado de reclamações de moradores e constatando no terreno a irregularidade da situação entregou no dia 5 de Agosto, no Tribunal uma providência cautelar contra a Câmara Municipal de Lisboa solicitando a paragem imediata das obras e a reposição da circulação automóvel nas 4 faixas de rodagem da Av. do Colégio Militar e Rua Fernando Namora!
À Junta de Freguesia têm chegado largas dezenas de contactos apoiando as posições assumidas anteriormente pela Junta de Freguesia e solicitando que esta tome todas as medidas ao seu alcance tendo em vista a reposição da “normalidade”.
A posição agora tomada pela Junta de Freguesia foi devidamente ponderada e analisada e só foi concretizada dado o forte apoio popular dos moradores.
Reafirmamos que o projecto desta obra não foi discutido com a Junta de Freguesia nem com as Associações de Moradores locais!
Reafirmamos ainda que a Junta de Freguesia não está contra a construção de ciclovias nem contra o aumento de soluções de estacionamento!
Continuamos sem entender como é que se avança com uma obra desta envergadura desarticulada do Plano de Urbanização Carnide/Luz e do Plano de Requalificação do Jardim da Luz.
JUNTA DE FREGUESIA RECORRE AOS TRIBUNAIS
Paragem imediata da obra e reposição da circulação nas 4 faixas de rodagem
A Junta de Freguesia, perante um conjunto muito elevado de reclamações de moradores e constatando no terreno a irregularidade da situação entregou no dia 5 de Agosto, no Tribunal uma providência cautelar contra a Câmara Municipal de Lisboa solicitando a paragem imediata das obras e a reposição da circulação automóvel nas 4 faixas de rodagem da Av. do Colégio Militar e Rua Fernando Namora!
À Junta de Freguesia têm chegado largas dezenas de contactos apoiando as posições assumidas anteriormente pela Junta de Freguesia e solicitando que esta tome todas as medidas ao seu alcance tendo em vista a reposição da “normalidade”.
A posição agora tomada pela Junta de Freguesia foi devidamente ponderada e analisada e só foi concretizada dado o forte apoio popular dos moradores.
Reafirmamos que o projecto desta obra não foi discutido com a Junta de Freguesia nem com as Associações de Moradores locais!
Reafirmamos ainda que a Junta de Freguesia não está contra a construção de ciclovias nem contra o aumento de soluções de estacionamento!
Continuamos sem entender como é que se avança com uma obra desta envergadura desarticulada do Plano de Urbanização Carnide/Luz e do Plano de Requalificação do Jardim da Luz.
Em Setembro, por exemplo, os stands da Feira da Luz serão instalados em cima do traçado da ciclovia que agora se está a construir!
Lamentamos que, mais uma vez, o senhor Presidente da Câmara e o Senhor Vereador Sá Fernandes, tenham avançado com uma obra sem ouvirem os moradores e a Junta de Freguesia!
É inaceitável que se continue a tentar fazer Cidade sem uma verdadeira cultura de participação onde os cidadãos, as suas organizações e as Juntas de Freguesia tenham tempo e espaço para se pronunciar! A Cidade faz-se com as pessoas envolvendo-as e considerando as suas opiniões e sugestões!
Por estas e outras razões a Junta de Freguesia não podia deixar de, mais uma vez, se colocar ao lado dos moradores. Esta tem sido sempre a nossa posição e assim continuaremos a actuar.
Não podemos calar a indignação dos moradores motivada pelos atropelos e falta de diálogo da Câmara Municipal na sua pressa eleitoralista de anunciar obra e pôr máquinas na rua a qualquer preço.
É importante saber a sua opinião sobre esta matéria. Assim, convido-o a fazer chegar a sua opinião através do mail anossajunta@jf-carnide.pt
O Presidente da Junta de Freguesia
Paulo Quaresma
ASSINE E DIVULGUE A PETIÇÃO EM: http://www.peticao.com.pt/av-do-colegio-militar»
Lamentamos que, mais uma vez, o senhor Presidente da Câmara e o Senhor Vereador Sá Fernandes, tenham avançado com uma obra sem ouvirem os moradores e a Junta de Freguesia!
É inaceitável que se continue a tentar fazer Cidade sem uma verdadeira cultura de participação onde os cidadãos, as suas organizações e as Juntas de Freguesia tenham tempo e espaço para se pronunciar! A Cidade faz-se com as pessoas envolvendo-as e considerando as suas opiniões e sugestões!
Por estas e outras razões a Junta de Freguesia não podia deixar de, mais uma vez, se colocar ao lado dos moradores. Esta tem sido sempre a nossa posição e assim continuaremos a actuar.
Não podemos calar a indignação dos moradores motivada pelos atropelos e falta de diálogo da Câmara Municipal na sua pressa eleitoralista de anunciar obra e pôr máquinas na rua a qualquer preço.
É importante saber a sua opinião sobre esta matéria. Assim, convido-o a fazer chegar a sua opinião através do mail anossajunta@jf-carnide.pt
O Presidente da Junta de Freguesia
Paulo Quaresma
ASSINE E DIVULGUE A PETIÇÃO EM: http://www.peticao.com.pt/av-do-colegio-militar»
Esta foi a resposta recebida da Junta de Freguesia de Carnide, presidida por alguém que não confunde mobilidade sustentável com ataques aos moradores da cidade.
Pensei que nunca iria vir a assinar uma petição na minha vida. Já várias vezes fiz troça neste blog das várias e inúmeras petições que aqui são referidas. São petições por tudo e por nada, e pelos motivos mais saloios que se possa lembrar.
ResponderEliminarNoto no entanto uma melhoria na política editorial deste blog. Após vários anos a segui-lo encontro finalmente algumas posições racionais. Saúdo desde já o Nuno Santos Silva. Assinei esta petição.
Sejam bem vindos os cruzados contra os ciclotontos,
os ecotontos,
os comercio-localo-tontos,
os horto-tontos,
os cortedetransito-tontos,
os calçada-portugueso-tontos,
os anti-publicidado-tontos
os anti-ponte-o-tontos
os anti-suburbio-tontos
e tantos outros tontinhos que têm uma ideia antiquada, pequena e provinciana desta grande cidade de Lisboa que se estende de Sintra a Alcochete.
O ex-embargador bem merece que lhe embarguem as obras que lhe passam pela cabeça e nem sequer se digna ouvir os cidadãos.
ResponderEliminarBípede mais desprezível nunca vi.
É bom ver que pessoas com cursos do IST e afins não percebem o que é o efeito funil...
ResponderEliminarO FMS esse puto imberbe suburbano e com o nível cultural de uma ervilha (transgénica por sinal) ainda não percebeu que bem pode ter até 20 faixas de rodagem ali, mas ao chegar ao fim da Estrada da Luz ficam espremidas a apenas 2 e bem estreitas por sinal.
O efeito tampão é apenas mandado para mais longe.
Caramba FMS e Nuno Silva, juntem-se os dois e vão de lua de mel para os países nórdicos ver se acham vias rápidas no centro da cidade em bairros residenciais!!!
Pela foto do FMS já percebi quem vai ser a noiva...
Caro Nuno,
ResponderEliminarA Rua Fernando Namora, o Largo da Luz e a Av. do Colégio Militar não são vias rápidas.
O problema prende-se com o facto de a ligação de bairros como Telheiras a outras zonas da cidade ser feita através de muito poucos pontos.
Como sempre, o nível da discussão neste blog anda finíssimo. Estes (pseudo-)anónimos com falta de argumentos partem para os insultos e ataques pessoais. Aqui a caixa de comentários só serve para dizer bem. Senão os comentários são apagados ou "moderados".
ResponderEliminarComo curiosidade pessoal, gostava de saber quantas vezes é que a Av do Colégio Militar teve 4 faixas!
ResponderEliminarHá mais de 10 anos que por lá passo e a única coisa que lá vejo é estacionamento selvagem e em 2as filas, reduzindo aquilo a 2 faixas! Portanto em termos de circulação vai ficar tudo na mesma! Que a obra se faça e se faça depressa! e FMS não se sinta tão melindrado, você é que abriu as hostilidades com os ciclotontos e ecotontos e por aí fora! Ou vai-me dizer que são termos carinhosos?
Eu vou já enviar um e-mail para a JF de Carnide. Eu moro na freguesia e já sei em quem não votar.
ResponderEliminarCom uma avenida com 5 faixas de rodagem, onde a descer nunca há transito, qual é o problema de perder uma faixa de rodagem?
Além disso, a subir se há transito a culpa é do semáforo. Uma faixa chega e sobra!
Rui Sousa
Tantos pontos de excalmação!!!
ResponderEliminarRui Sousa,
ResponderEliminarnão se trata apenas da Av. do Colégio Militar. É também o Largo da Luz e a Fernando Namora.
Enquanto residente em Carnide posso garantir que as verbas gastas pelo sr. Paulo Quaresma em propaganda à sua quase inexistente obra, seriam suficientes para enviar a população activa da freguesia de táxi para o emprego.
ResponderEliminarEm Portugal há sempre uns quantos "contras" que o melhor que sabem fazer é contrariar a obra dos demais.
Como se isso não fosse o bastante, há ainda uns quantos iluminados que entendem que qualidade de vida é ter avenidas com muitas faixas e estacionamento à porta para todos. Foi assim com o sr. presidente do ACP, com os residentes de Campo de Ourique, e agora com o sr. presidente da junta.
Estão bons uns para os outros e revelam uma louvável capacidade de usar argumentos imbecis para defender posições absurdas.
O menino Filipe também terá uma categoria de tonteria onde possa ser incluído. Ou mais. Só não sei bem quais.
ResponderEliminar"Felizmente há autarcas que olham para o terreno, que andam no terreno e escutam os munícipes" Como...?
ResponderEliminarnão quererá antes dizer que há autarcas que fazem tudo para ir atrás da mais remota manifestação popular, mesmo quando esta não faz qualquer sentido senão aos olhos de uma dúzia de entediados com a vida.
Deixem os executivos trabalhar e no final do mandato usem o voto como forma de expressão das vossas simpatias.
Apetece por uma providência cautelar contra as imprevisíveis manifestações de ignorância do povo português.
estou curioso para ver a afluência. dentro de uns meses chegaremos que o pandemónio no trânsito e estacionamento beneficiará meia dúzia de ciclotontos.
ResponderEliminartoca a mandar parar o trânsito todo. que se danem aqueles que precisam de trabalhar, fazer compras, por os filhos na escola.
mas esta política está bem ao estilo do pinócrates que é capaz de mandar cortar o trânsito na praça vermelha para que sua excelência faça o seu jogging. a partir daí, tudo é possível. depois do jogging-o-tonto venham os ciclotontos
Nós os que procuramos sustentabilidade e qualidade de vida em Lisboa podemos ser apelidados de tontos, porque há um termo que se adequa a todos os que em nome da liberdade defendem as soluções mais retrógradas e conservadoras de que há memória.
ResponderEliminarQuem no seu perfeito sentido e em total posse da sua razão defende a continuação das políticas de protecção do automóvel na cidade de Lisboa? Automóvel este que é usado por apenas 30% dos seus residentes?
O termo que assenta que nem uma luva a estas pessoas é nada mais nada menos que o de palhaço. São os vou-de-carro-a-todo-o-ladó-palhaços, os centro-comercias-ó-palhaços, os segregó-pobre-ó-palhaços, os viva-a-poluição-ó-palhaços, os transgénicó-palhaços.
Juntos em Lisboa eles constituem um dos maiores circos que alguma vez vi, pois esta é uma cidade que (ainda) está feita à medida deles.
O problema de muitos destes meninos, o que no fundo também é razão para os desculpar-mos, é o terem vivido e viajado pouco, o terem cruzado poucas ideias originais e paradigmas diferentes nas suas vidas. Aceitam religiosamente o que se lhes dá à boquinha como remédio santo.
Vamos ter muito trabalho a mudar estas mentalidades, mas o importante é não desistir.
Gostaria de acabar com uma reflexão. Porque é que a malta que supostamente defende a 'liberdade' é sempre da malta mais convencional que pode haver? Mas para que precisam eles da liberdade? Liberdades como andar de carro, ser hetero, explorar terceiros, já existem há muito tempo.
Chegamos ao paradoxo, que nos deve deixar atentos sempre que lidamos com quem adopta esta corrente de "pensamento", de que aqueles quem mais esganiçam a voz a defender a liberdade são aqueles que mais liberdades querem retirar aos outros!
Belas pedaladas farei eu na Fernando Namora !
Miguel
"toca a mandar parar o trânsito todo. que se danem aqueles que precisam de trabalhar, fazer compras, por os filhos na escola."
ResponderEliminarTonto és tu cuja visão de mobilidade não vai além do automóvel particular.
Tonto e tacanho em termos de horizontes - se é assim tão má a mobilidade suave porque é que os povos mais desenvolvidos no mundo a adoptam?
Porque não experimentas ir a um país nórdico e fazeres juz aos teus comentários imbecis chamando tontos aos que se deslocam de bicicleta.
Tonto és tu que gastas o teu ordenado a financiar uma industria que produz um bem ineficiente, que provoca graves danos à sociedade e cujo saldo entre benefícios e perdas é amplamente negativo.
Se queres uma sociedade centrada na mobilidade automóvel muda-te para um país de terceiro mundo, mas deixa os cidadãos inteligentes e produtivos deste país mudarem o paradigma de mobilidade e de qualidade de vida para algo mais próximo dos países desenvolvidos.
Vai para o teu modelo de desenvolvimento e de mobilidade que é os Estados Unidos (exceptuando NYC porque até esses já perceberam que vale a pena rstringir a circulação automóvel), para um estado de RedNecks ou para a Flórida dos pimbas.... Esses adoram automóveis, já lá estive e só se viam gordos, imbecis parolos drive-ins e centros comercias com lixo... É o sítio certo para ti.
Nuno, não o teria dito melhor. Onde é que esta malta vai buscar esta inspiração visionária para a nossa cidade? Será ao Paroloquistão?
ResponderEliminaro menino felipe chama tonto a meio mundo e depois queixa-se de que o nível do blog desceu, de que as pessoas lhe respondem com insultos...
ResponderEliminara coerência não é coisa fácil.
Acho piada virem com a conversa feita, que são todos ciclistas e tal, mas necessitam das ciclovias quase inexistentes para andarem de bicicleta! Logo por aqui caem EM CONTRADIÇÃO!
ResponderEliminarQuem está habituado a andar de bicicleta não precisa de ciclovias para nada! Tudo mariquices da moda, tal como o furor das bicicletas que não vai passar duma moda passageira, tal como foi a trotineta!
Sinceramente não há paciência para estes pseudo-intelectuais que se dizem muito desenvolvidos mas as suas atitudes de original têm pouco! Andam sempre atraz das modas que viram noutros países e aceitam-nas feitos cãezinhos.... Enfim, alguns portugueses mais tacanhos sempre tiveram complexos de inferioridade com a sua origem e a sua cultura maneira que têm necessidade de ver o que os outros andam a fazer para imitarem, e assim surgem as modas!...
Cidadania LX o blog onde os complexados de esquerda se vêm afirmar e ofender quem deles discorda e não adere à moda do socialmente correcto.
Os pseudo-intelectuais de esquerda são em geral uns azelhas a guiar. Estacionar o carro em paralelo é para eles um pesadelo. Eu às vezes paro um pouco e ponho-me a observar as patéticas tentativas de acertar com o carro no lugar. Fica a meio metro do passeio, completamente enviesado.
ResponderEliminarComo descarregar a frustração gerada por tanta falta de jeito? simples: defender uma sociedade em que a skill que eles não têm não é necessária.
Os ciclotontos, ou o tratado da azelhice.
Ai filipe, vai despejando cá para fora esses lindos argumentos que é para nós nos rirmos! só visto!
ResponderEliminar"Quem está habituado a andar de bicicleta não precisa de ciclovias para nada! Tudo mariquices da moda, tal como o furor das bicicletas que não vai passar duma moda passageira, tal como foi a trotineta!"
ResponderEliminarXiquinho estás sempre a passar atestados de imbecil a ti mesmo!
tanto a avenida do colégio militar como a rua fernando namora são vias com quatro faixas, que nunca estão cheias (nunca1) e que apenas são utilizadas duas faixas,d evido aoestacionamento.
ResponderEliminarem contrapartida os passeios são minúsculos.
Portanto, a ocupação de uma faixa para bicicletas, o estacionamento ordeiro e a plantação de árvores é uma boa notícia.
o ataque desta justa de feguesia é meramente político, e sabem porqueê? A CML cortou a torneira das freguesas quanto aos subsísidos a espaços verdes.
É que as freguesias recebiam por área e até incluíam passeios e estradas para ganharem mais.
depois, pagavam a um velhote qualquer, por um terço do reço ou menos, para regar os jardins ou nem pagavam a ninguém.
Quando a CML quis ficar com o dinheiro e eles mesmo pagar a empresas de jardinagem quie, efectivamente cuidassesm dos jardins, as juntas ficaram indignadas.
e agora, perto das eleições, tudo vale.
reparem que o presidente desta junta nem é contra o projecto. acha é que ninguém falou com ele.
temos portanto damas ofendidas sem sentido de estado.
enfim...
"Acho piada virem com a conversa feita, que são todos ciclistas e tal, mas necessitam das ciclovias quase inexistentes para andarem de bicicleta! Logo por aqui caem EM CONTRADIÇÃO!"
ResponderEliminarQuem anda de bicicleta na cidade prefere circular na estrada, a questão aqui nem é o mérito da ciclovia, é sim o facto de se reduzirem as faixas de rodagem.
Consegues assim uma redução da velocidade de circulação em vias ladeadas de edifícios de habitação, e em que se praticam velocidades de circulação automóveis absurdas.
Queremos bairros de habitação a uma escala humana, e em que as pessoas tenham cada vez mais espaços de vivência - viver só é equiparado a circular para pessoas com o nível cultural e os horizontes de pensamento de hamsters em roda de treino....
Com os vossos ataques a tudo o que seja tornar a cidade mais humana e menos automóvel é o que vocês se tornaram!!!
Desenlatem-se e experimentem circular a pé pela cidade, atravessem a pé a avenida e a rua das 4 faixas e inspirem fundo para sentirem o problema de que tanto falam sem conhecimento de causa.
Quanto a alternativas - vão ao google maps e vejam quantas paragens de transporte público têm à vossa disposição.
A junta quer ouvir os cidadãos, não se preocupem que os que desejam uma cidade melhor para se viver vão escrever à junta (lembrem-se só para hamsters é que viver se resume a circular...)
Conheço bem a zona, frequento muito a quinta da luz, tem uma esplanada bem agradável a Gel (passando a publicidade). A zona, mesmo com os 2 parques de estacionamentos construídos, tem problemas de estacionamento por causa do colombo, quem o frequenta não gosta de pagar os 1,5 pelas duas horas, gosta de passar lá o dia e por isso prefer por o carro na rua, ocupando os lugares de quem frequenta carnide e quinta da luz. Ponham parquimetros, resolvia a parte da questão.
ResponderEliminarOs comentários reflectem algumas questões interessantes mas também equívocos.
ResponderEliminarComecemos pelos equívocos:
Julgo que não há aqui ninguém contra as ciclovias nem contra a mobilidade sustentada.
Há é pessoas contra esta ciclovia que reduz para metade uma rua que é a única saída de um bairro inteiro para a Estrada da Luz e para as Laranjeiras.
Outro equívoco é a Fernando Namora, o Largo da Luz e a Av. do Colégio Militar não terem trânsito. Passem por lá de manhã e ao fim da tarde em período de aulas. Verão que se trata de uma zona utilizada por quem mora fora da cidade para aqui entrar, agravando a pressão automobilística.
Uma questão interessante que foi levantada nesta caixa de comentários (e julgo que já houve posts sobre o assunto) é a velocidade automóvel. A velocidade máxima permitida não pode - dentro da cidade - resultar do número de faixas. Por isso sou contra o limite de 80km/h na Segunda Circular e na Av. E.U.A., etc.:
um maior número de faixas serve para passarem mais carros de cada vez. Mas em velocidade "amiga" da cidade. Como manter a velocidade reduzida? um exemplo, com passadeiras elevadas (tipo lomba), outro exemplo, eliminar as passagens superiores tipo ponte.
Por fim, a contestação a estas ciclovias não é exclusivo de Telheiras e de Carnide: em Alvalade (um dos bairros em que se pode andar a pé) também houve uma providência cautelar não foi?...
acho piada dizerem
ResponderEliminar"É inaceitável que se continue a tentar fazer Cidade sem uma verdadeira cultura de participação onde os cidadãos, as suas organizações e as Juntas de Freguesia tenham tempo e espaço para se pronunciar! A Cidade faz-se com as pessoas envolvendo-as e considerando as suas opiniões e sugestões!"
e depois menosprezam a maior ferramenta que a CML tem para saber o que os cidadãos querem que é o Orçamento Participativo.
(que para os esquecidos relembro que em 3 possibilidades ganharam 2 cujo objectivo é melhorar a mobilidade em bicicleta)
Acho que isso sim mostra o que os Lisboetas realmente querem, e neste caso o que os lisboetas querem é alternativas de transporte.
Deixem de ser obtusos e de refilar com tudo o que a CML faz apenas porque sim.
Se estão assim tão preocupados com o Transito, entao deixem arranjar alternativas. Não é a ter estradas largas (quando ainda por cima afunilam à frente) que o transito desaparece.
tanta palermice junta....
ResponderEliminarEu duvidava que alguém batesse o FMS ou o nuno silva maas o Xico conseguiu...
ciclovias? trotinetes?
Eu ando de bicicleta na estrada mas sei que muita gente se tivesse uma ciclovia, andaria de bicicleta no dia-a-dia porque tem medo dos carros na estrada! ou será que os srs não sabem que no guia turístico Le petit routard sobre Lisboa vem uma caixa a vermelho a alertar os turistas para o perigo que os automobilistas portugueses constituem?
trotinetes? é difícil usar trotinete nas nossas calçadas esburacadas, concordo. mas porque será que emParis vi imensas a serem usadas como complemento ao uso dos transportes públicos?
Ahhhh e em copenhaga, umas das cidades atrasadíssimas deste mundo, as pobres pessoas (sim porque devem ser paupérimas) andam de bicicleta e espante-se! as crianças com 5 anos tb vão de biciclea para a escola! Que HORROR né?
CC
Caro Anónimo das 11:13:
ResponderEliminarNão confunda as propostas escolhidas pela CML no âmbito do orçamento participativo com aquelas que foram submetidas pelos cidadãos.
É que só puderam ser votadas as propostas que a CML escolheu...
Alguns pontos importantes sobre os vários casos das ciclovias em que "não se ouviram os municipes", as juntas de freguesia revoltadas, etc.
ResponderEliminar1 - A construção de ciclovias foi votada em orçamento participativo, no qual participaram milhares de munícipes. Pela primeira vez quase 6 milhões de euros foram atribuidos a projectos sugeridos e votados directamente pelos munícipes. Ouviram-se as pessoas.
2 - As ciclovias em si ocupam bastante pouco espaço. Bastaria estreitar as largas faixas de rodagem para fazê-las. No entanto, nestes projectos em geral roubou-se de propósito faixas à circulação automóvel por forma a alargar passeios, suavizar a velocidade de trânsito e em alguns casos criar estacionamento (noutros diminuí-lo). Quem ficou a ganhar foram principalmente os peões, que têm um espaço mais agradável para caminhar.
3. Pela primeira vez está a caminhar-se no sentido de dar-se mais direitos aos peões. Todos os prelesidentes vermelho-laranja revoltados dizem que são a favor da mobilidade suave, desde que não seja no seu bairro.
4. Existe uma maioria silenciosa de pessoas (70% da população lisboeta não tem carro) que está muito feliz com o alargamento dos passeios e suavização e restrições do tráfego automóvel.
5. As juntas de freguesia que se queixam são, obviamente, as do PSD ou PCP. Fazem-no por motivos políticos, e só nesta altura pré-eleitoral. Lembremo-nos que na altura do orçamento participativo não instaram os seus fregueses a participar, nem ligaram muito a este processo até agora.
6. As queixas em geral são de se estar a dificultar o trânsito automóvel. Suavizar o trânsito automóvel e´ um objectivo louvável. Não há nenhuma maneira melhor de melhorar a mobilidade numa cidade, como já descobriram a maior parte das cidades europeias, do que estreitar as vias para trânsito individual.
E chama-se este blog CIDADANIA LX? Tem piada, defender o uso do automóvel a qualquer preço é sinónimo de Cidadania?
ResponderEliminarExcelente.
Caro The Caped Crusader:
ResponderEliminarmelhor que a solução que a CML está a tentar consumar, seria criar nessas ruas corredores BUS... Isto é defender o uso do automóvel a qualquer preço?
poisss
ResponderEliminarbicicletas e transportes públicas..essa coisa de pobre...
Acho que o Nuno Santos Silva é um génio solitário a quem deveríamos ouvir. Amén.
ResponderEliminarNuno Silva então sugere as faixas BUS à freguesia, porque pelo abaixo assinado parece que o objectivo que mostras é que queres que fique tudo como está.
ResponderEliminar(no post apenas pedes para voltarem a meter as 4 faixas como antigamente)
meter a estrada da Luz com bus seria uma decisao sensata e que certamente agradaria a muita gente.
mas a ideia que passam os posts e abaixos assinados é que o objectivo é ficar tudo como está, afinal as faixas bus tambem vao aumentar o transito para os automoveis particulares..
Acho que há aqui um conjunto de argumentos que não foram respondidos pelos defensores das 4 faixas:
ResponderEliminar- Porquê 4 faixas se mais à frente o trânsito afunila de qualquer forma? Será só para facilitar o percurso dos que se deslocam só na rua Fernando Namora, que se deslocam de carro do no. 1 ao 102 da rua?
- Como é que querem facilitar a vida aos peões, com passadeiras elevadas e outras soluções, se os obrigam à intrépida aventura de atravessar quatro faixas com trânsito nos dois sentidos, duma vez só? Se calhar querem melhorar os nossos reflexos e agilidade física.
- A questão dos carros estacionados em segunda fila. Se a Rua já há muito se encontra reduzida a duas faixas, por que não organizar melhor o estacionamento e deixar mais espaço para peões, ciclistas e deficientes motores? Pelos vistos os carros continuarão a circular no mesmo no. de faixas.
Porque ainda não ouvi respostas a estes três argumentos, não considero que seja séria a defesa duma melhor circulação na Fernando Namora mantendo as 4 faixas de rodagem automóvel.
Miguel
Bastou-me um comentário provocativo para os "pseudo" virem todos estrabuchar!
ResponderEliminarHá para aí um anónimo que coitado, nunca conseguiu expor um argumento, apenas tenta ofender e esconde-se na carapaça de anónimo, ao menos escolhia um nome, ou nick e assinava sempre com o mesmo!
Respondendo ao Nuno que tem sempre umas saidas brilhantes: Meu amigo, quem tem medo compra um cão! Tanto medo tem um ciclista dum automobilista como um automobilista dum ciclista. Basta ve-los em contra-mão a andarem aos "esses" e tão entretidos a sacar cavalos de bicicleta que nem reparam que vão em contra-mão, em caso de colisão a culpa já se sabe, é do automobilista, maneira que quem vai de bicicleta acha que não tem que ter uma condução responsavel.
Quanto a quem só aplaude reduzir-se faixas de rodagem não tem a minima noção da sociedade em que vive e da importancia que há no automovel para a produtividade laboral, da qual tambem usufruem por estarem incluidos na sociedade, ou então absorvidores de esmolas e dihheiros publicos.
Enquanto não perceberem que há pessoas que não trabalham o dia todo no mesmo sitio, e têm necesidade de deslocação rápida a N sitios para tratar de N assuntos, estas birrinhas contra os carros não irão acabar. Mas acreditem que a produtividade vai descer muito, e consequentemente a receita da economia. Durante o dia basta olhar para os carros ou quem vai neles para perceber que estão em trabalho. Mas lá está, quem não sabe distinguir um carro de serviço que basta perceber de carros para saber identificá-lo, acha sempre que andam passear, e que deveriam era de utilizar os transportes publicos!
Enfim, vira o disco e toca o mesmo.
Xico... se houver acidente a culpa é do ciclista que estava em sentido contrário... Tem de rever urgentemente o seu código da estrada
ResponderEliminarCC
por mim, lisboa passava a flutuar e fazia-se uma norme auto-estrada.
ResponderEliminarou então, um enorme parque onde podíamos todos passar a viver nos carros. assim não havia problemas de estacionamento e andávamos com a casa atrás.
ai coitadinho de mim sem o meu carro
ResponderEliminartransportes públicos?! não me parece nada bem misturar-me com a ralé...coisa de pobre.
chique chique é andar de carro, demorar o dobro do tempo, mas sem estragar os sapatos...
e andar duas horas ás voltas antes de entrar em casa. há não...ponho na garagem que não tenho
Xico205 em vez de estares aqui a dizer porcaria devias era estar a ler o codigo da estrada para nao dizeres asneiras.
ResponderEliminara vida sem pópó não é nada.
ResponderEliminargraças ao pipinho, ficamos a saber que as inclinações políticas têm influência na nossa capacidade para conduzir e estacionar! ou será o inverso?
pipinho a presidente!
que nojo, andar de bicicleta e de transportes públicos!
ResponderEliminarsó preciso de saber que há pobres, não preciso de conviver com eles!
Crianças de bicicleta para as escolas!? A quantos anos de luz é que nós estamos disso?
ResponderEliminarEu penso que deviam mesmo embargar esta obra. Aliás deviam fazer mais uma faixa pelo menos nas ruas citadas, há muito espaço no passeio.
ResponderEliminarIsto para que os srs. Paulo Quaresma, Nuno Santos Silva e Filipe Melo Sousa possam melhorar a sua qualidade de vida.
Os ciclotontos (os portugueses, os espanhois, os italianos, os holandeses, os suecos, os dinamarqueses, os suiços, os belgas, os ingleses, ...) estão errados (alguns errados há décadas e continuam a errar), não se deve dedicar espaço publico a estas tontices.
Parece-me que a construção da ciclovia vai beneficiar bastante o transito em Telheiras (menos ruído e menos poluição) pois vai dissuadir o atravessamento do bairro (residencial, convém lembrar).
ResponderEliminarR Francisco Gentil está a tornar-se uma nova 2ª Circular dado o enorme volume de trânsito que se verifica actgualmente
Está-me a parecer que ninguém se está a lembrar de Telheiras, pois não?
Por mim, faço questão de votar em branco para a Junta de Freguesia.
RM.
A Junta do Lumiar não se pronunciou!
ResponderEliminarIsso do codigo da estrada é muito bonito mas em caso de acidente, é dificil de provar que o ciclista ia a sacar um cavalo e veio para cima de mim, ou se desiquilibrou assim como o mais provavel é não pagar os estragos que provocou, pois nem seguro tem!
Xico,
ResponderEliminarJá estou cansado da tua imaginação. Entras-te na discussão com um relato duma suposta volta infernal de bicicleta em que quase não chegavas inteiro a casa, mas agora já tenho dúvidas se essa história não é mais um produto da tua imaginação.
Agora continuas com histórias de ciclistas a cavalo em sentido contrário a baterem em carros e fugirem, ficando o condutor em apuros.
Vou-te dar um pouco de sentido da realidade agora. No Verão passado, circulava eu ao lado da antiga Feira Popular quando uma pessoa sem olhar pelo retrovisor escancarou a porta do carro. Fui parar ao meio do chão, bati com o capacete no chão e fiquei bastante magoado - quase desmaiando com as dores e não conseguir respirar. Disto tenho provas no corpo, na bicicleta e no capacete. Além do mais, também apareceu uma ambulância do INEM.
Queres mesmo saber se o condutor teve de pagar algo pela minha bicicleta (que ficou toda empanada)ou pelas minhas mazelas físicas ...?
Isto, ao contrário das tuas histórias, não é imaginação e acontece bem frequentemente aos que se arriscam para defender aquilo em que acreditam.
Miguel
Esta gente só pensa na cidade em função dos carros.
ResponderEliminarAndem de metro, de autocarro, de bicicleta ou a pé.
Tanto carro, tanta discussão sobre a vida do carro´, já cansa!!!
Rui
Qual imaginação? Qual volta infernal que eu não chegava a casa??? Eu não disse nada disso! Acho que a sua queda lhe afectou as ideias! Pois realmente ja caí umas quantas vezes de bicicleta, mas nunca tive essas consequencias tão graves.
ResponderEliminarCaro Xico205
ResponderEliminarVerifico que, afinal de contas, és mentiroso. És tal qual como essa cambada de especialistas que há mais de 35 anos nos trama. Mais do mesmo, portanto. Continuamos entregues aos bichos.
Se utilizasses mesmo a bicicleta, como afirmas que utilizas, saberias que em caso de colisão entre um ciclista e qualquer parte de um tanque de guerra, a que alguns chamam eufemisticamente veículo utilitário, o único a sofrer mazelas é o ciclista. Pretendes convencer a populaça que um objecto que pesa uma tonelada é afectado, numa colisão, por outro que dificilmente pesa mais de vinte quilos? Estás a precisar de voltar ao 9º Ano para repetir Física. (Tal como o Miguel, também eu tenho na carne as marcas de batalhas gloriosas contra esses dragões do asfalto. Esses dragões não ficaram com marcas. Provavelmente, Miguel, teremos, à semelhança de S. Jorge, de nos equiparmos com lanças para abater estes dragões que expelem fumo pelo cu).
O que tu não dizes é que a maioria dos caraholic tem um ódio de morte a quem é mais rápido que eles e não utiliza carro. E tu, a julgar pelo teu relato patético do ciclista em contra-mão, pertences a essa tribo. Seja peão, ciclista ou patinador. Ontem fui a Lisboa. Claro que não foi a trabalho, porque tu decretaste que só quem usa carro é que trabalha. Quando terminei o meu serviço, regressei a casa, utilizando o barco da TT como habitualmente. Para chegar ao terminal do Cais do Sodré segui pela Av Ribeira das Naus. Ultrapassei muitos carros nesse trajecto, pois as latas e seus ocupantes estavam muito entretidos no seu veículo de trabalho, devagar, devagarinho e parados no engarrafamento ao longo da avenida. Todos, sem excepção, estavam a trabalhar. (Qual será a produtividade desta gente, se passa mais de três horas por dia nos engarrafamentos?) Pois várias dessas criaturas, quando tinham oportunidade, encostavam à esquerda, no nítido propósito de impedir quem seguia de bicicleta de os ultrapassar. Eles não fod*** nem deixam fo***, ou seja, se eu no meu carro não passo tu também não passas, ciclista de mer**. Este piropo foi bradado por um civilizado utilizador de pópó que acabei também por ultrapassar pela direita, pois era complicado ultrapassar tão adorável criatura pela esquerda, teria de ir para a contra-mão. Não serias tu, caro Xico205, a criatura tão simpática que estava dentro dessa lata nessa altura? Posso ajudar-te nesse exercício, eram cerca de 17H15 quando por lá passei.
Mentiroso e sabichão. Provavelmente chegas a primeiro-ministro, como o outro "engeinheiro".
Boas pedaladas.
Caro Filipe Melo Sousa
ResponderEliminarHá algo que ainda não compreendi nos teus argumentos, que só quem utiliza carro é que trabalha. Tens alguma coisa contra os carteiros? Ficou demonstrado que a distribuição de correio é muito mais eficiente quando o carteiro se desloca em bicicleta que a pé, de mota ou numa carrinha, especialmente na cidade. Isso significa, na tua opinião, que o carteiro ciclista não trabalha?
Boas pedaladas.
Nada disso, caro Iletrado.
ResponderEliminarO pipinho e outros que tais apenas estão, por definição, contra toda e qualquer mudança na cidade. Têm medo de tudo. Medo das bicicletas, dos peões, das zonas pedonais, dos jardins, e de tudo quanto lhes pareça mais ou menos distinto do ambiente em que cresceram. Depois rematam chamando "pseudo", "intelectuais", "esquerdalhos" a quem se atreve a avançar com ideias dessas.
Nada há de racional a descobrir aqui: apenas uma rejeição instintiva de tudo quanto lhes soe estranho.
Em nome dos cidadãos que querem promover em Lisboa uma qualidade de vida, saúde e cultura dignas de um país que se quer desenvolvido, venho lançar o pedido aos carro-imbecis e amantes da lataria que abandonem este país.
ResponderEliminarEmigrem por favor para os Estados Unidos, para um daqueles estados de parolos que andam de pick up para todo o lado.
Dêm aso aos vossos desejos sado-carro-masoquistas em outra cidade de preferência bem longe.
Procurem estimar pessoas de carne e osso e não latas poluentes e procurem deixar aos vossos filhos algo melhor que um país de subúrbios poluídos, de pessoas solitárias, de falta de saúde, de egoísmo e falta de cidadania e valores sociais.
Continua aqui a haver uma confusão. Não se pretende proibir ninguém de andar de bicicleta. 99,908% da área nacional não é Lisboa. Estão à vontade para desbravar essas áreas não urbanas.
ResponderEliminarOs ciclotontos têm muita liberdade e muito espaço.
Iletrado disse...
ResponderEliminarCaro Xico205
Verifico que, afinal de contas, és mentiroso. És tal qual como essa cambada de especialistas que há mais de 35 anos nos trama. Mais do mesmo, portanto. Continuamos entregues aos bichos.
Se utilizasses mesmo a bicicleta, como afirmas que utilizas, saberias que em caso de colisão entre um ciclista e qualquer ..."
Mau, chegaram as ofensas mais uma vez!
Se houver uma colisão entre uma bicicleta e um carro o ciclista fica em pior estado, mas eu referia-me aos estragos no carro que existem (riscos e mossas).
Quando não se percebe o que se leu, volta-se a ler, não se insulta ninguem. É uma coisa muito comum nos frequentadores deste blog, infelizmente.
E obviamente, ás sanções que virão para o automobilista caso haja danos graves no ciclista, muitas vezes devido à negligencia do mesmo.
ResponderEliminarpipinho, querido...
ResponderEliminarafinal até não és contra as bicicletas. desde que só haja carros em lisboa, os outros podem ficar com o resto do país
demonstras grande visão ao equacionares o urbano e o automóvel, remetendo a bicicleta para a paisagem rural de onde nunca deveria ter saído.
és um tipo especial, querido. e até aposto que estacionas muito bem e que és um condutor impecável, daqueles que são muito simpáticos na estrada, que nunca estacionam em cima do passeio, que deixam os peões atravessar a rua calmamente...
se não fossem esses tontinhos das biclas, tudo estaria bem em lisboa - não é, pipinho?
Aliás.....dois dos países mais atrasados da Europa (Holanda e Dinamarca), estão repletos de ciclotontos nas suas capitais e, estranho, que esta malta que só anda de bicicleta e não trabalha...saia de casa tão cedo?
ResponderEliminarAcho que era importante o Filipe Melo Sousa explicar o ponto de vista dos "ciclotontos, ecotontos, comercio-localo-tontos, etc ..." para que se possa tentar perceber aqui.
ResponderEliminarMas essa explicação TEM que ser feita com analogia/comparação a outras capitais da europa ("antiquadas, pequenas e provincianas" e porquê) que usam e abusam das "tontices".
Há que explicar porquê que as pessoas em Barcelona, Genebra, Amsterdão, Copenhaga, Milão, oslo, Berlim, Londres, etc, etc, etc são tontas, porquê que são provincianas e nós não e porquê que não devemos importar alguns conceitos do seu estilo de vida (provavelmente pela mesma razão que países africanos devem fugir dos nossos).
É impossível que já tenhas saído de Portugal (para Este) ou no máximo num ponto de vista de turista-rebanho (sem ofensa), que andam em grupo atrás de um guia a visitar monumentos e nem se apercebem da cidade, das ruas, do modo de vida, da cultura.
Não basta chamar tonto, é um post fácil demais, sem valor e ofensivo por não conter explicação.
Outra coisa, Lisboa não se estende de Sintra a Alcochete. Estende-se das portas de Benfica (está lá a placa) ao rio e é mais plana do que imaginas.
cumprimentos.
Tugman,
ResponderEliminarMas alguém liga ao que escreve o Filipetonto, perdão Filipe Sousa Melo?
É deixá-lo espernear !!!!
RM
Os ciclotontos e outros tolinhos, no seu espírito provinciano gostam muito de importar o nórdico de modo a sentirem-se civilizados. A corte portuguesa no Brasil desde 1808 importou de tudo um pouco para que aquela civilização tosca e tropical fosse construída ao modelo nórdico. Cantores de ópera europeus pagos a peso de ouro para cantar numa palhota. Produtos industriais ingleses inundaram o mercado brasileiro – até patins de gelo, usados como maçanetas de porta.
ResponderEliminarDa mesma forma, os ciclotontinhos não percebem o que é adequar as características da cidade. Não percebem o que são ruas estreitas nem relevo acidentado.
Deixem-no aí a espernear enquanto nós continuamos a andar de bicicleta.É claro que mais dia menos dia será normal andar de bicicleta em Lisboa,e os bota-abaixo até servem para nos motivar mais.
ResponderEliminarAfinal o problema do "tontinho" é ser ignorante, fala muito do que desconhece. Conhece pouco o que há lá fora e também conhece pouco Lisboa.
ResponderEliminarMas pelo menos parece que sabe de história ...
Não percebem que o pipinho é de mente estreita com relevo acidentado.
ResponderEliminarPipinho, experimenta ficar uns meses sem andar de carro e com o €€ que poupas em gasolina faz uma viagem
ResponderEliminarexperimenta sair de Portugal uma vez na vida, a ver se percebes a ignorancia que demonstras cada vez que escreves.
e nao tens de ir a nenhum pais nordico.
basta ir ali à nossa amiga Espanha, como Barcelona ou aos nossos queridos Franceses em Paris.
Mas quando se fala com ignorantes que nunca foram além do Allgarve é dificil ter uma discussão inteligente.
FMS, ganha juízo:
ResponderEliminarEntão dizes tu que em Lisboa há ruas estreitas e depois defendes os carros? Enfiar mais carros em ruas estreitas? Isto sim é uma proeza digna de nota!
E a não ser que queiras ir do Castelo ao Bairro Alto, Lisboa tem um relevo muito baixo! Benfica, Telheiras, Sete Rios, PN, Av Novas, Campo Grande - não tens uma única colina!
Caro Xico205
ResponderEliminarLi tudo com atenção, acredita que li. Desde o episódio dos carros que entram em Lisboa que leio com mais atenção tudo o que aqui é escrito, especialmente da tua parte. E voltas a insistir no mesmo, no ridículo das tuas teses. Porque a tua hipocrisia é total, ao equiparares os cavalinhos de um miúdo, que (erradamente, atenção!) decide brincar na estrada, às outras pessoas que utilizam a bicicleta no seu dia-a-dia, seja para se deslocarem para o trabalho ou para a escola. Ai, que já me enganei, só quem usa carro é que trabalha...
Mossas e riscos na lata contra as feridas na carne? É de facto uma comparação simpática da tua parte. Deves estar a referir-te a um ou outro episódio invulgar, daqueles em que o ciclista entra de cabeça pelo limpa-pára-brisas. Tal como acontece a alguns peões, os tais que são um perigo (ui, que medo!) para os condutores. Pois eu já tenho assistido a vários acidentes envolvendo motas e carros (assistido, sim, já fui testemunha de quatro acidentes desses; devem ser os ares do deserto da margem sul...) e são sempre os gajos das motas que ficam em mau estado. Só um carro, dos quatro envolvidos, é que ficou com marcas. No caso, uma pequena amolgadela na porta do lado do pendura. Estou a falar de motociclos, que pesam, no mínimo, 10 vezes mais que uma bicicleta.
Depois, mas pode ser uma coincidência, das quatro vezes foi a negligência dos enlatados que provocou o acidente. Mas nenhum dos enlatados assumiu a culpa em qualquer dos casos. O que safou os "motard" foram as testemunhas. E mesmo assim, as três companhias de seguros dos enlatados envolvidos entrevistaram-me, tentando obter do meu testemunho uma prova em como, por mais insignificante que fosse, a culpa era do motociclista. Desde "se não se apercebeu de um furo na roda dianteira da moto" até "se não seria possível uma rajada de vento que tivesse desequilibrado o motociclista." O que considerei mais notável foi o facto de uma das companhias do enlatado ser a mesma de um dos motociclos e que pretendia também que a culpa fosse atribuída ao segundo. E era uma moto, um veículo com motor! (...)
(...)
ResponderEliminarNão quero com isto afirmar que, em acidentes entre carros e motos, ou entre carros e ciclistas, ou mesmo em atropelamentos, não haja algum em que a culpa não é imputável ao motorista. Por exemplo, aquele peão que foi atropelado na A1, com certeza que a culpa não foi atribuída ao condutor. Mas, caro Xico205, especialmente entre carros e peões e carros e ciclistas, a culpa dos motoristas ronda, para ser simpático, os 90%. A atitude dos pópótontos na Av Ribeira das Naus, em relação à pessoa do ciclista que os passava, passou-te completamente ao lado. Parece que tens palas à frente dos olhos e só consegues ver o carro. Será que leste com atenção? Nem um comentário teu sobre a selvajaria, o egoísmo e a negligência dos enlatados. Onde tu também estás incluído, pois alguém que proclama que é legítimo estacionar num passeio desde que deixe 1,20m livre não passa de um ser selvagem, egoísta e negligente. (Andas sempre com uma régua no bolso, para tirar bem as medidas?). E que, além do mais, é mesmo iletrado, pois não sabe ler o Código da Estrada. Mesmo que ostente ou tenha pretensões a ostentar o título de engenheiro. (Qual é o artigo onde o que afirmas está escrito?)
Enlatados que, além do mais, além de não admitirem que outros escolham modos de locomoção diferentes, ainda insultam e tentam agredir quem, por qualquer motivo, opta por conduzir um automóvel mas respeite as pessoas, não fazendo ultrapassagens tangentes aos ciclistas, seguindo atrás destes se preciso for, dá prioridade aos peões, (cumprindo, aliás, o preceituado no artº 103 do Código da Estrada, nos seus três primeiros pontos, nunca se sujeitando ao último ponto do citado artigo) não estaciona em cima dos passeios (já agora, embora isso não afecte o peão, também não estaciona em 2ª ou 3ª fila) nem nas passadeiras e, heresia das heresias, que insiste em cumprir os limites de velocidade. Deve ser porque sou inábil na condução, como diz esse Filipe. Mal vai um país em que a formação académica superior não é suficiente para saber que não é possível comparar cidadania com habilidade.
Boas pedaladas.
se não andasse de carro não poupava nada. ficava sem o ordenado.
ResponderEliminarconselhos autistas, é no que dá
Trabalhas pipinho?
ResponderEliminarOu atrapalhas?
ResponderEliminarnão dar trela ao pipinho é o melhor.
ResponderEliminarestá mais que demonstrado que o pipinho nada tem a acrescentar a esta discussão (como noutras) e apenas quer lançar insultos e defender o actual estado de coisas.
o pipinho não é sequer um ideólogo do pópó. é uma criança reaccionária que apenas pretende insultar todos quantos defendam ideias de mudança para a cidade.
manter o estado actual? nada disso? são cada vez mais as pessoas que ganham independência e que conseguem comprar um carro. e deixemo-nos de hipocrisias: ninguém quer andar ao frio e à chuva, em transportes mal frequentados por mitras e pedintes de toda a espécie. então para apanhar a gripe A, é o ideal. nada como a independência do transporte individual. deixem os ciclotontinhos barafustar. os cães ladram e a caravana passa
ResponderEliminarclaramente um nacionalista e dos ricos... e por mim está tudo dito...
ResponderEliminar"os cães ladram e a caravana passa"
ResponderEliminarLOLL a caravana passa a 70 o barril, daqui a uns meses a 100 o barril e depois passa de barriga vazia, mas com esta mentalidade imbecil antes a fome que perder o carro.
Já te disse, já que não queres ir de lua de mel aos países Nórdicos onde há bastantes ciclo-espertos, vai para um estado redneck dos EUA que defendem as mesmas posições que tu.
Compras uma pick up 6000 de cilindrada e passas os fins de semana a mamar hamburgers no drive-in e compras umas belas camisas lenhador no K-mart da interstate ao lado do teu trailer park onde passas a vida a ver tele-lixo.
Mas por favor não promovas isso na terra que os nossos antepassados se esforçaram para nos passar, com zonas tão bonitas como Alfama, Mouraria, Mosteiro dos Jerónimos, Sintra a vila (sim porque a linha de Sintra é a nódoa que se sabe devido ao nosso amigo o carro) enfim, tanto património a saque por causa dos carro-imbecilo-sado-tonto-dependentes.
"ninguém quer andar ao frio e à chuva, em transportes mal frequentados por mitras e pedintes de toda a espécie. então para apanhar a gripe A, é o ideal. "
ResponderEliminarlololololol
pipinho no seu melhor!
percebe-se agora os motivos de pipinho. é uma questão de distanciamento social, de independência, de individualidade. tudo por meio de um pópó.
e até a gripe serve para justificar o seu ódio aos veículos não-motorizados.
os cães passam e a caravana ladra.
não saias de casa, pipinho.
outra vez a morte anunciada do fim do petróleo? ja vi o petróleo a custar o dobro e os carros não pararam. temos visionários por aqui. cuidado com as visões. vocês também são daqueles que viram a maddie em marrocos, espanha, alemanha etc?
ResponderEliminarPara aqueles que se preocupam com este assunto, recomendo um texto fantástico de 1926 da revista ABC, que encontrei por acaso neste local:
ResponderEliminarhttp://www.motorclassico.pt/conversa-da-garagem/945-pequena-historia-do-automovel-em-portugal.html. Procurem o título "O Drama da viação na cidade de Lisboa". Acreditem, vale a pena ver como os nossos avós citadinos viam o problema nessa altura. O tipo que escreveu tinha visão.
Boas pedaladas.
os carros não pararam? tem a certeza? foi por isso que a taxa de ocupação dos transportes públicos subiu e as vendas de gasolina baixaram...
ResponderEliminaro trânsito estava lá no lugar de sempre. mas se você afirma que as coisas mudaram é melhor ir lá explicar às pessoas que elas não existem e não se encontram no lugar onde se encontram.
ResponderEliminarentão e diga-me lá, como resolve os problemas de trânsito de Lisboa... já que parece saber tanto sobre o assunto, explique-me como incentivando o uso do transporte individual resolve os problemas de trânsito de Lisboa!
ResponderEliminarIsso é óbvio, construindo mais estradas, gerando mais emprego. Só vantagens!
ResponderEliminaro único problema de trânsito em lisboa é não haver trânsito suficiente: poucas estradas, demasiados peões, passeios demasiado largos
ResponderEliminar"vocês também são daqueles que viram a maddie em marrocos, espanha, alemanha etc?"
ResponderEliminarNós vemos é a Merddie em que se está a tornar o país e queremos fazer alguma coisa de inteligente quanto a isso.
Vocês os carro-sadistas é que querem continuar a ver a Merddie porque gostam é de estar nela metidos.
Garanto-lhe que os transportes públicos com a frequência que têm estão bem próximos de cheirar a Merddie. O meu pópó cheira a wunderbaum. E só lá entra quem eu deixo.
ResponderEliminarAh..
falando nisso. Os transportes públicos também lhe permitem usar o banco de trás com toda a privacidade? Os ciclotontos fazem macacadas na roda de trás? Votam da night de bicicleta?
LOOOOL
ResponderEliminarCoitados, a falta de experiencia de vida não lhes permite ver no carro outra função que não seja deslocar.
Além disso nunca devem ter ido a quase lugar nenhum. É que quem não tem carro não tem quase liberdade de movimentos.
Eu por exemplo, só fiquei a conhecer toda a grande Lisboa e grande parte do país quando tirei a carta e passei a ter liberdade de movimentos. Antes limitava-me a ir onde me levavam. E como a minha familia não tem o gosto por conhecer TUDO como eu, havia muitos locais que me faltavam conhecer.
ResponderEliminaros ciclotontos fazem turismo de toupeira, para eles lisboa é a rede de metro. Algés, Campo de Ourique, Monsanto. Nada disto existe.
ResponderEliminarLOL vê-se mesmo que nao sabes do que falas.
ResponderEliminarposso te dizer que durante anos e anos andei de carro em lisboa, e desde o ultimo ano, quando me tornei ciclotonto é que comecei mesmo a conhecer a minha cidade e a ver cada canto da cidade como ninguem dentro de um carro consegue ver. (de um descapotável talvez, mas mesmo assim conheco muito mais ruas que de carro ..)
e vê-se bem que nao pensas no que escreves.
os ciclistas nao conhecem monsanto? haha, é so o sitio com mais ciclistas ( pelo menos desportistas)
e o que raio tem a ver a rede de metro com os Ciclo Tontos? no metro nem se pode levar bicicleta.
Já está a haver aqui mistura de conceitos que indiciam que os pipinhos andam confusos.
ResponderEliminarturismo de toupeira ? Mas quem é que falou de turismo ? Está-se a falar de andar de bicicleta pela cidade, de ir rapidamente da av. republica à praça de espanha ou do marquês de pombal à alameda, etc.
Falou-se de conhecer os cantos ao país, que só dá de carro. Claro que sim. Mas alguém falou em ir de bicicleta conhecer o gerês ? Está-se a falar de fazer meia dúzia de KM dentro de Lisboa (mas não a parte de Lisboa que fica em Sintra).
Fala-se de sair à noite de bicicleta. Isso faz-se muito em outros países (mas eles são tontos, provincianos e atrasados ... e têm ordenados minimos dobro do nosso). Aqui não dá, até porque grande parte das pessoas mora fora de Lisboa. Se for a algum lado à noite de autocarro chego mais tarde por causa dos carros que circulam à noite ?
Ninguém está a falar de andar de bicicleta para todo o lado, nem sequer de o fazer sem intermobilidade.
Enfim ...
Agora, se eu sair de manhã para ir trabalhar e demorar quase o dobro do tempo por causa dos independentes com o carro a cheirar a wunderbaum que param as ruas da cidade aí há um problema. Não se pode proibi-los de causar isso, mas ponham mais faixas BUS (muito mais) e deixem-nos ficar lá na faixa deles confortáveis, sozinhos, sequinhos e ... parados.
tugman, isso é normal
ResponderEliminarquem nunca experimentou todos os transportes disponiveis não percebe que apenas por se usar Bicicleta ou Transportes publicos nao é significado de que temos de usar SEMPRE bicicleta ou transportes publicos
a possibilidade de usar varios meios de transporte consoante o caminho que vamos fazer e o clima nao entra na cabeça de algumas pessoas
Todos os transportes sao importantes apenas temos de os saber utilizar (eu uso todos..)
não é usar a bicicleta com chuva para fazer 20 KM nem usar o carro com sol para um percurso de 1KM
Há que usar o bom senso que o nosso amigo pipinho ja mostrou bem que não tem.
Bom... li com bastante atenção o tópico aberto e todos os comentários que lhe seguiram. Algumas coisas pareceram interessantes e bem pensadas, outras simplesmente, não passaram de provocações e lugares comuns.
ResponderEliminarIrei muito breve apresentar um texto sobre o assunto mas, a curiosidade sobre alguns dos comentários que li, obriga-me a perguntar quem de todos estes senhores conhece- realmente a R. Fernando Namora e toda a estrutura residencial que ela serve (fundamentalmente o Parque dos Príncipes)? Quando me refiro a conhecer, refiro-me a conhecer mesmo. Vivem lá? Sentem os problemas do local? Passam por lá todos os dias às 8.00 da manhã? E à tarde quando regressam a casa, passam por lá às 18H e às 19H... Já lá passaram na altura em que há jogos no Estádio de Alvalade, ou mesmo do Benfica? Já observaram a actual estrutura de espaços públicos do Parque do Príncipes? Já contabilizaram há quanto tempo os passeios não são arranjados, as ruas pavimentadas. Já repararam que não existem jardins. Já passearam, ou andaram de bicicleta, dentro do Parque dos Príncipes? Se andaram, sabem e conhecem bem a desgraça que por lá se vive.
É que se não conhecem realmente este espaço, não vale a pena comentarem. Comentar por comentar é fácil. O que se pede é que se avalie uma situação mas com conhecimento de causa.
"falando nisso. Os transportes públicos também lhe permitem usar o banco de trás com toda a privacidade? Os ciclotontos fazem macacadas na roda de trás? Votam da night de bicicleta?"
ResponderEliminarLOLOLOL
Vê-se bem que o pipinho ainda mora em casa dos pais ou não falava do banco de trás com tanta estima! Arranja casa própria e vais ver como isso se resolve.
Ir e voltar da night de bicicleta? Que heresia enorme cometi eu durante um ano que vivi nesse país de terceiro mundo, a Finlândia, que não só ia e voltava da night de bicla como para toda a parte.
Ai ai como anda a mentalidade da nossa sociedade...